Histórias Reais Lindas
É necessário acreditar que todos os nossos pequeninos desejos um dia se tornarão reais, por mais impossíveis que possam parecer.
É necessário sorrir sempre...
Para provarmos pra todo mundo o quanto somos felizes apesar de nem sempre estarmos nos sentindo assim.
A vida nada mais é do que uma historia se passando em fatos reais, algumas pessoas mal podem acompanhar todos os capítulos da sua própria historia, outras se desligam de suas historias para viver a de outros a maioria se perde entre os capítulos e nunca fica satisfeita com o final.
Não preciso de muitas palavras
De ditas saudades, de tais amores.
De que preciso?
De atos reais
De verdades, porque de falsidades eu já estou cheio.
Como pode dizer que amas se não consegue demostrar
Como capaz de sentir saudades se ao menos nem me procurou
Indago entrelinhas antes de tornar tais palavras reais, e junto com meu bom senso, ajusto-me a vida como quem compra um número menor de calça jeans: não me importo de ser incabível pelo fato de não poder esperar o momento de transbordar voz entre as palavras.
Há desejos que fazem carnaval em nossos pensamentos, querendo se tornar reais.
E na realidade há um pé que teima em não dar o primeiro passo.
E o pior, você vai dando razão a ele por achar que o tempo vai encorajá-lo a dar o segundo, quando na verdade o ponteiro do tempo pode dar voltas no mundo inteiro, e você continuará 'estático'.
Não importa se você vai dar o primeiro passo agora ou daqui a dez anos, a caminhada sempre será o caminho.
Então vamos lá... CALCE OS SAPATOS E MOVA-SE!!!
Quem falou que os amigos de Facebook são apenas virtuais ? Eles são reais.
Eles gostam de te ver online todos os dias...
Sentem sua falta quando você não aparece... te confortam quando você perde alguém...
Dão os Parabéns no dia do seu aniversário... Curtem as fotos e os vídeos que você publica...
Colocam um sorriso no seu rosto quando você tá meio pra baixo, fazem você gargalhar
quando você pensa que vai chorar !!!
Meus elogios se fazem reais a vida cotidiana que engloba sua razão, tanto que te abala às pernas;
De perto sou suave, mas de longe te enganaram, pois os defeitos nos cercaram sem que soubéssemos;
Solteiro sim sozinho nunca, pois o desabafo de um coração que busca o fim da dor que insiste gritar sozinho;
As flores de amor que eram tão reais se confundiram e tornaram-se tão frias no fluxo inseguro que plastificadas cometeram improváveis crimes;
Eu não corro atrás dentro dessa vida que tanto atrapalham compromissos assistidos;
No casebre de amor que edificamos
Construímos os sonhos mais reais
Levantamos paredes fraternais
E num teto de paz nos abrigamos
Sob juras mortais nós nos amamos
Entregamos a vida aos ideais
Ao beber da paixão pedimos mais
E bebendo demais se embriagamos
Pouco a pouco o licor foi acabando
Nossas juras de amor foram findando
E eu não sei explicar aonde errei.
Mas um dia o futuro irá chegar
E ao te ver novamente irei falar:
“Em pensar que um dia eu já te amei”.
É no hoje que as cenas da vida são reais.
O passado são cenas de vida gravadas,
no palco do mundo que não voltam jamais,
e o futuro são supostas cenas borradas.
Um dia você me disse
As palavras são reais?
Por que não há comprometimento
Se já foi estrondoso o sentimento?
Difícil deixar para trás.
Tudo foi complexo, unilateral.
Cadê a reciprocidade, a bilateralidade?
Acabou-se a intimidade
Do que um dia fora universal!
É verdade que eu já fui a sua vida
E hoje sou só memória? Apenas reinvenção
De dois mundos, cuja fusão
Tornou-se uma fábula garrida.
Como eu vou compreender?
Aceitar sem disfarçar, chorar?
Esconder-me novamente, me mascarar,
E seguir em frente, perder?
O sentimento pode ser reavivado!
Mas se ele não quis permanecer
Por que insistir, sofrer?
Melhor deixar de lado?
Decerto, uma noção errada.
Pois se um dia eu ficar mudo,
Não externar que eu já fui tudo.
O que serei? Invariavelmente, nada.
Cessadas as causas reais da aflição, a lembrança da sensação dolente apenas perdura através da incompreensão do fato ou da percepção de inutilidade da dor sofrida.
Outrora em minha vida
Anjos reais eu via
Outros tempos
Tempos melhores
Eu ria, nem ligava
Sabia que estariam
sempre ali
De tudo que se esquece
enquanto a gente cresce
esqueci de sorrir para a vida
hoje não os vejo mais
talvez tenham eles me esquecido
Fim de tarde
O Sol de vermelho tinge o Céu
Meu rosto arde
Não de calor
é só saudade
Queria apoiar-me nos joelhos
e pedir um só sorriso
Sôfrego que fui da vida
Deixei-a passar, despercebida
Não há mais valsas
Nem mesmo fados
Acabou-se a melodia desta vida
Há apenas dias que correm
Esperanças que se perdem
Sonhos dos quais a gente
acaba sempre desistindo
Mas ainda tenho uma certeza
De algum lugar eles me olham
E estão rindo das lágrimas
que molham meus dedos trôpegos
Pois sabem qua há sempre
a parte amarga que vivemos
No silêncio da noite
falam comigo, ainda
e pedem que eu persista
pois um dia tudo finda
E a Estrada novamente
Será larga e linda
E eles vão me levar
pra escorregar num papelão
por sobre um barranco gramado
Nos jardins da casa de Deus.
Já sounhou com aqueles pesadelos bem pesados e que são quase reais?
To falando daqueles que pensamos e acreditamos que é verdade, já teve pesadelos assim?
Já notou, que não era só um pesadelo?
Que era só a realidade dando na tua cara?