Histórias de reflexão

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Acredito em destinos, caminhos já escritos e histórias já contadas. Acredito que cada um, já tem traçado cada momento de sua vida e que é a mão de Deus que prepara tudo isso com perfeição. Mas, também, acredito que Deus escreve cada dia de acordo com os nossos atos e ações, e de que é dEle a prerrogativa de apagar, fazer correções e reescrever a vida de todos nós. Minha vida está em Suas mãos e corro atrás pra fazer minha parte, fazer por onde, deixar o papel arrumado pra que Ele possa redigir e desenhar minha história, de acordo com o que eu fizer. Com as cores que eu merecer. Deus está atento o tempo todo. Observa, aprova, reprova, corrige, contorna, dá chances, perdoa, premia, abençoa. Deus olha e sabe, detalhadamente, quem somos nós. E em Sua Graça, Misericórdia e Bondade, vamos conquistando no dia-a-dia o direito a uma vida de bênçãos e luz. Não tente fugir de Deus, não tente fingir que Ele não o vê. Ele te fez, Ele cuida, te protege, te governa, te ilumina. Ele conhece você!

Não tenho medo da escuridão, a luz sempre rompe, e faz das sombras, um teatro, onde as histórias são sobre medos, mas quando criança, quando a lua brilhava, dormia com as luzes apagadas, com as janelas abertas, iluminada pela claridade mais hipnotizante, e quanto ao medo, fica nos contos, nas lendas do passado, não é a escuridão que assusta, é a falta de amor que temo.

Anos de histórias pegando fogo. Vidas sendo queimadas.

“Eu sou toda essa junção de histórias e lembranças, de escolhas e consequências, de amores e decepções. Eu sou toda essa junção de idas e vindas, partidas e recomeços, retrocessos e superações. Eu sou tudo o que vivi, colhi e plantei. Eu sou tudo o que plantaram em mim, até mesmo aquilo que não reguei. Eu sou o cultivo, a saudade e a partida também. Eu sou toda essa junção de sorrisos, de arrependimentos e motivos para tentar outra vez. Eu sou o amor enrustido, falo “amar” fluentemente, e a minha mente salta quando há amor correspondido. Eu sou o ontem, o amanhã e o presente. Sou pretérito, (imperfeito), porém completamente consistente. Eu sou o amor em primeira pessoa, sou a cena não vista da reciprocidade. Eu procuro amor de verdade, quando na verdade, é o amor que me encontra escondido. Eu sou sentimentos na medida em que me permito sentir, e na proporção em que me permito sonhar. Eu sou a prosa presa à procura de um lar. Eu sou toda essa junção de atos, ante a tudo que me permiti juntar. E perante tanto desamor, eu me desarmei, e decidi amar.”

Eu nasci personagem
Vivo vidas que não vivi.
Não sou eu que crio histórias,
As histórias vêm até mim.

Queria eu da minha vila
Escrever o dia inteiro
Passaria todo o dia
Ouvindo o mar falar do veleiro

Mas junto da vida vem o mundo
E esse, poeta imundo
Trabalha em me impedir
Ergue um moro bem na costa
E me limita a existir.

Gosto do seu riso e desse teu dom
De cantar no carro bem abaixo do meu tom
Gosto das histórias que você me conta
Já me contou tantas, que até perdi a conta
Gosto das vantagens de te namorar
Depois de algum tempo, tô aprendendo a dançar
Gosto até das brigas, sua explicação
Eu já aprendi que eu nunca vou ter razão
Gosto dos seus olhos, cor indefinida
Mel ou amarelo
Eu não decidi ainda

É
Tantos Joãos vendo suas Marias dando adeus,
Histórias que terminam antes de.começar.
Tantas Joanas discutindo com as Claudias porque ela ainda não tá pronta pra se assumir.
Tantos Ricardos fortões trocando o amor de seus Rodolfos, porque sua aparência atrai milhões e ele opta por tantos.

Tanta Hosana que nasceu Pedro apanhando nas ruas por ser quem sua alma é.
Tantos Robertos recebendo olhares estranhos por declarar que gosta de amar o Ryan e a Bruna.
Tanto Estevão sem coragem de revelar sua multiplicidade, porque não compreenderiam.

Tantos Silas esbanjando ódio e escubando desejos por detrás disso.
Tantos Marcos se apoiando na religiosidade pra curar o amor que sente pelo Vitor.
Tantas Victorias negando a si mesmo a aceitação do corpo, porque uma revista americana ensina o tipo certo.

Tantos Kevins desejando o automovel do ano porque o globo ensina a girar em torno disso.

Tantos Rubens desejando a tanto tempo um amor sincero, e encontrando desperdicios.
Tantas Annelises sendo maltratada só porque se move sentada.

E no fim, tanta estupidez humana
Incapaz de ver a singularidade que cada um carrega,
Mundos tão particulares e interessantes,
Justamente por serem terras distintas
Que são atraentes.
Histórias que mudam,
Com pesos carregados que ninguém deveria julgar, mas faz.

Isso apenas porque o homem
Carcereiro de sua propria armatilha,
Tenta aprisionar as almas corajosas
Que vivenciam sua realidade no impulso da vontade de viver
E aproveitar tudo que tem direito.

Por isso sendo Aleff, Alana, Shirley ou Cleyton,
sua realidade, sua vida,
Só você é seu juiz
E não se condene a opinião vazia do outro,
Que é tão oco quanto a mesma.

Se um dia eu escrever um livro contando todas as histórias que aconteceram por aí no mundo virtual, até eu iria querer lê-lo. E iria querer uma cópia autografada. (10/02/14).

Já fiz alguns poemas,
Mais não me considero poeta.
Histórias de amor já expressei,
Mais nunca publiquei.
Meu jeito de ser está incluso,
Mais ainda muito confuso.
As palavras não querem mais a boca,
E sim o papel.
Escrever não é obrigação,
Mais apenas uma distração.
Não escrevo para milhões de pessoas,
E sim apenas para você.

Quantas histórias podem se esconder atrás de um sorriso?
E quantos sorrisos são necessários para aprender a esconder essas histórias?

Podemos ignorar tudo isso que queremos, mas nossas histórias sempre voltam para nos buscar.
[…]
Algumas pessoas acreditam que, sem história, nossas vidas se resumem em nada. Em algum momento, temos que escolher: regredimos ao conhecido, ou damos um passo a frente a algo novo? É difícil não ser caçado pelo nosso passado. Nossa história é o que nos dá forma… o que nos guia. Ela ressurge de tempo em tempo. Então, temos que lembrar que às vezes, a história mais importante é a que estamos fazendo hoje.

Dizem que nos final das histórias sempre tem um término feliz, se você ainda não se encontra feliz, acalme-se, você ainda não chegou ao fim.

Do meu tempo de infância trago muitas histórias engraçadas contadas pelo meu velho pai. Com o passar do tempo, descobri que eram histórias que renderiam muitos ensinos em meus sermões, por isso hoje em dia, eu faço uso de muitas delas. Como essa por exemplo,

Na década de setenta, meu pai foi enviado como missionário para o estado do Mato Grosso, trocávamos o conforto de uma linda cidade no sul do Brasil por uma aldeia indígena na selva do norte do país. Da linda igreja onde ele era pastor, levamos apenas os hinos cantados pelo organizado grupo de louvor que participávamos. A chopana construída para a “igreja”, era o lugar que se reuniam nossa familia, alguns índios que entendiam o nosso idioma e Jesus.

Com o passar dos anos a civilização foi se aproximando de onde estávamos, e como eram terras do governo, as pessoas se apropriavam de grandes somas de áreas derrubando o mato para construir pastagens, dizia-se que sua fazenda poderia ser do tamanho que seu dinheiro conseguisse comprar em arame para cercar, e isso era feito com voracidade pelo povo que vinha do sul determinado a mudar de vida no “El Dorado” matogrossense.

Mas, logo o governo resolveu acabar com a festa dos novos ricos, e funcionários do INCRA, começaram a visitar fazenda por fazenda, o governo queria saber a exatidão de cada área “grilada”, para que fosse cobrado impostos e assim legalizar as propriedades. Numa dessas visitas, chegaram a um velho fazendeiro e comunicaram o início das medições, mas foram recebidos com uma espingarda carregada até o dedo no gatilho e apontada para o funcionário armado apenas com uma caneta e uma planilha, nesse caso, venceu o fazendeiro que orgulhoso de sua valentia acompanhou com o olhar o carro sumindo na estradinha da fazenda.

Não demorou muito para voltarem acompanhados por um distinto senhor com uma credencial nas mãos, era um Oficial de Justiça com ordem do juiz da cidade para prender quem oferecesse qualquer tipo de resitência àquela determinada tarefa, – Bom, nesse caso diz o velho, vocês podem ficar a vontade, sinal de que o carteirasso surtiu efeito fazendo o fazendeiro mudar de opinião.

Ao entrarem nas terras, foram recebido por um touro bravo que parecia também não querer que as terras fossem medidas, e fez os visitantes voltarem com a língua de fora pedindo socorro ao velho fazendeiro, -Por favor diziam eles, prenda esse touro porque não conseguiremos trabalhar com ele solto no pasto!

O velho sentado na varanda da casa pacientemente respondeu ao Oficial, -Ué!! porque o senhor não mostrou a carteirinha para o boi? Vai resolver com ele, isso não é problema meu seu “dotô”!!

Fico aqui pensando nos tipos de pastores de hoje em dia, munidos de suas credenciais querem fazer a obra de Deus pensando que o diabo tem medo de carteirasso, Autoridade Espiritual se adquire com joelho no chão e propósito com Deus. Curso para ministro até tem suas utilidades, mas achar que ao concluir e se afiliar a determinadas organizações fará de alguém autoridade espiritual é perda de tempo(…) Vá mostrar carteira para o diabo pra ver se ele respeita!!! Quero ver respeitar. Nem boi respeita.

Contava histórias de ninar pra dormir sem pesadelos...
E dormia ingênua por finais felizes
Colocava meus pés na escola
Nem todas as coisas são compreensíveis
Comecei a escrever e já rabisquei as palavras
Quando aprendi que não só pintar os muros me deixava melhor
Vi pela janela idéias belas e seguidores delas
A mente torna-se um capitalismo por eternidade
É social por ser sem classe
E comum por coletiva

Crescemos ouvindo histórias com finais felizes, mais quando chegamos no final...como saber? Faça sua melhor história a cada dia...e no fim terá uma bela coleção.

"As histórias têm muito mais exemplos da fidelidade dos cães que dos amigos."

Novas coisas certamente virão. Novas histórias começarão."

"As histórias não se repetem. Os amores não são os mesmos. Por isso que é sempre diferente. O diferente é novo, excitante, atraente, não foi vivido e é atrevido. Nos desafia e nos convida."

Você se dá conta do quanto é cachaceiro quando cada uma de suas histórias tem um : "Caraca eu tava muio bêbedo(a) nesse dia" ou "Pqp tava chapado(a) nesse dia " tipo " nesse dia eu tinha bebido muitooooo" "Pow esse dia eu tinha enchido a cara "...nada fácil essa vida!

A mulher inteligente faz de seus dramas verdadeiras histórias. A mulher burra de suas histórias verdadeiros dramas.