Histórias de reflexão
.Fim de uma história
Explicito que no fim,
nunca senti algo assim,
das histórias que escrevi,
que vieram contra mim.
Descartei muitos versos,
atrás de algo além,
fui em busca de sentimentos,
acabei ficando sem.
Nesta ultima estrofe,
uma verdade vou lhe contar,
uma sombra não é nada,
sem a luz para lhe criar.
De mim para vocês
Nos poemas, amores,
nos versos, verdades,
nas entrelinhas, histórias cheias de sentimentos,
no final, as conclusões são suas.
O sorriso de uma criança move o universo inteiro...
Por esse motivo eu escrevo, conto histórias. Assim posso ver mais sorrisos!
Honramos os mortos contando histórias e mantendo vivo o “wailua” deles, o espírito deles, com “aloha”.
Todos nós vivemos histórias que poderiam ser contadas em um livro. Porém apenas alguns são ousados o bastante para escrever...
Quem é que somos, senão as histórias que contamos a nós mesmos, sobre nós mesmos e nas quais acreditamos?
Devemos contar nossas histórias nós mesmos, senão eles vão nos destruir em sua própria criação violenta.
Parece que o inferno está cheio de histórias tristes, e dizem também que não há bons ouvintes por lá.
Eu escrevo histórias humanas. Escrevo sobre pessoas. Não como um produto de seu meio, mas a partir do ponto de vista de que todo mundo é feito da mesma coisa.
que as vírgulas me perdoem pelas inúmeras vezes que tentei encaixá-las
em histórias que só cabiam pontos finais
A cada página aberta, um novo dia está em branco. Por mais fortes que foram, as histórias jamais se repetem. Experiências e raízes se confundem, seja por culpa, medo ou êxtase.
ESCREVO
Escrevo é o que sou
Histórias perdidas
Esquecidas na memória
Gravadas no coração
Inventadas com sabedoria
Do meu saber observar
Ficções que são encantos
Memórias que não aconteceram
Sonhos que morreram e não viveram
Escrever é uma forma
De agradecer, perdoar, esquecer
O que só o destino teve culpa
As palavras são a minha respiração
Elas dã-me vida e eu dou-lhes o meu coração
A minha alma nas memórias guardadas ou não.
Lamentavelmente,
Não sei contar histórias,
Nunca aprendi.
A narrativa que me perdoe,
Mas foi na rima que me perdi.
Canto e conto histórias... Como um mágico que tira coelhos da cartola, minhas personagens correm por aí e circulam na aba do meu chapéu, saltam dos meus bolsos, surgem ou se escondem nas dobras do meu casaco e do meu pensamento. Para isso, eu dependo da preciosidade da sua atenção... De ter o abrigo luminoso do seu olhar e o refúgio acolhedor da sua curiosidade.
As histórias de pessoas que alcançaram o sucesso não me colocam para baixo; do contrário, me motivam a chegar onde chegaram.