Histórias
Somos todos contadores das histórias narradas pela nossa percepção! Posto isso e diante de tudo o que temos vivido neste mundo de impressões, ainda nos restará responder a uma pergunta: quantos pararam para escutar nossa narrativa?
Só sei que hoje eu vou embora, viver outras histórias
Eu vou te esquecer
Só sei que hoje eu vou embora, viver outras histórias
Não quero mais você
HISTÓRIAS DE UM MESTRE.
Um discípulo atentamente prestava atenção nas palavras de seu Mestre . Então decidiu questionar o mestre da seguinte forma:
-Mestre ,o que pensar de um discípulo que se afasta de seu mestre sem motivo algum e monta um Dojô próximo ao do seu mestre e que induz seus colegas de treino a irem treinar com ele , alegando que o velho mestre não tem mais condições de ensina-los , pois está velho e ultrapassado?
Então o velho Mestre respondeu:
-Assim como um animal pode morder a mão de quem o alimenta , sempre haverá alguém que poderá te trair.Mas não revide e nem guarde rancor , pois ambos não possuem um raciocínio lógico.
O amor é livro aberto,
Mesmo com muitas histórias,
Nunca deixa de ser um espaço para o futuro
Porque todo livro,
Tem sempre uma história interessante...
Mas nunca deixa de virar a página.
Existem livros que nos leem, nos teletransportam para suas histórias, como se fizéssemos parte deles.
( Edileine Priscila Hypoliti )
( Página: Edí escritora )
Mesmo distantes existem laços que nunca são desfeitos, por serem verdadeiros e feitos com histórias de toda uma vida vivida.
Ricardo Baeta.
Algumas histórias carregam tanta mágoa, tantos sofrimentos, tantas lembranças ruins que nem uma década é capaz de apagar ou consertar tudo que houve lá atrás.
Nem todo passado fica no passado.
E certos erros permanentes estarão sempre a espreita pra te lembrar o porque você, mesmo tentando, não consegue se sentir feliz ali.
"35 E ALGUMAS HISTÓRIAS"
Confesso que já não sei o real significado da pergunta:
"Quantos anos você tem?".
Entretanto, neste momento, eu que te pergunto:
"Dentro do número da sua idade, você realmente soube vivê-los com prazer, aprendizado e verdade?".
Respondo sem medo e sem hesitar, que eu poderia sim, ter valorizado mais os momentos e familiaridade...Que eu poderia sim, ter priorizado meus sonhos e vontades...Que eu poderia sim, ter tido mais percepção de que ter estabilidade financeira, diploma e carreira, reconhecimento profissional e independência, são requisitos não tão importantes e já fora de moda.
Acreditem, chegará o momento em que tudo isso será esquecido sobre você e então, restará somente suas histórias, onde o seu potencial aos poucos deixa de ser referência!
Sendo assim...
Erre o quanto quiser ou puder, mas não hesite em se corrigir!
Tenha medo, mas não se limite!
Tenha opiniões, mas não desrespeite!
Não minta, não omita, isso fere a quem compartilha a vida contigo!
Seja forte, mas não o tempo todo... se permita fragilizar-se e então volte a se reerguer!
Cuide de quem te cuida, seja recíproco nas coisas boas que a vida te presenteia.
Priorize sua saúde física e mental, não permita adoecer por pessoas ou trabalho.
Pratique o perdão...e tente se perdoar se puder (a alma agradece!).
Aprenda de tudo um pouco, somos seres inteligentes e capazes de qualquer coisa. Não se prenda às mesmices do cotidiano!
Se alimente o melhor que puder, durma somente o necessário, reeduque seus hábitos, se refaça!
Valorize seus poucos amigos.
Tenha pelo menos um animalzinho de estimação e aprenda com eles o que é amor gratuito.
Aprenda a cozinhar.
Assista filmes, mesmo os ruins.
Cante sem saber cantar.
Dance fora do rítmo.
Se interesse por assuntos aleatórios.
Veja Deus em todas as coisas, mas não se perca em ideais que te afastam de sua família e seus queridos.
Na teoria, hoje minha idade é 35, mas na prática quando me perguntarem quantos anos eu tenho, minha resposta certamente será:
"MINHA IDADE CORRESPONDE SOMENTE AQUELES ANOS QUE REALMENTE JÁ VIVI!".
As histórias têm finais; é por isso que os contamos, para ter certeza de que há um sentido em nossas vidas. Mas, como um diagnóstico, uma história pode se tornar uma prisão, uma estrada reta traçada pelas pessoas que a antecederam. As histórias não são verdadeiras.
Sempre somos os heróis das nossas histórias e o vilão na história dos outros! Acontece que as pessoas raramente estão dispostas a olhar para si mesmas e falar: “O que eu poderia ter feito diferente?” Sempre querendo ser movidos por uma “ganância própria”, uma “vítima”.
Assim funciona um relacionamento.
É difícil. É uma dualidade, uma união de indivíduos. Ocasionalmente, uma briga acontece e ambos erram na maioria dos casos. No entanto, é importante compreender que nem sempre somos os heróis e que a culpa não recai apenas sobre o outro. É necessário analisar nossas próprias ações, reconhecer nossos erros e estar dispostos a mudar e melhorar.
A capacidade de autoreflexão é essencial para um relacionamento saudável. Ao invés de culpar constantemente o parceiro, devemos analisar nossas ações e comportamentos, em busca de maneiras de melhorar o relacionamento. Essa atitude de autoavaliação é fundamental para crescermos como indivíduos e como casal.
É importante lembrar que as relações são compostas por duas pessoas, cada uma com suas próprias perspectivas e experiências. Ao reconhecer que ambos têm sua parcela de responsabilidade nas disputas, podemos alcançar uma maior compreensão e respeito mútuo.
Portanto, em vez de nos colocarmos como vítimas, devemos buscar uma abordagem mais equilibrada e empática nos relacionamentos. Assumir a responsabilidade por nossas ações e estar abertos ao diálogo e à mudança pode ajudar a construir relacionamentos mais saudáveis e duradouros.
Existem muitas histórias de cavalaria. Onde o herói cavaleiro salva a donzela em perigo. Esta não é uma delas.
Nas brumas de Murim, onde o tempo repousa,
A China se ergue, histórias que se entrosam.
Entre montanhas e rios, antigos segredos se enlaçam,
No sussurro do vento, a alma se apronta e se espalha.
Silenciosa como a brisa que acaricia o bambu,
A história se tece, como um bordado no azul.
Murim, guardião do passado que persiste,
Na trama do tempo, a China persiste.
Entre muralhas que ecoam memórias antigas,
O dragão desperta, suas asas se resignam.
Em cada pedra, um suspiro do passado,
Na dança do tempo, um legado preservado.
Oh, Murim, testemunha das eras que se vão,
A China floresce, como um lírio a desabrochar.
Na dança do tempo, o presente se entrelaça,
E a história sussurra: "Murim, sempre a guardar."
O Cinema é uma forma de arte tecnológica. Dependemos da câmera para contar histórias. No passado, tínhamos câmeras analógicas; hoje, temos câmeras digitais. No futuro, talvez tenhamos pixels gerados por prompts.
Não se entristeça com essas mudanças. Antes do cinema, contávamos histórias pelo rádio. Antes do rádio, pelos livros. Antes dos livros, pelo teatro. Antes do teatro, pela fala. E antes da fala, por meio de desenhos em cavernas. Adivinha? Tudo isso ainda existe. E uma coisa permanecerá eternamente em nós: nossas histórias.
A vida é uma dádiva,
E vivo com maestria.
Cantando, contando histórias...
Escrevendo poesia.
A família é minha base,
Cada um têm sua arte,
Têm amor, têm alegria.
Sou um caos ambulante sem destino, ando pelos cantos e camas, tropeçando em sentimentos e histórias, não posso enxergar, tocar e sentir o sabor, mas me permita viver mais um minuto ao seu lado, porque esse pequeno momento é familiar e me faz sentir em casa.