Histórias de reflexão
Nunca decepcionei meus ancestrais.
E quando leio suas Histórias, e comparo meu caminho trilhado não percebo nada que me envergonhe.
E sou grato por não ter sido graduado na escola dos egoístas.
As histórias têm finais; é por isso que os contamos, para ter certeza de que há um sentido em nossas vidas. Mas, como um diagnóstico, uma história pode se tornar uma prisão, uma estrada reta traçada pelas pessoas que a antecederam. As histórias não são verdadeiras.
Sempre somos os heróis das nossas histórias e o vilão na história dos outros! Acontece que as pessoas raramente estão dispostas a olhar para si mesmas e falar: “O que eu poderia ter feito diferente?” Sempre querendo ser movidos por uma “ganância própria”, uma “vítima”.
Assim funciona um relacionamento.
É difícil. É uma dualidade, uma união de indivíduos. Ocasionalmente, uma briga acontece e ambos erram na maioria dos casos. No entanto, é importante compreender que nem sempre somos os heróis e que a culpa não recai apenas sobre o outro. É necessário analisar nossas próprias ações, reconhecer nossos erros e estar dispostos a mudar e melhorar.
A capacidade de autoreflexão é essencial para um relacionamento saudável. Ao invés de culpar constantemente o parceiro, devemos analisar nossas ações e comportamentos, em busca de maneiras de melhorar o relacionamento. Essa atitude de autoavaliação é fundamental para crescermos como indivíduos e como casal.
É importante lembrar que as relações são compostas por duas pessoas, cada uma com suas próprias perspectivas e experiências. Ao reconhecer que ambos têm sua parcela de responsabilidade nas disputas, podemos alcançar uma maior compreensão e respeito mútuo.
Portanto, em vez de nos colocarmos como vítimas, devemos buscar uma abordagem mais equilibrada e empática nos relacionamentos. Assumir a responsabilidade por nossas ações e estar abertos ao diálogo e à mudança pode ajudar a construir relacionamentos mais saudáveis e duradouros.
Existem muitas histórias de cavalaria. Onde o herói cavaleiro salva a donzela em perigo. Esta não é uma delas.
Nas brumas de Murim, onde o tempo repousa,
A China se ergue, histórias que se entrosam.
Entre montanhas e rios, antigos segredos se enlaçam,
No sussurro do vento, a alma se apronta e se espalha.
Silenciosa como a brisa que acaricia o bambu,
A história se tece, como um bordado no azul.
Murim, guardião do passado que persiste,
Na trama do tempo, a China persiste.
Entre muralhas que ecoam memórias antigas,
O dragão desperta, suas asas se resignam.
Em cada pedra, um suspiro do passado,
Na dança do tempo, um legado preservado.
Oh, Murim, testemunha das eras que se vão,
A China floresce, como um lírio a desabrochar.
Na dança do tempo, o presente se entrelaça,
E a história sussurra: "Murim, sempre a guardar."
O Cinema é uma forma de arte tecnológica. Dependemos da câmera para contar histórias. No passado, tínhamos câmeras analógicas; hoje, temos câmeras digitais. No futuro, talvez tenhamos pixels gerados por prompts.
Não se entristeça com essas mudanças. Antes do cinema, contávamos histórias pelo rádio. Antes do rádio, pelos livros. Antes dos livros, pelo teatro. Antes do teatro, pela fala. E antes da fala, por meio de desenhos em cavernas. Adivinha? Tudo isso ainda existe. E uma coisa permanecerá eternamente em nós: nossas histórias.
A vida é uma dádiva,
E vivo com maestria.
Cantando, contando histórias...
Escrevendo poesia.
A família é minha base,
Cada um têm sua arte,
Têm amor, têm alegria.
Sou um caos ambulante sem destino, ando pelos cantos e camas, tropeçando em sentimentos e histórias, não posso enxergar, tocar e sentir o sabor, mas me permita viver mais um minuto ao seu lado, porque esse pequeno momento é familiar e me faz sentir em casa.
O MEU LAR
De todas as histórias de amor que eu já ouvi
A nossa é a mais bela, justamente porque você faz parte dela
Fico imaginando como é a história de amor dos outros sem você
Um verdadeiro paradoxo, porque, para mim, o amor em questão, só reside em você
Posso estar monopolizando algo universal, mas que me perdoem os outros, pois para mim você é singularmente especial
Um amor com seus jeitos e raros defeitos, exclusivo, que não me pertence, mas ao qual eu pertenço
Só porque um dia você me aceitou, apesar de todos os meus trejeitos
Pergunto-me como seria morar neste vasto mundo fora do seu amor
Certamente seria como morar na rua, passando muito frio ou muito calor
Jamais me despeje do seu amor sem antes me notificar, pois mais uma noite nele eu sempre quero habitar
Em mais um amanhecer, seus olhos quero facilmente encontrar
E ter o privilégio de mais um dia do seu amor me deleitar.
Existem milhões de histórias que permeiam as mentes humanas.
Levantando várias hipóteses, narrativas e muita imaginação cultivada pela curiosidade, além daquilo que existe no oculto.
Cada vida é um universo, quantas histórias, quantos momentos maravilhosos, quantos sonhos e desejos vivem dentro de nós, porém, não vivemos.
Tem gente que tem história para
ocultar. Tenha histórias para
contar. Não se deve guardar boas
histórias, você escreve ou fala
para motivar outras pessoas.
Livro: 365 Frases Inéditas Reflexivas & Motivacionais
Todos os dias, fechamos os ciclos,
viramos páginas e construímos
nossas histórias.
Livro: 365 Frases Inéditas Reflexivas & Motivacionais
A arte de contar histórias não requer pano de fundo, spots, microfone; enfim, toda a parafernália que tem sido usada a pretexto de "colorir" a narrativa. O tom de voz, as nuances e, principalmente, a intimidade que o momento promove, são seus pilares. Equívocos à parte, continuemos contando e ouvindo histórias tradicionais. Os contos populares formam a argamassa para construção do indivíduo.
Ao virar de lado,
esqueço histórias e carinhos.
Ao correr para longe, esqueço abraços e sorrisos.
Ao deixar para depois,
esqueço a vida.
De repente tudo se apaga, menos o gosto amargo do SE em minh'alma...
Valnia Véras
O Voo Icárico de Talentos Promissores: Um Alerta à Nova Geração
Em todo canto, ecoam histórias de ascensões fulgurantes - jovens talentosos catapultados a alturas vertiginosas em suas carreiras por um mentor visionário. Esses protegidos, muitas vezes apelidados de “meninos de ouro”, tornam-se a encarnação viva do sucesso instantâneo, símbolos de um meteoro em plena ascensão. Seus caminhos são invejados, suas histórias, contadas como lendas.
Contudo, o reverso desse brilho deslumbrante é um tema raramente explorado, um cenário onde estrelas ascendentes enfrentam uma queda abrupta e devastadora. A saída do mentor que os alçou às alturas pode desencadear uma reavaliação sob um novo olhar, menos favorável, que frequentemente culmina em demissões e uma busca penosa por reafirmação no mercado.
Essa é a jornada não contada, o outro lado de um sucesso que, em alguns casos, revela-se efêmero. A cada semana, cruzo com histórias de profissionais que vivenciaram esse despencar dos céus, marcados pela desilusão e pela luta para se reconstruírem em um terreno que, de repente, parece desconhecido.
Para aqueles outrora no ápice, a realidade pós-queda é um terreno inóspito. O status e a conta bancária que só aumentavam tornam-se memórias distantes. O impacto emocional é profundo, arrastando consigo a autoestima que, dia após dia, desvanece-se como fumaça.
Mas dessas histórias sombrias, brotam ensinamentos vitais. É fundamental reconhecer que somos mais do que as posições que ocupamos - elas são transitórias, capazes de mudar no próximo sopro do destino. A verdadeira essência reside em quem somos e no valor intrínseco que carregamos, independente de títulos ou reconhecimentos.
Aos jovens profissionais, fica o aviso: construam sua jornada com paciência e integridade. A pressa em escalar pode levar a um crescimento desequilibrado, onde a experiência não acompanha o título. Aceitar propostas que superestimam seu valor pode parecer tentador, mas é preciso estar ciente de que se trata de um jogo de riscos. O verdadeiro desafio não é alcançar o pico rapidamente, mas sustentar-se nele com solidez e sabedoria. E lembrem-se, a verdadeira grandeza é forjada não na velocidade da ascensão, mas na resiliência e na capacidade de aprender com cada etapa da jornada.