Hoje se faz um ano

Cerca de 1376 frases e pensamentos: Hoje se faz um ano

MAIS UM ANO SEM MARIA

Demétrio Sena - Magé

O sarampo, a caxumba e a catapora... o abandono paterno e o medo, as temporadas de fome, a indecisão do futuro... as moradias precárias, a família imprensada e a quase delinquência, vencida pela palavra mansa e os olhos miúdos e comoventes da mulher pequenina que pedia e dava calma.

Tudo seria bem-vindo e superado pelo 'ficarmos juntos', que não saía de seus lábios, porque reinava em seu coração. Eu teria novos olhos pra vida e o privilégio da mãe, dos oito irmãos/irmãs que teria novamente, se os mistérios da existência nos unissem de novo; nos desse a nova chance.

Hoje seria seu aniversário. Lá se vão alguns anos e a saudade grita em meu coração como nos primeiros dias. Queria estar com ela e com os meus irmãos, falando besteiras e achando graça das tristezas que superamos. Fazendo piadas de nossos medos, nossas quase mortes ao longo da vida.

E quero muito estar com todos, numa possível reexistência. Ser filho melhor, irmão, pai, cônjuge, pessoa. Fazer muito mais jus à honraria que o destino me deu, de ser filho de Maria... dessa Maria insubstituível no andor do meu; dos nossos corações.

(Pelos filhos de Maria; todos ao alcance um do outro, apesar da barreira de um momento mundial que nossa mãe nos explicaria com palavras ingênuas, pedindo para nos unirmos e morrermos juntos).

Inserida por demetriosena

⁠MILHÕES DE VEZES

Demétrio Sena - Magé

Mais um ano, mais outro, até jamais,
quando menos minh'alma der por si,
quanto mais demorares mais terei
meu aqui, meu agora em tua espera...
Submisso a teu tempo, teus instantes
de saudades, lembranças, nostalgias,
conterei meus rompantes e chamados;
contarei os meus dias como gotas...
O que faço do sonho nem eu sei,
mas me guardo na lei do meu silêncio
aos caprichos da própria eternidade...
Minha espera por ti é vida inteira;
uma beira de abismo sob os pés;
um contar até dez milhões de vezes...

Inserida por demetriosena

⁠Pelas minhas previsões, daqui por um ano já quase ninguém fala em covid. Atribuem-lhe outro nome, passa a ser mais um virus como tantos outros que circulam por este mundo afora, será tratado da mesma maneira que tratamos a gripe. Os sintomas são mais ou menos os mesmos e as consequências são muito parecidas. Foram estas as minhas primeiras palavras acerca deste virus, há quatro ou cinco meses atrás, depois de me informar sobre o vírus, depois de ler sobre os resultados do vírus na China, assim como acho que as primeiras palavras da senhora directora da Direcção Geral de Saúde sobre o vírus foram proferidas com base nessa mesma informação que eu colhi na altura. Com todo o respeito que eu tenho pelos idosos e pelas pessoas de maior risco perante este vírus, não poderei de ter menos respeito por todas as pessoas, principalmente crianças, que estão a passar e que irão passar dificuldades por causa desta enorme crise económica, motivada por esta onda de choque que os políticos intitularam de pandemia. Tudo bem... ou vai ficar tudo bem... como dizem muitos, mas o que é certo é que estamos perante um dilema que em muito me faz parecer o nosso comportamento quando estamos inseridos numa religião: Deus é o criador deste extenso Universo, com mais de duzentos biliões de galaxias, a nossa galáxia é das mais pequenas, o nosso Sol, como estrela-anã que é, tem mais de noventa por cento de estrelas maior do que ele, e Deus, da maneira como muita gente o arvora, além de ser o Criador deste Universo, tem obrigação de ter uma especial atenção ao nosso planeta, ao nosso país, à nossa região, à nossa rua e porventura à nossa casa, acompanhando- nos por toda a parte, no trabalho, no jogo e até onde as religiões dizem que Deus condena nós temos esperança que Deus atravessa todos esses biliões de galáxias para nos ajudar. Ou seja, muitas pessoas praticam o bem por interesse e só não praticam ainda mais o mal com medo que Deus lhes dê o merecido castigo. Por isso sou da opinião de que antes de praticarmos uma religião devemos praticar a nossa espiritualidade interior. E se pensam que eu não acredito em Deus, muito longe disso, visto que sou crente e um crente convicto, mas tenho o direito de absorver a minha própria imagem de Deus, à minha maneira, e longe de tentar convencer ou colonizar quem quer que seja, mesmo pertencendo à classe dos escravos (mas sem coleira) da democracia ateniense ou romana, ou ainda fazendo parte do povo sem couto da monarquia portuguesa da idade-média, acredito piamente num Deus que influencia os humanos à distância e que faz o que quer e lhe apetece aqui na Terra, capacitando os escolhidos de uma forma que será sempre de difícil compreensão para nós, humanos, enquanto nos comprtarmos do jeito que nos dá mais jeito, ou talvez de um modo mais animalesco do que propriamente racional. Sempre que nos metem uma frase à frente, por norma uma boa parte de nós acredita na frase como se fosse verdade, o que muitas vezes acontece na política e muitos políticos sabem isso, levando muitas dessas frases feitas a fazer das pessoas o que realmente não são, levando muitas vezes milhões e milhões de pessoas a acreditar em coisas que não são minimamente verdade. Como exemplo, estou- me a lembrar daquela célebre frase, que, em alemão, ainda diz, à entrada dos campos de concentração nazia: " o trabalho liberta." Mas como é do vírus que comecei a falar e como o vírus interfere com a justiça-social de todos nós, não seria correcto da minha parte se deixasse de dissertar um pouco sobre a justiça-social por causa do virus, sempre com Deus por companhia e como bom conselheiro.
Debruçando-me um pouco sobre a justiça social, uma epígrafe que tem quase sempre lugar cativo nos diversos panfletos dos partidos e movimentos políticos da nossa sociedade, sempre que há eleições, na minha simples condição de escravo sem coleira, ou de elemento do povo fora do couto, ser-me-á fácil constatar que ainda há muito por fazer nesta importante matéria, ainda que muitas vezes tentemos disfarçar essas inumeráveis desigualdades gerais através de actos de solidariedade, de eventos com a chancela da bondade, ou mais fácil ainda, recorrendo a essas tais frases, à sombra dos nobres, dos burgueses e dos lacaios, para endrominar o povo que vota e quase todos os que as lêem. Os actos de solidariedade fazem-me lembrar sempre o Natal; os eventos com a chancela da bondade recordam-me muitas selfies no Facebook; e as frases feitas não deixam de me trazer sempre à memória esses tais letreiros que ainda são visíveis nas tristes memórias da segunda guerra mundial e que não convém esquecer. Actualmente, podemos até ser condenados a trabalhos forçados, por esta ou por aquela razão, mesmo até com o calor que faz hoje, contudo a austiça social é e continuará a ser sempre a forma de a sociedade viver em harmonia, de forma a que todos se respeitem a todos, independentemente da cor da sua pele, da sua ideologia política ou dos seus credos religiosos. É desta forma que vejo a justiça social e é desta forma que penso que a sociedade pode ser mais justa e de maneira a que ninguém fique mal. Pois se continuarmos a fazer um excesso de exposições de fotografias a preto e branco, continuamos a enverdar por caminhos sinuosos, onde uns tentam ser mais parentes de Viriato ou de dom Afonso Henriques do que outros, e o que tem sido construído de bom nas últimas décadas vai desabar e vai parar novamente aos confins da idade-média, sobrando sempre para mim o estatuto que antes referi e para a História um conjunto de ati@tudes e de propósitos que poderão, no futuro, envergonhar os nossos netos, se tiverem mais juízo do que nós, e até Deus, que nós tantas vezes evocamos nas nossas preces, se deve envergonhar de nos botar ao mundo em forma de humanos. A minha falta de coleira nunca me fez sentir superior mais ou menos português do que outro qualquer português, visto que essa história das fotografias a preto e branco não entra em mentalidades mais coloridas, nem tampouco esse tipo de segundas intenções deixam marcas a quem vê o horizonte até ao tempo de outros reis, de outras rainhas, de outros nobres, de outros burgueses, de outros lacaios, e de outros membros do povo sem couto e sem coleira. Nessa altura, apenas os cidadãos que eram admitidos no couto social podiam pertencer à administração pública, tudo era supervisionado pelos administradores do reino, e quase tudo passava de geração para geração como se apenas aqueles portugueses fossem feitos ou talhados para aquele tipo de trabalho, em prol da pátria e dos seus próprios benefícios, mas como o público naquela época era quase todo analfabeto, ou iletrado, como se diz agora, a justiça social desse tempo ia empalhando as coisas de um modo mais ou menos natural. Uns gozavam a vida com grande sobranceria, outros estavam incumbidos de gerir a máquina do reino, e os portugueses do povo trabalhavam para ganhar o pão de cada dia, curiosamente, quase da mesma forma que acontece hoje em dia, nomeadamente nos concelhos do interior e com menos população. Por esse mesmo motivo, já tenho dito algumas vezes que nunca teremos uma justiça social justa e equilibrada enquanto conservarmos na nossa sociedade esses costumes do tempo da monarquia. E para agravar mais as coisas, estamos cada vez mais excludentes e cada vez menos inclusivos, em relação ao português que consideramos menos português do que nós, ou porque mora fora do couto protegido, ou porque não nasceu dentro do castelo, ou ainda por uma questão que por vezes nem as pessoas sabem porque agem dessa forma. Ainda creio que as gerações vindouras possam vir a ter uma justiça social em harmonia com a cor da pele de todos, com as ideologias políticas de todos e com todos os credos religiosos, assim a Educação fomente e pratique de forma justa a igualdade de oportunidade para todos, e assim a Justiça funcione com todos da mesma forma para que todos possam ter uma vida digna e para que todas as crianças possam ser tratadas da forma que merecem, sem segregação e sem conceitos estereotipados, que não nos levam a nenhuma evolução e muito pouco contribuem para uma sociedade verdadeiramente multicultural, progressiva e democrática.

Inserida por AntonioPrates

Um ano, para o coração é um século.
Mas para a mente parece ter sido ontem.

Inserida por RitaSimoes

O cenário natural da Terra se modifica, de modo geral, quatro vezes em um ano, conforme as estações: primavera, verão, outono e inverno. E cada um delas modifica o cenário geográfico a seu tempo, haja vista possuírem características singulares.

Na primavera ocorre o reflorestamento das plantas e da fauna terrestre. No verão, os dias são mais longos e quentes, com chuvas fortes. No outono, as folhas ficam secas, com tonalidades que vão do amarelo ao marrom, ocasionando uma linda impressão visual. E, no inverno, ocorrem as baixas temperaturas e as chuvas periódicas, com dias cinzentos e de baixa luminosidade.

Cada estação possui sinais que identificam a transição de uma à outra. O agricultor, o pescador, o surfista e muitos outros especialistas estão acostumados a olhar para a natureza para saber se é a época correta para plantar certa qualidade de semente, pescar ou “pegar” uma grande onda.

A natureza fala por meio de ciclos. Os fenômenos climáticos, o tão comentado aquecimento global e o degelo crescente do ártico são sinais de que o planeta Terra está doente. Há algum tempo, o diretor do programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente declarou que o degelo do Ártico criará problemas terríveis para o planeta e para a humanidade – Dezenas de animais desaparecerão.

De acordo com ONU, as catástrofes naturais vêm aumentando numa taxa anual de 6%. Será que as catástrofes naturais, como tsunamis, inundações não estariam ocorrendo também por causa das atitudes dos seres humanos em relações ao seu Criador?

Jesus Cristo afirmou, em Mateus 24.32-35, que os homens são capazes de discernir as estações do ano, porém desconhecendo os sinais dos fins dos tempos. Ele falou de sinais naturais (terremotos, fomes em muitos lugares, epidemias e doenças); políticos (guerras entre as nações), além do aumento da maldade e da falta de amor entre os Homens.

Espalham-se pelo o mundo pessoas egoístas, avarentas, sem afeto natural, parricidas, violentas, etc. – Tudo como conseqüência do pecado. Todavia, resta ainda uma esperança! E esta não está na ciência, na política, na religião, Está em Jesus Cristo!


O Filho de Deus já morreu na cruz por toda a humanidade, sofrendo para salvar cada individuo de seus pecados. Você não quer hoje mesmo receber em seu coração a Jesus Cristo como o seu único e suficiente Salvador pessoal?

Se, com a tua boca, confessares ao SENHOR Jesus e, em teu coração que Deus o ressuscitou dos mortos, será salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para salvação (Romanos 10.9,10).

Inserida por LINARTT

O cenário natural da Terra se modifica, de modo geral, quatro vezes em um ano, conforme as estações: primavera, verão, outono e inverno. E cada um delas modifica o cenário geográfico a seu tempo, haja vista possuírem características singulares.

Na primavera ocorre o reflorestamento das plantas e da fauna terrestre. No verão, os dias são mais longos e quentes, com chuvas fortes. No outono, as folhas ficam secas, com tonalidades que vão do amarelo ao marrom, ocasionando uma linda impressão visual. E, no inverno, ocorrem as baixas temperaturas e as chuvas periódicas, com dias cinzentos e de baixa luminosidade.

Cada estação possui sinais que identificam a transição de uma à outra. O agricultor, o pescador, o surfista e muitos outros especialistas estão acostumados a olhar para a natureza para saber se é a época correta para plantar certa qualidade de semente, pescar ou “pegar” uma grande onda.

A natureza fala por meio de ciclos. Os fenômenos climáticos, o tão comentado aquecimento global e o degelo crescente do ártico são sinais de que o planeta Terra está doente. Há algum tempo, o diretor do programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente declarou que o degelo do Ártico criará problemas terríveis para o planeta e para a humanidade – Dezenas de animais desaparecerão.

De acordo com ONU, as catástrofes naturais vêm aumentando numa taxa anual de 6%. Será que as catástrofes naturais, como tsunamis, inundações não estariam ocorrendo também por causa das atitudes dos seres humanos em relações ao seu Criador?

Jesus Cristo afirmou, em Mateus 24.32-35, que os homens são capazes de discernir as estações do ano, porém desconhecendo os sinais dos fins dos tempos. Ele falou de sinais naturais (terremotos, fomes em muitos lugares, epidemias e doenças); políticos (guerras entre as nações), além do aumento da maldade e da falta de amor entre os Homens.

Espalham-se pelo o mundo pessoas egoístas, avarentas, sem afeto natural, parricidas, violentas, etc. – Tudo como conseqüência do pecado. Todavia, resta ainda uma esperança! E esta não está na ciência, na política, na religião, Está em Jesus Cristo!

O Filho de Deus já morreu na cruz por toda a humanidade, sofrendo para salvar cada individuo de seus pecados. Você não quer hoje mesmo receber em seu coração a Jesus Cristo como o seu único e suficiente Salvador pessoal?

Se, com a tua boca, confessares ao SENHOR Jesus e, em teu coração que Deus o ressuscitou dos mortos, será salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para salvação (Romanos 10.9,10).

Inserida por LINARTT

Mais um Dia que o Senhor Deus Abençõa-me com mais um Ano de Vida, 28 de Outubro de 2011 com 25 anos de Quedas, Lutas e Vitórias. Obrigado Senhor Deus em Nome de Jesus Cristo.

Inserida por LINARTT

⁠É mais um ano chegando pra nós,
e devemos dar graças a Deus de estarmos vivos pra recebê-lo.
Desejemos e bendigamoso Ano Novo vai surgir, mais que tudo vivamos um dia de cada vez, cada um dos seus 365 dias, sem perdermos a fé na humanidade.
Sigamos com a certeza de que tudo passa, e que não há problema que dure pra sempre. Aconteça o que acontecer, continuemos confiando em nós mesmos, porque Deus sempre continuará acreditando na gente.
Feliz Réveillon pra você, sua família, seus pets, seus amigos, e pro mundo inteiro. E que Deus nos conceda diariamente a graça de continuarmos vivos! Porque o resto nós nos viramos, não é mesmo?

Inserida por reconceituando

⁠Um ano feliz deve ser principalmente um ano tranquilo, pq somente numa atmosfera de calma pode existir o verdadeiro contentamento. Não adianta ter mto dinheiro sem ter paz na alma.

Inserida por reconceituando

⁠Lá se vai mais um ano...
Os anos passam – e décadas –, mas algumas coisas nunca mudam, como essa alegria que anuncia a chegada de mais um ano novo em nossas vidas.
Um momento para agradecer, abrir o coração e dar as boas-vindas ao ano novo, compartilhando a esperança de dias melhores para tdos nós, planeta e tdos os seres vivos que nele habitam.
Que sejamos mais humanos, que cultivemos as amizades e nos fortaleçamos na fé, no amor e na bondade.
Que seja bem-vindo esse novo ano!
Feliz Ano Novo!

Inserida por reconceituando

O otimismo, a positividade e a fé me fazem enxergar um ano incrível!

Inserida por Tisantana

⁠TRINTA E UM DE DEZEMBRO DE DOIS MIL E VINTE E UM

Mais um ano passou por mim
e por todos os seres.
2021 vai-se como todos os demais anos.
Apesar de ser, tão somente, ilusório,
o planeta retoma a trajetória a partir do mesmo ponto,
após 365 dias terrestres e uns quebrados.

Eu passei, também, com ele.
Envolvida pelo tempo,
entrelaço-me com as estrelas
querendo voar longe e bem mais...

Deixar os que estão por perto
para perder-me em mim.
Se possível, com outro ser que adentre novos buracos luzes:
- um parceiro, que busco, por haver me enganado no passado
- e por estar na labuta por (a)braços, cheiros e trilhas!

Mas quem se importa?

A vida,
penso saber,
é mais que ter parceiros individuais, ser d’um só coração.

Precisamos de muitos braços e corações para os projetos verdadeiros,
indo além:
• pensar e encontrar novos caminhos
• enfrentar o que for necessário
• superar as mágoas e tragédias
• estender as mãos aos irmãos para ajudar
• buscar conhecimento universal e sabedoria
• ter sonhos e esperança
• realizar o que for possível e, muito mais,
• para encontrar o improvável!

As pessoas devem ultrapassar as barreiras...
dos preconceitos e das divisões sociais.
A Mãe Natureza, tão maltratada por nós todos,
reivindica seus espaços e os reconquistará,
pois é da sua essência não se submeter ao imponderável!

Inserida por hidely_fratini

O peso do amor não entregue
Era uma vez...
Uma vez, em um ano qualquer, nasceu uma menina cujo sonho era físico e distante — e o sonho do seu coração, quase impossível.
Seu coração desejava, quase que desesperadamente, ser amado por alguém de verdade, pois aquele coração tinha muito amor para dar, e ele não aguentava o peso de tanto sentimento.
Ele só queria distribuir.

Mas o cérebro da menina não permitia.
Precisava ser a pessoa certa — ou, pelo menos, alguém que não fosse superficial, como o tempo em que ela vivia.

E, pelo menos até hoje, ela não teve um "felizes para sempre". Ainda não.
E, sinceramente, não sei se terá.
Talvez, um "feliz para sempre"... sozinha.

Inserida por yasz

Um ano atrás eu não sabia que poderia aguentar tanta dor no meu coração...tanta angústia, arrependimento, sofrimento. A vida dói, rasga, dilacera, nos deixa em pedaços e nos obrigada a seguir em frente. Na verdade, nem sei mais se estou seguindo em frente ou só empurrando os dias esperando o fim chegar. Não há nada que possa me ajudar. Nenhum consolo seria capaz de mudar o que eu sinto. A ferida está na alma.

Inserida por droplets

Um ano atrás eu nem a conhecia. Mas agora, ela é tudo que eu desejo.

Inserida por droplets

O que podemos aprender em um ano ao lado de alguns homens de Deus, não aprenderemos em dez anos caminhando sozinhos.

Inserida por wellington_cleiton