Histórias de Tragédia
Tragédia da Humanidade em Três Atos:
ATO 1:
- Todos os homens precisam e buscam o amor como o ar que respiram. Entretanto, apenas alguns sabem o que é o amor e bem poucos conseguem amar.
Tragédia da Humanidade em Três Atos:
ATO 2:
Todos os homens são caminhantes rumo à um ponto futuro.
Entretanto, apenas alguns sabem para onde estão indo e bem poucos chegam onde deveriam chegar.
Tragédia da Humanidade em Três Atos:
ATO 3:
Todos os homens sabem que o único alicerce capaz de sustentar qualquer empreendimento na vida é a verdade.
A maioria, porém, opta pela relativização, insensatez e a vaidade.
Assim, a soberba prevalece, o falso se estabelece e o caos aparece.
Quase Ninguém Vê –
Há sempre uma tragédia acontecendo
por trás de cada "estou bem",
"é normal", "não ligo", e
quase ninguém vê.
Infelizmente,
normalizamos e banalizamos
algo tão sério:
O coração das pessoas.
Nem tudo é culpa do Diabo e seus Demônios.
A maioria das tragédias, fome e misérias são resultado do ego humano.
A vida nos convida diariamente a encarar sua beleza e tragédia. A maneira como lidamos com essa condição de desamparo é que determina os relacionamentos humanos.
"... quem são os responsáveis pelas tragédias ocorridas evolvendo menores na sociedade em que estamos vivendo? Se não são somente os menores, então quem deve ser responsabilizado?
pouco importa a alguns as tragédias... da comunidade de pescadores infelizes, de ribeirinhos que não tem outro lugar para morar e que acabam fazendo os seus barracos sem esgoto a beira dos nossos amados rios, entretanto, já poluídos pela depredadora e corrompida máquina global capitalista!
“A felicidade e a tristeza são subjetivas,
há pessoas felizes com a tragédia de outros...”
Andre Bartholomeu
Como pode um amor sobreviver a todas as tragédias do mundo! A desgraça do soterramento do coração e a afixia da alma! E mesmo assim estende a mão da vida em busca da luz!
Muitas tragédias são o desejo profundo,
Te beijei mais uma vez antes sentir a morte,
As luzes ofuscam meus olhos neste momento,
Anoitece quando quero arrancar meus sentimentos,
Derradeiros sem questionar o múrmuro...
O soneto de um demônio que é o amor,
Em tempestades que se dilui no declínio do teu olhar,
Puritano escurecer que evolui no esquecimento.
A tragédia existencial de um socialista é endeusar o Estado enquanto demoniza o empresário e o lucro, únicos meios de produção de riqueza que sustenta o Estado.
A vida é um naufrágio! Nós? Meros sobreviventes dessa tragédia, salvos por algum sorriso "bobo" que nos estendeu a mão na hora certa.