Homem e a Moda
Abuso é só um nome da moda para a antiga falta de respeito, zombaria de sua inteligência e espoliação.
Ao invés, de ter um guarda- roupa com muitos vestuários da moda opto por ter uma biblioteca repleta de livros.
Coisas de Aline!
Se o diabo veste PRADA,
eu não estou, nem ai para GRIFE!
Sou avessa à MODA.
Não sigo TENDÊNCIAS...
Sorry!
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©Aline Hikelme
©Textos de autoria de Aline Hikelme
Direitos reservados conforme artigo (Lei 9610/98)
AlinneH / Ano 2022
A moda é para ser alegre divertida e comunicativa;
tendo uma assinatura pessoal e única que é você!
Deixa eu te dizer uma coisa: falar mal dos outros está completamente fora de moda!
Não existe atitude mais cafona do que querer cuidar da vida do outro e nem ao menos se oferecer pra pagar uma conta.
Seja elegante: gente chique cuida da própria vida!
FEIJOADA À MINHA MODA
Amiga Helena Sangirardi
Conforme um dia eu prometi
Onde, confesso que esqueci
E embora - perdoe - tão tarde
(Melhor do que nunca!) este poeta
Segundo manda a boa ética
Envia-lhe a receita (poética)
De sua feijoada completa.
Em atenção ao adiantado
Da hora em que abrimos o olho
O feijão deve, já catado
Nos esperar, feliz, de molho.
E a cozinheira, por respeito
À nossa mestria na arte
Já deve ter tacado peito
E preparado e posto à parte
Os elementos componentes
De um saboroso refogado
Tais: cebolas, tomates, dentes
De alho - e o que mais for azado
Tudo picado desde cedo
De feição a sempre evitar
Qualquer contato mais... vulgar
Às nossas nobres mãos de aedo
Enquanto nós, a dar uns toques
No que não nos seja a contento
Vigiaremos o cozimento
Tomando o nosso uísque on the rocks.
Uma vez cozido o feijão
(Umas quatro horas, fogo médio)
Nós, bocejando o nosso tédio
Nos chegaremos ao fogão
E em elegante curvatura:
Um pé adiante e o braço às costas
Provaremos a rica negrura
Por onde devem boiar postas
De carne-seca suculenta
Gordos paios, nédio toucinho
(Nunca orelhas de bacorinho
Que a tornam em excesso opulenta!)
E - atenção! - segredo modesto
Mas meu, no tocante à feijoada:
Uma língua fresca pelada
Posta a cozer com todo o resto.
Feito o quê, retire-se caroço
Bastante, que bem amassado
Junta-se ao belo refogado
De modo a ter-se um molho grosso
Que vai de volta ao caldeirão
No qual o poeta, em bom agouro
Deve esparzir folhas de louro
Com um gesto clássico e pagão.
Inútil dizer que, entrementes
Em chama à parte desta liça
Devem fritar, todas contentes
Lindas rodelas de lingüiça
Enquanto ao lado, em fogo brando
Desmilingüindo-se de gozo
Deve também se estar fritando
O torresminho delicioso
Em cuja gordura, de resto
(Melhor gordura nunca houve!)
Deve depois frigir a couve
Picada, em fogo alegre e presto.
Uma farofa? - tem seus dias...
Porém que seja na manteiga!
A laranja gelada, em fatias
(Seleta ou da Bahia) - e chega.
Só na última cozedura
Para levar à mesa, deixa-se
Cair um pouco da gordura
Da lingüiça na iguaria - e mexa-se.
Que prazer mais um corpo pede
Após comido um tal feijão?
- Evidentemente uma rede
E um gato para passar a mão...
Dever cumprido. Nunca é vã
A palavra de um poeta... - jamais!
Abraça-a, em Brillat-Savarin
O seu Vinicius de Moraes.
O estudo da Matemática, à moda do exercício Físico, faz a musculatura do cérebro doer e, por conseguinte, dilatar. Os Atletas sentem como que uma espécie de vício em fazer com que a musculatura doa, através do exercício! Assim também o estudioso Matemático. Ele não sente prazer enquanto não faz o cérebro doer, através de resoluções que envolvam cálculos Matemáticos.
✨🦉✨
Às 08h29 in 13.11.2023
Escravos do trabalho
Eterno é a nossa arte, nunca sai do prazo
Nunca sai da moda, fazemos por amor
Cantamos com fé, nosso Rap é louvor
Merma!!! Quando deixou de ser apaixonte ser gentil?
Que horas começou ser fora de moda demonstrar afeto?
Mundão tá loco, eu nasci na época errada😑
"Minha cor não me atrapalhou, só me abençoou
Quem falou que era moda, hoje felizmente se calou
Vai, vai lá, não tenha medo do pior
Eu sei que tudo vai mudar
Você vai transformar o mundo ao seu redor
Mas não vacila, moleque de vila, moleque de vila, moleque de vila
Não vacila, moleque de vila, moleque de vila, moleque de vila"
Meu agronegócio é moda sertaneja
rodeio, churrasco, vaquejada e cerveja
domino no laço tocando a boiada
aqui a bruta é rara, edição limitada
Moda é poder montar um look com estilo criativo ,casual ou elegante ,ecologicamente correto e em harmonia com o seu dinheiro.