Homem Elegante
Ah! Mulher! que tão depressa
esqueceste um homem que te ama
para ouvires os galanteios
doutro que te cobiça!...
Tô fazendo tudo o que posso, até me
arrisco, mas você está se perdendo, você escolheu o homem errado.
No dia em que o homem permitir que o verdadeiro amor apareça, as coisas que estão bem estruturadas se transformarão em confusão e irão balançar tudo aquilo que achavamos que é certo, que é verdadeiro.
Acredito que exista um homem perfeito para mim. E vivo me decepcionando, porque ninguém corresponde a meus padrões.
Não mais perturbador do que cristãos rezando aos pés de um homem pregado a cruz ou do que os hindus entoando cânticos diante e um elefante de quatro braços chamado Ganesha. A má compreensão de símbolos de uma cultura é fonte comum de preconceito.
O homem verdadeiramente humilde não espera encontrar virtude em si mesmo, e quando não a encontra, não se desanima. Ele sabe que qualquer boa obra que poderia fazer é resultado da obra de Deus nele, e se é obra própria sua sabe que não é boa, por melhor que pareça. Quando essa crença se torna parte desse homem, algo que opera como uma espécie de reflexo subconsciente, ele se vê liberto do peso de viver segundo a opinião que tem de si mesmo. Pode descansar e contar com o Espírito para que cumpra a lei moral em seu íntimo. Muda-se o centro de sua vida, do ego para Cristo, que é onde deveria ter estado desde o princípio, e assim se vê livre para servir a sua geração de acordo com a vontade de Deus, sem os milhares de empecilhos que antes tinha. Se um homem assim falha para com Deus de alguma forma, lamenta-o e se arrepende, mas não passa os dias castigando-se a si mesmo por seu fracasso. Dirá com o Irmão Lourenço: "Nunca poderei agir de outra forma se me deixas só; Tu és aquele que deve impedir minha queda e emendar o que é mau", e depois disso "não continuará se torturando pelo acontecido". Quando lemos sobre a vida e os escritos dos santos, é que a falsa humildade mais entra em ação. Lemos Agostinho e percebemos não ter sua inteligência; lemos Bernardo de Claraval e sentimos um calor em seu espírito, que não encontramos em nosso próprio em um grau que sequer se lhe assemelhe; lemos o diário de George Whitefield e temos de confessar que comparados com ele somos simples principiantes, noviços espirituais, e que apesar de nossas "vidas tão supostamente ocupadas" vemos muito pouco ou nada realizado. Lemos as cartas de Samuel Rutherford e sentimos que seu amor por Cristo ultrapassa tanto o nosso, que seria estupidez sequer mencioná-los ao mesmo tempo. É então que a pseudo-humildade começa a trabalhar em nome da autêntica humildade e nos leva até o pó numa confusão de autocompaixão e autocondenação. Nosso amor próprio se volta contra nós mesmos e com grande azedume nos joga em rosto nossa falta de piedade. Sejamos cuidadosos com isso. Aquilo que achamos ser penitência pode facilmente ser uma pervertida forma de inveja e nada mais. É possível que simplesmente estejamos invejando esses poderosos homens, e desanimemos de chegar a ser como eles, imaginando que somos muito santos porque nos sentimos humilhados e desanimados.
O homem antigo se chegava a Deus (ou aos deuses), como uma pessoa acusada se aproxima do juiz. Para o homem moderno, os papéis se inverteram. O homem é o juiz e Deus está no banco dos réus. O homem moderno é um juiz extraordinariamente benévolo: está disposto a escutar a Deus se Este for capaz de defender razoavelmente o porquê das guerras, da pobreza e das enfermidades. O processo pode inclusive terminar com a absolvição de Deus. Porém o importante é que o homem está no tribunal e Deus é que está no banco dos réus.
Talvez esse homem seja mesmo um tolo. No entanto, é menos tolo que o rei, que o vaidoso, que o empresário, que o beberrão. Seu trabalho ao menos tem um sentido. Quando acende o lampião, é como se fizesse nascer mais uma estrela, ou uma flor. Quando o apaga, porém, faz adormecer a estrela ou a flor. É um belo trabalho. E, sendo belo, tem sua utilidade.
“As memórias mais marcantes de um homem não são aquelas que se consolidam ao longo do tempo, mas aquelas que são subitamente recordadas, por alguma razão, como que puxadas de um abismo.”
É por causa da avareza ou estupidez do homem, e não por rispidez ou severidade da natureza, que temos pobreza e trabalho excessivo.
O Homem burro faz sua Mulher sentir ciúmes de outras Mulheres... O Homem inteligente faz as outras Mulheres sentirem inveja da Sua.