Histórias de reflexão
Deveríamos contar mais nossas historias! Parece bobagem, mas uma palavra perdida no meio das que as compõe, tem as vezes o poder levantar de uma pessoa, que esteja passando por momentos difíceis na vida, incentivando-a a recomeçar, ou ser mais atenta com o que vai à sua volta...coisas assim!
histórias escritas Não voam Com vento
A vida parece passar de vagar e o Tempo tao depressa.as vezes me perco no tempo e já não sei mais o que faço
aqui. tão perto e ao mesmo tempo tão longe de mim
que Não sei onde me encontrar,tao sem proposito talvez falte alternativa ou coragem uma atitude, sair deste casulo e ser mais eu. existir me encontrar e quem sabe me apaixonar...
A vida e um livro porem sem letras e suas historias escritas ao vento
com tinta invisível arquivada na mente com tempo mas, com tempo você esquece,e morre com você; por isso Escrevo, minha história
pois histórias escritas não voam com vento.
.
Eu gosto de :
♥ Contos de Fadas ♥
E nas histórias viajar...
Mergulho ...
Nesse mundo mágico.
e começo a pensar...
As fadas...
Que todos
os meus desejos
irá realizar...
Volto
a ser criança...
Há tanto a imaginar....
Bom mesmo é
ficar longe da
maldade da vida
que está a nos rodear...
__Sophia Vargas
25/11/14 ( 17:50 )
Seguir é aceitar as lembranças do que vivemos
E caminhar em busca de novas histórias
para lembranças futuras.
Observar, questionar, procurar respostas.
Torno-me poeta de histórias verídicas.
Contos de drama, capítulos de um livro ou uma coletânea gigantesca sobre depressão e decepção.
Ouve-se falar sobre felicidade mas, quando ela realmente chegará?
Em plena profundidade, afogo-me lentamente. Não só de lágrimas é feito este mar, mas do mal de amar.
Hoje eu prefiro: VALSA!
Há vantagens no transporte público. Ler um livro, ouvir histórias interessantes de desconhecidos que por alguns minutos pensam que você é um terapeuta ou um guru capaz de dar respostas prontas aos seus dilemas... e a mais valiosa na minha opinião: observar! Hoje, o que me comoveu foram os passos acelerados. A urgência em chegar! O som aos meus olhos era foxtrot mas a melodia do meu peito era bem outra. Hoje prefiro uma valsa. Minha única urgência é ser mais gentil com o meu próprio passo.
Somos a história: poetas, meninos, meninas, contadores de HISTÓRIAS, fazedores da HISTÓRIA. Podem escrever: a poesia está solta, na rua, ninguém mais consegue prendê-la em pedestais, em estantes polidas, está na boca do povo!
Possa ser que a paixão seja a razão
De tantas outras histórias de finais felizes
Mas, nem todas acabam como a nossa
Em lagrimas, silêncio e abandono.
Tantos amores
e histórias vazias
Tantos corpos e nomes
que já não sei se é noite ou dia
Minha cabeça sendo esmagada
no meio de suas pernas
enquanto minha língua
desliza e se embriaga
na melhor das tabernas
Histórias Incríveis
Mandei a desídia embora, soltei as amarras que me prendiam e saí para fora.
Resolvi admirar o céu, planejar umas andanças e registrar tudo.
Voltei a andarilhar, ainda há muito mundo pra eu desbravar, muita coisa pra fotografar, muita história para se escrever, datilografar, digitar, contar.
Histórias incríveis não se fazem olhando o teto, e eu não quero uma história qualquer. Quero trazer na mala muitas experiências e muitas saudades também. Afinal, só sente saudade quem chorou, quem sorriu, quem amou, quem viveu, reviveu, quem caiu, levantou.
Histórias incríveis são feitas por pés e mãos que não se deixam prender, olhos que não se deixam vendar, e de pessoas que não se contentam apenas com um lugar.
Por isso, mandei a desídia embora, ela nunca foi boa companhia, ainda mais nessa história incrível que eu sei que será a minha.
Papo banal e a realidade
Verdades, histórias
Perco meu tempo fazendo música
Desde um tropeço, um refrão, dois versos
E as fracas quis guardar
Desde um verão, se eu quiser me imerso e a vida vingará
Só qualquer coisa, qualquer coisa que vem no meu pensar
Escrevo aí mesmo sobre um tempo pra folha acabar
E se eu faço força, outra moça ou rei de algum lugar
Um rabisco a esmo, assim mesmo e eu faço a música
A cada página aberta, um novo dia está em branco. Por mais fortes que foram, as histórias jamais se repetem. Experiências e raízes se confundem, seja por culpa, medo ou êxtase.
Uma folha em branco é como uma mente vazia, esperando para ser preenchida de histórias, de imagens, sensações ou lembranças, sejam dela ou de outros.
Ao ser preenchida, seja uma folha ou uma mente, passa-se a ser dono daquilo que recebeu, podendo guardar ou repassar a quem quiser.
Mede-se a idade de um homem pelos dias que ele têm de vida, assim também saberíamos a idade desta folha pelos dias que se passaram após sua fabricação. Noto apenas que uma folha em branco, que já possuísse mil anos, não valeria menos que um homem com a mesma idade, mas que também não tivesse recebido nada que pudesse dar.
Valendo esta folha apenas o que pode dar, por já ter recebido, não valemos mais do que recebemos e podemos dar.
Assim como esta folha, também temos a oportunidade de dar algo, de ajudar alguém. O fim dela pode até ser a lata de lixo, como o nosso será abaixo de sete palmos. Antes do seu fim, esta folha pode ter servido ao seu propósito, mesmo que indefinido, assim como nós.
E você, têm algo para dar?
ESCREVO
Escrevo é o que sou
Histórias perdidas
Esquecidas na memória
Gravadas no coração
Inventadas com sabedoria
Do meu saber observar
Ficções que são encantos
Memórias que não aconteceram
Sonhos que morreram e não viveram
Escrever é uma forma
De agradecer, perdoar, esquecer
O que só o destino teve culpa
As palavras são a minha respiração
Elas dã-me vida e eu dou-lhes o meu coração
A minha alma nas memórias guardadas ou não.
Lamentavelmente,
Não sei contar histórias,
Nunca aprendi.
A narrativa que me perdoe,
Mas foi na rima que me perdi.
Canto e conto histórias... Como um mágico que tira coelhos da cartola, minhas personagens correm por aí e circulam na aba do meu chapéu, saltam dos meus bolsos, surgem ou se escondem nas dobras do meu casaco e do meu pensamento. Para isso, eu dependo da preciosidade da sua atenção... De ter o abrigo luminoso do seu olhar e o refúgio acolhedor da sua curiosidade.