Homem e a Moda
Concordo que é realmente difícil fazer coisas transcendentais, diferentes o tempo todo, mas acho que você tem de ter esse objetivo em mente, seja qual for o trabalho
Temos que parar de dar valor ao que não temos e começar a realçar aquilo que temos de melhor. O olho puxadinho, o nariz achatado. Temos que nos amar como somos, e não nos condenar a dietas malucas e gastar rios de dinheiros em produtos porque os outros dizem que é bom. Legal é ser a gente, e não uma imitação do que disseram ser cool.
Direcionado aos crentes da atualidade: ouvir música gospel, não te faz um cristão. Usar camisetas do seu cantor gospel preferido não te faz um cristão. Ir pra eventos 'gospel' não te fará um cristão. Cristão é aquele que segue a Cristo e não a moda gospel. Nem tudo que é gospel, é cristão. E se não é cristão, não provém de Cristo e logo o foco está errado. A igreja de Cristo deve ser um hospital, buscando a cada dia a cura dos que perecem através de Cristo. A Bíblia nunca disse, em nenhum momento que, prover entretenimento é um papel da igreja. Quem diz isso é a moda gospel. E o conselho que dou é: fujam dessa moda gospel e agarrem-se em Cristo e em um Evangelho cujo intuíto é nos melhorar e não o contrário.
Seja ridiculo e elegante, eu quero mudar a ideia do que é ser fashion e antiquado. Seja passivo e cante, Dolce & Gabbana as estampas me encantam e eu fico ousado.
Seja conflito e militante... Nao tente mudar seu passado.
"Grande parte das perguntas sobre retoques versa sobre as questões éticas de alteração da realidade, como se a fotografia fosse uma exata representação da realidade e como se essa forma de fotografia mais cosmética ainda tivesse algum sentido em ser realista"
Se há um conselho que posso dar aos leitores, aqui vai um que em algum futuro poderá minorar as dores de tantas queixas: procure controlar ao máximo todos os desejos dos outros sobre o seu trabalho.
Não gosto de termos como especialização e área em fotografia. Acho que o fotógrafo, assim como o pintor ou qualquer outro artista, pode escolher seus temas sem se fixar em um único assunto ou numa única maneira de fazê-lo... Em geral, os grandes artistas não se fixam em uma só disciplina nem em uma só forma. Porém, cada segmento tem as suas exigências, seu mundo próprio, suas regras, sua marca crítica... Contudo, quando desavisado, jogo-me para fazer algo muito distante do que mais faço, por ser um desafio ou pela curiosidade de saber se posso, se consigo - é grande o risco de eu não alcançar algo dentro do código estabelecido como um bom trabalho que alguém mais acostumado com a coisa conseguiria.
Ninguém nasce com talento já fazendo tudo. Para aproveitar esse talento, é preciso desenvolver, estudar e trabalhar muito
Mais que um ofício, fotografar é minha maneira de me comunicar com o mundo, tanto de captar como de emitir. A partir da realidade explícita, observada e capturada, criar uma realidade própria, uma visão particular, singular, do real.
Tempo do Coração
No abismo do coração, o agora se desdobra.
Lá dentro, a dança das memórias e sonhos,
como fios de DNA entrelaçados.
O presente é o palco onde os arquétipos se encontram,
máscaras que vestimos e desvelamos,
como atores em um drama cósmico.
A sombra, essa companheira fiel,
dança conosco na luz e na escuridão,
revelando verdades ocultas sob o véu do tempo.
O herói, o amante, a mãe, o mago:
todos habitam nosso psiquismo,
como constelações no céu da alma.
E o coração, esse alquimista silente,
transmuta mágoas em ouro,
transforma feridas em estrelas.
Nossas mãos e olhos se tocam,
como símbolos ancestrais,
e o amor, como fogo sagrado, nos aquece.
Do jeito que vejo as pessoas se interagindo com politica, O Brasileiro não tem ideia onde está se metendo, só entra na moda ou na brincadeira, nada sério...
"Mar Privado, Escola VIP: O Show de Horrores da Privatização Brasileira"
Em um país tropical, onde o sol brilha mais forte do que a esperança de um político honesto, surge uma ideia brilhante: privatizar tudo! Porque, afinal, se tem uma coisa que o brasileiro sabe fazer bem, é transformar qualquer situação em motivo para piada.
Imagine só: escolas privadas, com direito a camarote VIP e open bar de conhecimento. Os alunos desfilando pelos corredores com uniformes de grife, óculos escuros e mochilas Louis Vuitton. Afinal, quem precisa de merenda quando se tem um caviarzinho de entrada antes da aula de matemática? E, claro, os professores seriam substituídos por influenciadores digitais, porque nada ensina melhor do que um tutorial de maquiagem no YouTube. Quem precisa de física quântica quando se pode aprender a fazer contorno com um pincel kabuki?
Mas não para por aí! A praia também entra na dança. Agora, para pisar na areia, você precisa comprar um ingresso. Sim, meus amigos, adeus ao nudismo espontâneo! Afinal, quem quer ver celulite quando se pode admirar um belo contrato de concessão? As praias privatizadas teriam até dress code: biquínis de grife e sungas com etiqueta. E, claro, os salva-vidas seriam substituídos por personal trainers, porque afinal de contas, ninguém quer se afogar com o corpo fora de forma. "Atenção, senhoras e senhores, o bronzeamento está liberado, mas só se você estiver usando um protetor solar com fator de proteção igual ao seu saldo bancário."
E o povo? Ah, o povo! Ele se adaptaria, como sempre. Nas ruas, surgiriam os camelôs vendendo “passaportes para o mar”, e os mais espertos criariam um aplicativo chamado “Uber Praia”, com motoristas que te levam até a beira-mar por uma bagatela. "Seu destino é a Praia do Capitalismo Selvagem? Claro, só R$ 99,99 e você ainda ganha um voucher para um drinque de água de coco!" E, claro, não faltariam memes nas redes sociais: “Quando você percebe que a privatização chegou até o seu bronzeado.”
E assim, entre uma selfie na sala de aula e um filtro de Instagram na praia, o Brasil seguiria seu curso. Porque, afinal, somos um país que transforma problemas em piadas e piadas em soluções. Mas, antes de rir, vamos refletir: privatizar praias e escolas pode parecer engraçado, mas é como vender o ar que respiramos. Afinal, já é um direito adquirido em constituição que esses espaços sejam públicos. Talvez, em vez de privatizar, possamos investir em educação e preservação ambiental. Quem sabe assim, um dia, chegaremos a um lugar melhor. Ou pelo menos a um lugar onde a lipoaspiração seja mais acessível do que o ingresso para a praia.👎🏻😉🥳🫶🤣🧐
A reforma exterior de cada um, é um caminho sem volta que só trás felicidade se for conduzida espiritualmente com uma reforma interior.
Um dia a luta acaba porque não existe vontade de continuidade e comprometimento com a luta na nova geração alienada carioca. Tudo de vez em quando explode, vira moda, aparece nas telinhas da TV aberta, é comentado nas redes sociais, vira febre e onda mas com dias contados pois o prazo máximo de validade carioca, parece ser até o próximo verão.
No Brasil, além da grande diversidade cultural existente, existe o agravamento da multiplicidade da oferta e dos modismos regionais temporais. Sendo assim, por meio do intenso multiculturalismo dominante, despejam no frágil mercado cultural nacional um infinito número de propostas artísticas, outras pouco expressivas e algumas delas sem o menor valor. Logo, não existe a madura realidade para edificar o que seja bom a seu tempo, geralmente só cabendo êxito quando acontece a valorização do que é bom e tem real valor cultural, pelas releituras, estudos posteriores e reavaliações de mérito.