Homem e a Moda
Disseram que eu estava vivo! Mas eu não estava..
Disseram que eu era imortal! Mas eu não era...
Essa é a moda do caos, tesoura do caos. Recorte sucinto ao imortais mortos.
Disseram que eu era nada! Mas se o nada era eu, não era nada…
Disseram que eu estava com medo! E sim, eu estava! Medo do caos!
Disseram que o caos se fez por mim! Mas eu não o fiz.
Disseram que semeei o medo que colhi! Mas novamente não o fiz.
No fim disseram que morri, e parece que sim.
Mas eu não vi, nem ouvi, somente senti.
Enfim, a moda do caos caiu sobre mim.
Existem mulheres lindas naturalmente, encantadoras, brilhantes e simples ... Sim existem... Mas, pense... Se pra ficar bela precisa de mais de uma hora de espelho e uma caixa de coisas coloridas e cremes... Então... Espero que o seu coração pelo menos seja belo e não vaidoso e arrogante... Um pequeno toque de realce com alguns lápis até faz bem, e só, pois a beleza real vem do sorriso, na gratidão, da humildade, simplicidade e do amor verdadeiro que oferece sem nada em troca. De nada adianta uma máscara no rosto e no corpo se a alma é morta e vazia... Seja linda e simples... Isso sim atrai. Interesses geram interesses... Amor gera amor.
A geração Google está fartada pela velocidade e o amontoado de informação cadente, próprio do futurismo. Mas, ela não retém quase nada nas dobras do cérebro, assim como um intestino medicado para emagrecer. Tudo na moda, rumo ao caos!
O fotógrafo precisa buscar: sua singularidade, traços de sua própria história, deixar-se levar pelos elementos que constituem a sua vida e que formaram seu olhar sobre as coisas.
Concordo que é realmente difícil fazer coisas transcendentais, diferentes o tempo todo, mas acho que você tem de ter esse objetivo em mente, seja qual for o trabalho
Quem vive preso ao passado sufoca o coração, e jamais poderá olhar o hoje com esperança de realizar algo melhor.
Quando eu era menino tinha tempo de tudo, todo ano tinha as temporadas. De repente começava o tempo de jogar bola de gude, tempo também de pião, de empinar papagaio, de criar peixe beta pra botar pra brigar, mas, eu não botava não, tinha pena dos bichinhos, e no final, que graça tinha, o peixe bonito, do rabão, super colorido, bem tratado, quando postos em luta, saindo "ratados", convalido, quase mortos, aquela coisa triste. Criava mais por gosto mesmo, exibição, em meia garrafa cortadas, artesanais aquários. Depois do mesmo modo que vinha, do nada, repentinamente, ia. E eu ficava sozinho no mundo com meu brinquedo. Ai batia uma angustia, um desassossego, uma enorme sensação de abandono, culpa, parava também. Era quando eu seguia moda, era igual aos outros. Hoje não ligo muito pra isso, não me incomoda se estou sozinho no mundo, se só eu sou assim ou assado, desse jeito ou não, der vontade, me sinta confortável, o que manda a consciência, o que me apraz.
Tempo do Coração
No abismo do coração, o agora se desdobra.
Lá dentro, a dança das memórias e sonhos,
como fios de DNA entrelaçados.
O presente é o palco onde os arquétipos se encontram,
máscaras que vestimos e desvelamos,
como atores em um drama cósmico.
A sombra, essa companheira fiel,
dança conosco na luz e na escuridão,
revelando verdades ocultas sob o véu do tempo.
O herói, o amante, a mãe, o mago:
todos habitam nosso psiquismo,
como constelações no céu da alma.
E o coração, esse alquimista silente,
transmuta mágoas em ouro,
transforma feridas em estrelas.
Nossas mãos e olhos se tocam,
como símbolos ancestrais,
e o amor, como fogo sagrado, nos aquece.
"Mar Privado, Escola VIP: O Show de Horrores da Privatização Brasileira"
Em um país tropical, onde o sol brilha mais forte do que a esperança de um político honesto, surge uma ideia brilhante: privatizar tudo! Porque, afinal, se tem uma coisa que o brasileiro sabe fazer bem, é transformar qualquer situação em motivo para piada.
Imagine só: escolas privadas, com direito a camarote VIP e open bar de conhecimento. Os alunos desfilando pelos corredores com uniformes de grife, óculos escuros e mochilas Louis Vuitton. Afinal, quem precisa de merenda quando se tem um caviarzinho de entrada antes da aula de matemática? E, claro, os professores seriam substituídos por influenciadores digitais, porque nada ensina melhor do que um tutorial de maquiagem no YouTube. Quem precisa de física quântica quando se pode aprender a fazer contorno com um pincel kabuki?
Mas não para por aí! A praia também entra na dança. Agora, para pisar na areia, você precisa comprar um ingresso. Sim, meus amigos, adeus ao nudismo espontâneo! Afinal, quem quer ver celulite quando se pode admirar um belo contrato de concessão? As praias privatizadas teriam até dress code: biquínis de grife e sungas com etiqueta. E, claro, os salva-vidas seriam substituídos por personal trainers, porque afinal de contas, ninguém quer se afogar com o corpo fora de forma. "Atenção, senhoras e senhores, o bronzeamento está liberado, mas só se você estiver usando um protetor solar com fator de proteção igual ao seu saldo bancário."
E o povo? Ah, o povo! Ele se adaptaria, como sempre. Nas ruas, surgiriam os camelôs vendendo “passaportes para o mar”, e os mais espertos criariam um aplicativo chamado “Uber Praia”, com motoristas que te levam até a beira-mar por uma bagatela. "Seu destino é a Praia do Capitalismo Selvagem? Claro, só R$ 99,99 e você ainda ganha um voucher para um drinque de água de coco!" E, claro, não faltariam memes nas redes sociais: “Quando você percebe que a privatização chegou até o seu bronzeado.”
E assim, entre uma selfie na sala de aula e um filtro de Instagram na praia, o Brasil seguiria seu curso. Porque, afinal, somos um país que transforma problemas em piadas e piadas em soluções. Mas, antes de rir, vamos refletir: privatizar praias e escolas pode parecer engraçado, mas é como vender o ar que respiramos. Afinal, já é um direito adquirido em constituição que esses espaços sejam públicos. Talvez, em vez de privatizar, possamos investir em educação e preservação ambiental. Quem sabe assim, um dia, chegaremos a um lugar melhor. Ou pelo menos a um lugar onde a lipoaspiração seja mais acessível do que o ingresso para a praia.👎🏻😉🥳🫶🤣🧐
Muitas pessoas buscando uma aparência elegante... deveriam começar domando a língua e parando de falar mal da forma de se vestir do outro. A elegância começa onde termina a ignorância e o preconceito e reside onde há o respeito pelos demais e seus espaços. É sobre ser você mesma e se expressar, mas também é sobre se adaptar quando necessário.
A vaidade tem seu preço na vitrine. Ela é a amiga útil do encanto, faz magia para atrair os elogios e os olhos de alguém que se quer tanto, mas se alguém te quis vestida em aparatos não quererá quando souber quem és de fato.
Talento nem sempre é o que vende. Passar por obstáculos que vão testar sua fé é o passo automático para o estrelato. É imprescindível evoluir.
Quem faz da vida uma passarela, apenas desfila, esquecendo-se que é bem melhor ser "modelo" do que manequim.
Do jeito que vejo as pessoas se interagindo com politica, O Brasileiro não tem ideia onde está se metendo, só entra na moda ou na brincadeira, nada sério...