Homem Elegante

Cerca de 34393 frases e pensamentos: Homem Elegante

As catastrofes naturais é apenas um aviso para o homem que um dia a terra ira acabar.

Inserida por lucasmatheus

"Deus dá a felicidade, mas o homem tem que percebê-la".

Inserida por danieldouglassl

Num mundo onde existe o amor, o homem e a mulher, ninguém deveria viver na solidão.

Inserida por anandaafonseca

Sou o homem mais ambicioso do mundo.

Inserida por K.Novartes

TerreMorte...

Terra, treme.
Homem, treme.
Do pó ao pó.

Inserida por FrancismarPLeal

O homem paciente vale mais que um general que venceu muitas batalhas.

Inserida por anandaafonseca

A coisa mais difícil para o homem é o seu próprio conhecimento.

Inserida por anandaafonseca

Para um homem apaixonado, toda a mulher vale quanto ela lhe custa. E a mulher que amo, é a ideal, porém inexistente os olhos!

Inserida por PauloRCC

Amar é como ser um homem bomba, você morre por algo que não está nem ai para você

Inserida por boneco28

A maior distância entre um homem e a mulher é o casamento!

Inserida por paminhoto

Menino tem medo de mulher, Homem não .

Inserida por paulinhagoulart

Um homem quando ama, se torna frágil como as petalas de uma rosa, mas não deixa transparecer para que sua maculinidade não seja colocada em dúvida.

Inserida por Jaguar

O ápice da inteligência da mulher. e quando ela proporciona a um homem o infinito das frases.

Inserida por Fabianoo

Diz o poeta que o “tempo é a maior riqueza de que o homem pode dispor ao longo de toda a sua vida”, portanto, há que se pensar que, todo ser que possui existência física e material, na sempre árdua tentativa de celebrar com eficiência e plenitude a possibilidade finita e condicionada de existir que lhe é conferida a partir do momento do seu nascimento ou concepção, deve, em algum momento, num exercício auto-reflexivo, delinear os aspectos que possa considerar como sendo aqueles os de maior importância enquanto indivíduo, ou seja, a lógica ou dinâmica funcional a partir da qual pretende reproduzir o seu modo de vida e, tendo definido esses aspectos, planejá-los de modo que as perdas temporais ocorram de maneiras irrisórias, diminutas.
O binômio do curto e longo prazos, inerente à qualquer espécie de análise reflexiva que se pretenda ensejar sobre o assunto tempo é, sem dúvida, aquilo que define e torna as escolhas e decisões de nossas vidas difíceis. Fossemos todos nós imortais ou mesmo o tempo passível de retroação, o peso de nossas escolhas equivocadas poderiam recair sobre nosso futuro de maneira menos destrutiva, já que teríamos sempre como voltar atrás em relação às nossas atitudes e optar por seguir novos caminhos. Contudo, a nossa finitude biológica e o caráter irrevogável do tempo exigem a definição correta do que pretendemos ser, fazer, enquanto vivos.
O desejo aparentemente irresponsável pela celebração irrestrita do presente parece irromper e destruir a figura imaginada do amanhã seguro, assim como algumas expectativas e premissas avarentas e absurdas acerca do futuro podem depreciar sensivelmente a qualidade das experiências e aspirações às quais, eventualmente, podemos ser expostos no presente; grosso modo, parece convencer a máxima de que tudo o que for bastante será triste, pois do exercício excessivo das virtudes criar-se-á o indesejado vício.
Difícil se torna sempre decidir, porque a paixão humana nem sempre é instrumento óptico confiável, mas irresoluto, já que o mundo e a vida giram a partir do eixo das incertezas temporais e existenciais, o que faz com que a realidade muitas vezes admita um caráter confuso e distorcido. Num mundo de concepções puramente capitalistas, mais do que nunca, existem aqueles que não titubeiam ao se entregar aos mais diversos prazeres do consumo fomentado pelo bombardeio das mídias, desprovidos de qualquer preocupação em relação ao que há-de vir, o que se contrapõe ao comportamento rígido e à “disciplina espartana” ou “puritana” daqueles que fecham à apreciação de alguns valores com autocontrole e zelo excessivos, o que pode, com o passar dos anos, simplesmente consistir em frustração e arrependimento pela falta de explendor do que não se sentiu.
É coerente dizer que aquele que suplanta o seu próprio hoje, não está incutindo de enormes garantias o seu amanhã; contrariamente, o submete a elevado risco. Porque a vida não obedece simplesmente à razão de nossas necessidades e metas, trata-se de uma complexa função matemática com milhares de variáveis atuantes em níveis distintos.
Deve-se entender que “rico não é o ser que coleciona e que se pesa um amontoado de moedas, nem o tolo devasso que estende suas mãos e braços em terras largas, as quais não consegue, sequer, abraçar. Rico é o ser que aprendeu piedoso e humilde a conviver com o tempo, entendendo a vertente do seu curso”.
A consciência sobre a passagem do tempo pesa e, por isso, numa ação contra a loucura, o homem deve, de tempos em tempos, aliviar suas tensões e o cansaço em relação ao mundo, sem que, para isso, abandone ou deseje abolir por completo a consciência da chegada do futuro numa espécie de obtusão interminável. É fato que aquele que se entrega de maneira exorbitante e impensada aos costumes da despoupança, cria condições de insustentabilidade do seu próprio modo de vida pela escassez dos recursos em outrora não auferidos e não garante o seu futuro e nem seu presente, ou seja, despotencializa sua subsistência até mesmo na esfera do curto prazo (portanto, seria sábio supor essa equivocada rotina autofágica como sendo de deleitação do hoje, posto que, quando se entrega aos devaneios, também o corpo perde, se desfaz?). Um dia a conta chega. Nobre o começo, amargo o fim.
Tempo é tempo e dinheiro é dinheiro, nada mais do que isso. Não há tempo que se consiga comprar ou poupar, fazendo estoques.
Pautado em escolhas inteligentes o Homem deve direcionar a sua vida no sentido de buscar o equilíbrio entre as suas necessidades de poupança e de utilização, satisfação, vislumbrando um alcance maior de tempo, da vida. Para isto, não deve se desesperar, fazer grandes alardes, morrer de preocupações, pois quando mais nos aproximamos das formalidades excessivas e imperdoáveis, mais nos distanciamos daquilo pelo que realmente pede a alma – o espelho que reflete quem realmente somos! - a qual se vê sorrindo, se do esquecimento do tempo, das horas, quando em companhia de quem amamos, no lazer, no exercício de nossas paixões etc. Celebremos a vida e o amor. Na hora certa, esqueçamos os compromissos. A imortalidade não nos fora conferida. É mister paciência na tentativa de encontrar o ponto de equilíbrio da vida, chegando a um gradiente adequado de quantidade e grau de nossas inalienáveis aspirações. Vivamos um dia, a cada dia. “Quem souber com acerto a medida de vagar ou de espera que se deve pôr nas coisas, não corre nunca o risco, ao buscar por elas, de defrontar-se com o que não há. Só a justa medida do tempo dá a justa natureza das coisas”.

Inserida por WendelGomesFerri

Feliz o homem que conseguir viver diante da tristeza e solidão! Se conseguir sobreviver, de duas uma:
Ou será internado em um hospício ou então se tornará alguém muito forte, aponto de viver neste mundo de loucos

Inserida por caculaweb

O medo é a única força que detem o homem.

Inserida por maria27

"Uma vez que o homem tenha razão para ser feliz, ou quando tenha encontrado um sentido para a sua existência ou quando estabelece uma relação afetiva com o outro, isso o torna feliz. A felicidade é uma consequência, a felicidade acontece, e deve-se deixar que ela ocorra. O que ocorre quando o homem luta diretamente pela felicidade? (…) Quanto mais o indivíduo se volta para a felicidade, ou quanto mais se envolve numa busca direta pela felicidade, é quando precisamente ele perde de vista a razão para ser feliz, e, consequentemente, a felicidade desaparecerá, já que para ele não há mais outra razão senão a de ser feliz. Não se sente mais motivado a ser feliz. Não mais preocupa-se com a busca do sentido de vida, ou a busca do outro; vê a felicidade como um objetivo imediato a ser alcançado. (…) O prazer é uma consequência natural, não o objetivo básico das motivações humanas, é uma consequência natural de um encontro com o sentido, a consequência natural de um encontro com um outro ser humano"

Inserida por samiferraz

A natureza ferida
Pela mão do próprio homem
Não tendo outra saída
A não ser se defender
Defender – se da maldade
Que derruba sua mata
Em busca de ouro ou prata
Não se mede as conseqüências
De tanta poluição
Do jeito que esta indo
Eu temo que não terá
Uma nova geração
Fazem buraco no céu
Fazem buraco no chão
Com certeza estamos indo
Numa grande contra – mão
De charrete para carro
De carroça a caminhão
De enxada à enchente
Dizimando multidão
Contra forças da natureza
Nada podemos fazer
Pois o buraco no céu
E o buraco no chão
Quem fez foi eu e você.

Inserida por salomao8

O homem está destuindo ssu habit.
Com isso construindo seu infortunio.

Inserida por Luhelle

As vezes sinto vontade de não existir como homem, pelo simples fato de não sabermos entregar aquilo que nao nos pertence, imagine só se hoje pudessemos dizer com toda convicção, que, de nada somos merecedores. O dom da graça dado a nós imerecivelmente, como se nao bastasse ainda somos capazes de dizer que somos seres superiores pelo que fazemos, quando na verdade nossa superioridade, esta, foi concedida pelo nosso Criador. Reflita!
Somos enganados pelo que vemos, ignorantes por nao "ouvir", e "burros" por nao fazer o que é certo.

Inserida por SayMyName