Histórias de Tragédia

Cerca de 884 frases e pensamentos: Histórias de Tragédia

A grande tragédia é ter uma segunda chance na vida e não saber o que fazer com ela.

Inserida por swamipaatrashankara

Em meio a tanta tragédia e discórdia, ainda há pessoas que mantém a alma limpa e não perdem as esperanças.

Em meio a tanta inveja e arrogância, ainda há pessoas que te contagiam com um olhar ou sorriso sincero.

Em meio a esse mundo que desconheceu o que é sentimento, ainda há pessoas, seres, vidas.. que precisam de AMOR para AMAR...

E no final das contas, vc quer ser somente mais um ao meio de todo esse DESamor, ou ser realmente uma pessoa?

Aquela... que AMA seu semelhante e todas maravilhas que nos foi proporcionadas... Aquela que em meio a olhares frios, te cativa com um olhar verdadeiro e de alma aberta.

Ainda há pessoas com coração, então use-o e AME. Seja uma pessoa, ame a vida, seja a vida, faça a vida...

Inserida por eduardo_muniz

Nem sempre o drama é tragédia, mas toda tragédia é um drama.
Nem tudo que vai bem acaba bem, nem tudo que acaba bem é porque andou bem.
A tristeza pode se instalar no meio de uma festa e a alegria não retorna quando acaba.
Melhores dias não virão quando já tiverem partido.

Inserida por marinhoguzman

O que para nós pode ser uma coisa simples, para outros é uma tragédia. É questão de respeitar o que é intenso ou não em cada um.

Inserida por swamipaatrashankara

Tragédias Anunciadas
Este texto não é uma notícia e sim o resultado de minhas reflexões matutinas. É extenso, mas creio que vale a pena ler.
O mundo ainda se refazia do choque provocado pela loucura do atirador de Las Vegas, quando o Brasil ficou estarrecido com a notícia da tragédia de Janaúba, pequena cidade mineira onde o vigia de uma creche, ateando fogo, mata 8 crianças e uma professora.
As investigações sobre o caso de Las Vegas ainda podem mudar de rumo, mas, pelo menos até agora, o que se noticia é que a ação do criminoso não está ligada a terrorismo.
Dessa forma, qual é a relação entre as duas tragédias, ocorridas em cidades separadas por cerca de 10.000 quilômetros?
Mais do que possa parecer, talvez haja mais coisas em comum entre esses dois casos, assim como em relação a diversos outros acontecimentos que abalaram a sociedade.
Se não bastassem as ameaças do terror que roubam a paz dos americanos, é assustadora a frequência com que, nos Estados Unidos, ocorrem atentados em escolas, cinema, boates, igreja e na rua, causando pânico entre aqueles cidadãos, com repercussão em todo o mundo.
Depois da tragédia de Las Vegas, as autoridades americanas, assim como a sociedade, discutem como poderiam ser evitados esses crimes que tanto traumatizam a população.
Entre as medidas de prevenção, a que mais causa debate é o controle da venda de armas.
Causa espanto a obsessão do povo americano pela posse de armas com o intuito de se proteger contra as ameaças de toda espécie. Assusta ainda mais quando se vê a quantidade de armas pesadas, como rifles e fuzis, que se proliferam nas mãos de cidadãos comuns às quais têm acesso até mesmo as pessoas que ainda teriam idade para se ocupar com brinquedos.
Não obstante essa consideração, até onde o problema da violência se deve exclusivamente à facilidade com que se adquire uma arma?
Da forma como estão ocorrendo as ações terroristas e em outros tipos de atentados, em que se usam facas, caminhões ou combustíveis, para se perpetrar uma tragédia, se a posse de uma arma não aumenta a proteção do cidadão, também não será restringindo a venda de armas que se irá garantir a segurança da população.
Excluindo as ações terroristas de fundo religioso ou ideológico, que merecem uma atenção diferenciada, o que poderia ser feito em relação a outros tipos de atentados?
Novamente, vale trazer a questão da relação entre o atentado de Las Vegas e o de Janaúba, em Minas Gerais.
Mas não só entre esses, pois haverá de existir alguma semelhança entre muitos atentados que ocorrem com tanta frequência aqui e em tantos outros lugares.
Por mais imprevisibilidade que possam parecer ter, crimes como o de Las Vegas e de Janaúba têm pontos em comum. Assim como os tem o crime praticado por Suzane von Richthofen (e os irmãos Cravinhos) e outros da mesma natureza.
Entre tantos crimes que são noticiados a todo momento, o que se observa é que têm em comum o desajuste emocional. Mas se procurarmos mais atentamente, é possível que também concorra um outro fator, que é o distanciamento dos autores em relação à sua família ou a outras pessoas com eles conviviam.
No caso Richthofen, o que mais chamou a atenção é que a mãe Suzane era Psiquiatra. Sendo ela uma profissional da área da saúde mental, além de mãe de sua algoz, o que faltou para poder identificar na filha um comportamento que pudesse indicar que ela tivesse um desajustamento capaz de praticar um crime tão hediondo?
Será que a resposta não está no modelo de sociedade que estamos construindo?
A tecnologia, que veio para nos liberar de atividades rotineiras e para facilitar a comunicação, está servindo para aproximar os que estão distantes e, ao mesmo tempo, para distanciar os que vivem ao nosso lado.
A sociedade consumista, que ao mesmo tempo move as pessoas em direção ao progresso econômico, as escraviza exigindo mais horas de dedicação ao trabalho para obter os rendimentos necessários às demandas de consumo.
A educação das crianças é terceirizada para a babá, para a creche, para os professores do prezinho, do judô, da natação, do inglês e, da natação, para a TV, videogame etc.
A família vive junta mas apenas divide o mesmo endereço, pois as pessoas não convivem, não conversam, não se comunicam, não compartilham sua vida.
Mesmo entre os amigos, acompanhando o clima das redes sociais, mais vale postar que está “na boa” do que compartilhar uma “deprê”. E assim, ninguém sabe o que se passa na cabeça de quem passa ao seu lado boa parte da sua vida.
Podemos nos sentar à mesa com a parceira, com o amigo, irmão, filho e nem desconfiar que um drama permeia a sua mente.
Então, talvez se possa pensar que a obsessão pela posse de um fuzil não seja a causa de um atentado, mas a consequência.
Talvez se buscarmos uma forma de convivência em que as pessoas não se sintam sozinhas na multidão, que percebam que o outro que está próximo de nós não está apenas ao nosso lado, mas também do nosso lado, quem sabe se não teremos uma sociedade mais sã?

Inserida por lcapuano

"A tragédia de Goiânia mostra que as nossas crianças estão ficando doentes, é preciso refletir e reavaliar o que transmitimos, propagamos e disseminamos"

Inserida por WILLIAMPAIXAO

Algumas tragédias seriam evitadas se não fosse o exibicionismo.

Inserida por letmesee

O impensado é coirmão das grandes tragédias e, na maioria das vezes, se volta como prejudicial a si próprio. É invariavelmente é nessas horas que se desperdiça uma imperdível razão mesmo já a tendo.

Inserida por fernandoguifer

DEUS ESTÁ LÁ!

Muitas tragédias e atitudes desesperadoras poderiam ser evitadas se apenas se aguardassemos o dia seguinte. Suícidios, homicídios, traições, brigas e outras ações irreparáveis.
O " Amanhã" é poderoso!
No amanhã está a solução.
Muitos dizem que o amanhã não existe, que ainda é sonho bordado dentro de outro sonho. Mas ele existe sim, o amanhã é a esperançã de sol, de mar em calmaria com gaivotas revoando sobre as ondas, de riso, de amores, de novas amizades, de palavras amenas e brancas de paz e alegria.
Quando a depressão ofuscar a poesia e ofuscar a beleza, quando nosso barquinho parecer ir à fundo em oceanos profundos de melancolia dentro de nós, bom é acalmar, silenciar e ficarmos quietos, esperando o amanhã.
Escrevo isso hoje porque ontem foi o que eu fiz, esperar o amanhã.
E ele chegou. Hoje não há carnaval de confetes ainda, mas já posso enxergar a luz e conceber o riso e mais leveza para minha alma.
Talvez amanhã seja ainda mais belo e floresçam margaridas por lá,porque Deus está em todos os tempos: Ontem, hoje e se nós suportarmos as dores do agora e chegarmos no porvir, por certo Ele também estará por lá, com suas mãos poderosas estendidas para nos amparar, independente de como estaremos nos sentindo.

Elisa Salles
(02/11/2017)

Inserida por elisasallesflor

Entre um gole e outro fica mais fácil transformar a vida turbulenta em pontos de vista e as tragédias românticas em comédia; são nos “porres” que nascem as inspirações mais puras e verdadeiras, pois a sobriedade costuma incapacitar o indivíduo de admitir certos sentimentos.

Inserida por gilberto_marine

A morte está a cada momento, mas as tragédias são únicas...

Inserida por PoetaFernandoMatos

Quando acreditarmos que a tragédia é algo comum no nosso dia a dia... Estaremos realmente certos, é o “Fim”.

Inserida por PoetaFernandoMatos

Ou dividimos o bolo, ou dividimos a tragédia

Inserida por ericolisboa

Há uma linha ténue que separa riso e dor, comédia e tragédia, humor e dor.

Inserida por pensador

Tragédias nos fazem parar a correria e questionar o que fazemos da vida.
Temos a obrigação de extrair das tragédias algo que nos faça prosseguir melhores.

Inserida por acvomotta

Todo drama e toda tragédia amorosa tem um histórico de complacência, seja espontânea ou imposta.

Inserida por Gracaleal

Que tragédia quando grandes esperanças são derrotadas por pequenos esforços!

Inserida por WRocha

Talvez seja para evitar alguma grande tristeza,
como em uma tragédia da Restauração o herói clama “Durma!
Ó pois o longo profundo sono e então esqueça!”
que se voa, flutuando por sobre as cidades sem costa,
guinando ascendente da calçada como um pombo
o faz quando um carro buzina ou uma porta bate, a porta
dos sonhos, vida perpetuada em amores coloridos em tons
e belas mentiras todas em línguas diferentes.

Inserida por pensador

Já vivi tempos de ira, de dor, de tragédias... Hoje vivo a paz ... Olhar para trás já nada significa, não há lágrimas a derramar,
nem temor com o que virá. Há a serena certeza de que os dias são bons, de que a vida vale a pena e de que posso mudar tudo ao meu redor...basta apenas que eu queira e que eu acredite na minha capacidade de construir algo melhor. Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

A morte não é uma tragédia, e sim uma libertação.

Inserida por ALSK