Histórias
eis
que susurro para
teus
fantasmas
a remoer tuas histórias
não
me deixas dormir...
tuas
palavras amordaçam a
liberdade de
meus
atos..
fujo como uma
tola
de mim mesma dos
outros...
mas
deveria arrancar-te
do deus que
há em
ti
que corre para
mim
como se aqui
pudesse
ter
o ar que respiras...
sempre assim
não
há nenhuma parte em
mim
que não
ame a
ti...
"...Julgar alguém ou alguma coisa pela sua aparência e virtudes sem conhecer suas histórias, possibilita pensar que quem julga de fato caminha para que prevaleça seus interesses e sua própria vontade..."
"Essa é mais uma daquelas histórias sem final feliz, uma vez que ainda não teve fim. Mais uma história quanto tantas outras que vagam pelo universo, cercada de caminhos cruzados e situações antagônicas.
Não lembro ao certo como começara o envolvimento entre Maria Beatriz e Pedro Henrique, e não faço muita questão de recordar. Creio que fora em uma festa a qual ele se interessou nos fios do cabelo loiro dela e ela se encantou por aqueles olhos verdes. Trocaram telefones, toques imperceptíveis e risadas esbaforidas. Ele a convidou para uma bebida em seu apartamento, contudo pela primeira vez, sentia-se estranho por não invitá-la com segundas intenções. Maria Beatriz lembrava sua ex-namorada, todavia possuía um certo mistério que a tornava interessante e diferente das outras. Ela, por sua vez, não era aquele tipo de garota fácil que aceitava visitar o apartamento de um desconhecido. Mas algo a instigou a ir. Pelo meio do caminho discutiram sobre o melhor álbum do Metallica e ela ria descontroladamente pela mania que Pedro Henrique tinha de fazer sons estranhos com a boca quando faltava-lhe assunto. Subiram as escadas em silêncio e ao chegar na porta de número 13, Pedro Henrique a encarou por alguns segundos. Maria Beatriz sentia-se incomodada com encaradas bruscas, tomou a liberdade de virar a chave e abrir a porta como se frequentasse a casa de um velho amigo, gostou do que viu e surpreendeu-se com a organização do tal local. Em meio a vinhos e risadas surgiu aquele tipo de envolvimento manso, e de certa forma estranho, dócil e fugaz, deixando aquela sensação de querer novamente. Maria Beatriz acordara cedo e não sabia exatamente como agir com o menino que dormia ao seu lado. Que angelical. Ela queria poder sair correndo ou que o chão se abrisse no meio do quarto. Será que ele gostava de café na cama? Não Maria, não. Ela queria poder voltar a esse espaço em alguma outra oportunidade, então "esquecera" o casaco propositalmente em cima do sofá laranja. Passou-se um tempo. As visitas eram constantes, assim como as idas ao cinema, restaurante, shows, peças de teatro, enfim. Era um mundo novo para Pedro Henrique, Maria Beatriz era como aquela amiga de infância que ele nunca tivera, era aquela amizade colorida a giz-de-cera, meio borrada e com traços não tão definidos assim. Ela pensara em esquecer o casaco novamente no apartamento dele para assim ter sempre um motivo que a fizesse visitá-lo e cuidá-lo. Mas ele era mais esperto, preferia que, ao invés de esquecer o tal casaco, ela pudesse se esquecer um pouquinho por ali. Era tudo uma grande brincadeira. Com o tempo, ela pegou a mania dele de dormir com os pés descobertos, já ele, não passava mais nenhum domingo sem ouvir Florence and the Machine no volume máximo. Ah esse circulo vicioso de imperfeições que unidas formam um ser quase perfeito. Ele gostava do cabelo dela bagunçado pela manhã, entretanto gostava mais quando o mesmo fazia a bagunça. Maria Beatriz vestia suas camisas e ficava abismada com a capacidade dele de jogar as toalhas molhadas em cima da cama. Não, eles não moravam juntos, muito menos tinham algum relação.
Ela tinha medo de que ele não conseguisse explicar o que ela queria entender, ele tinha receio de que ela entendesse o que não tinha explicação. Amor? Não. Era um esquema mais simpático. Amor se finda, amizade permanece e cumplicidade, essa sim atravessa as barreiras de um relacionamento comum. Eles sistematizavam a fidelidade como uma camada fina de emoções momentâneas. Utilizavam-se da lealdade como quem respeita a pureza de uma criança inocente. Trocavam segredos, experiências sem sucesso, mas nunca sentimentos mais fortes, era a regra numero um da boa convivência impessoal. Maria Beatriz e Pedro Henrique nunca tiveram seus nomes marcados em uma música do Legião Urbana e tampouco combinavam. Eles se perdiam em outras pessoas, mas rapidamente conseguiam se encontrar em um abraço quente. Maria Beatriz não sabia o por quê de ser obrigada a ir ao pequeno apartamento, naquela vila tão distante em outra cidade para conseguir paz de espírito. Talvez o "13" estampado na porta era seu número favorito e a outra cidade seja mais receptiva e tranquila. Ou só talvez, passar algumas horas com aquele amor-amigo servisse como uma terapia de choque, que por enquanto ainda não doía. Por enquanto.
Eles dois eram como aquela mágica de encontrar um novo sinônimo para a palavra Amor a cada olhar que trocavam. Mais do que flechar seu coração, ela alcançou sua alma e acomodou-se por lá. Quem diria hein Pedro Henrique. Quem diria que seu coração bateria mais forte pela menina de sardinhas no rosto..”
UTOPIA DO PRESENTE.
La no futuro ainda irão contar historias de um tempo passado em que as pessoas brigavam entre si, que maltratavam animais, que elas eram capazes de achar que eram melhores que negros, homossexuais e pobres, nesse lugar do futuro irão contar a seus filhos que as pessoas ao caminhar pisavam de proposito em formigas sem a consciência da limpeza que elas fazem nos micro organismos espalhados no nosso habitat, irão falar sobre pais que abandonavam bebes em caçambas e mães que matavam filhos pra ficar com o amante, dirão até que existiram quem fosse capaz de derrubar ininterruptamente arvores e mais arvores sem sequer jamais ter plantado uma fruta pra comer, espalharão aos quatro ventos que homens foram capazes e financiar gerras em outros países colocando irmãos para lutar contra irmãos alegando que havia um deus que éra melhor que outro e la nesse futuro eu não estarei respirando mais, mas aqui, nesse presente eu busco fazer de tudo para não parar de respirar por entupimento nasal de estupides de uma existência medíocre.
...e todas as nossas histórias são um pouco da história de cada um...Porque a vida é assim mesmo: única mas jamais exclusiva!
Ouvindo histórias de vida, vendo coisas inacreditáveis. Um dia a gente para pra pensar. De repente me da uma vontade de viver, em outros momentos me da vontade de partir, de morrer. Mas aí eu lembro de ti. Algo tão bom desperta dentro de mim, mas isso às vezes me parece o fim. Eu apenas desejo estar ao teu lado quando tu precisar, espero que minha companhia seja boa. Apenas sei que ela é sincera. Tão sincera quanto os meus sentimentos. Apenas quero te ver feliz e, se eu não for capaz de fazer isso por ti, espero que outra pessoa consiga. Eu apenas gosto de ti, gosto mais do se que se pode imaginar. Eu só quero te ver feliz. E se um dia você puder, espero que venha me fazer feliz também.
Hoje 100 Anos se completam! Da nossa história da nossa nação!
São muitas as histórias se uma página foi escrita por dia temos cerca de 36.500 páginas nesse Livro chamado Palestra.
Destas centenas de páginas, tiramos cerca de 730 dias que foram tristes por rebaixamento. Diante da História, não é NADA!
E com base nesses dias de Glória, hoje comemoramos com amor, com paixão pela camisa, com dedicação, com reclamação quando necessário, mas com união e persistência que dias melhores ainda virão!
Quem não viu ou ouviu falar das lendas Oberdan Cattani, Djalma, Valdemar, Ademir da Guia?
Eu vi e vivi Glórias com Evair, Edmundo, Paulo Nunes, Felipão, Luxemburgo, Alex, Lucio, Rivaldo, Sérgio, Veloso e nosso eterno SÃO MARCOS que humildemente de Oriente entrou pra história. Entre outros nomes vencedores!
A eles e a todos que fizeram parte desse livro, temos muito que agradecer. Obrigado pela Luta!
Nossa torcida que canta e vibra, vamos continuar com dedicação, com sangue fervendo nas veias, cada dia mais fazendo da nossa lealdade um padrão de qualidade, apoiando nosso time na alegria e na tristeza, na primeira ou segunda divisão!
Deixar que o ardor da torcida nos arrepie, nos derrame lágrimas.
Que a atual equipe possa honrar nosso Palmeiras encarando o gramado com cada luta que os aguarda de cabeça erguida e raça!
Parabéns Palmeiras!
Olê olê eu canto EU SOU PALMEIRAS ATÉ MORRER!!!
Torcedora apaixonada – Juliana Fernandes.
26/08/2014
As minhas melhores histórias guardo em meu coração. Tenho certeza que o meu melhor amigo sempre esteve presente em todas, pois ele nunca me deixou só.
Na madrugada, invade meu quarto sem nada temer...
se joga na cama a contar histórias que não quero ouvir,
pinta quadros que eu não quero ver,
insônia maldita, me deixe dormir!
Saudade.
Procurei em textos, historias e poemas saber o que é a saudade que tanto machuca a todos, mas nenhuma das inúmeras freses contidas neles conseguiu me esclarecer ou decifra-la.
Assim por minhas palavras decido dizer que a saudade é tudo do que vem do não se tem mais; A saudade nasce como broto das lembranças, se rega com o vazio sentido e o pensamento castigante que machuca. Inevitável não senti-la brotar, mas um dia ela para de cresce e fica parada na lembrança e não nos machuca mais tanto assim.
Então a todos que sentem saudade, falta ou que não podem estar com quem queriam estar agora eu peço que sejam fortes, pois a saudade por mais dura que seja ela vai lhe ensinar o que você precisa aprender.
Você não esta sozinho.
Expectativas.
Memórias.
Tentativas.
Histórias.
Amores.
Desamores.
Encontros.
Desencontros.
Idas.
Chegadas.
Vitórias.
Perdas.
Encantos.
Desencantos.
Ilusão.
Desilusão.
Atracção.
Repúdio.
Paixão.
Perda de razão.
Raciocínio.
Lógica.
Depressão.
Ansiedade.
Agonia.
Felicidade.
Eterna espiral...Sopa de letras...
Anabela Pacheco
Histórias contadas.
Visões predestinadas.
Memórias perdidas.
Assim são as nossas vidas!
Momentos vividos.
Desejos proibidos.
Espiral de emoções...
Tantas madrugadas.
Tantos serões.
Tantos dias foragidos.
Solitários.
Escondidos.
Sopro de esperança.
Inocência de criança.
Salto para o infinito.
É lá que habito!
Um mundo ideal.
Onde não existe o mal.
Onde amar é permitido.
Sem falsidade.
Sem perigo.
Onde o sonho é livre e belo.
Ali habito num castelo.
No reino da fantasia...
Anabela Pacheco
A vida de quem vive pode ser tão mais interessante do que as histórias. Nós é que esquecemos de amparar o olhar nas frestas da realidade.
Sei que sou página virada de algumas historias, mas quem não é? quem algum dia não deixou de ser importante para alguém? Quem não ficou perdida no caminho de alguém? Mas de uma coisa eu sei, seguir em frente foi e continua sendo a melhor decisão que tomei.