História Verdadeira

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Verdadeiramente grande é aquele que a seus olhos é pequeno e avalia em nada as maiores honras. Verdadeiramente prudente é quem considera como lodo tudo o que é terreno, para ganhar a Cristo (Flp 3,8). E verdadeiramente sábio aquele que faz a vontade de Deus e renuncia a própria vontade.

O poeta dizia que era trezentos, trezentos e não sei quantos. Eu sou apenas duas: a verdadeira e a outra, tão calculista que às vezes me aborreço até a náusea. Me deixa em paz! peço e ela se põe a uma certa distância, me observando e sorrindo. Não nasceu comigo mas vai morrer comigo e nem na hora da morte permitirá que me descabele aos urros, não quero morrer, não quero! Até nessa hora ela vai me olhar de maxilares apertados e olho inimigo no auge da inimizade: “Você vai morrer sim senhora e sem fazer papel miserável, está ouvindo?” Lanço mão do meu último argumento, tenho ainda que escrever um livro tão maravilhoso... E as pessoas que me amam vão sofrer tanto! E ela, implacável: “Ora, querida, as pessoas estão se lixando. E o livro não ia ser tão maravilhoso assim”.
É bem capaz de exigir que eu morra como as santas.

Lygia Fagundes Telles
Um coração ardente. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

Nota: Trecho do conto O dedo.

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Amizades fazemos e perdemos várias vezes,mas uma verdadeira amizade só se faz poucas vezes na vida!

"Dê uma máscara ao homem, e ele mostrará sua verdadeira face."

As vezes queremos acreditar que pessoas são verdadeiras, mas deparamos com coisas que nos fazem retroceder e ter que fazer escolhas, aí é que percebemos o quanto somos fortes e descobrimos que não precisamos de outros, porque somos inteiros.

SAI DA JANELA MICAL!

A maioria de nós cristãos conhece a história de Davi dançando perante o Senhor (2 Samuel 6:11-23). A ocasião era de festa: a Arca do Senhor estava voltando para Jerusalém. O Rei Davi estava exultante, e “dançava com todas as suas forças diante do Senhor” (v. 14), externando sua adoração a Deus sem se preocupar com o que os outros estariam pensando dele. Sua esposa, Mical, o “desprezou no seu coração” e o criticou severamente por dançar daquela maneira diante do povo (vs. 16 e 20).

Mas porquê ela criticou o gesto de Davi? Porque ela não entendeu?

Se voltarmos um pouco no tempo, veremos que Mical não era exatamente o que se possa chamar de má pessoa – apesar de ser filha de Saul, que reinou antes de Davi. A Bíblia fala que ela amava Davi. Sabedor disso, o então Rei Saul tentou usar a própria filha como laço contra Davi (1Samuel 18:20-21).

Entretanto o plano de Saul foi frustrado pela fidelidade de Mical a Davi. Na seqüência da história, vemos que ela ajudou Davi a fugir de Saul quando este o perseguia, enganando o próprio pai (1Samuel 19:11-17).

Por que então esta mulher, que um dia compreendeu e participou do plano de Deus para preservar a vida de Davi, agiu de maneira tão severa quando agora, anos mais tarde, o Rei simplesmente adorava ao Senhor com alegria?

Poderíamos dizer que ela não compreendeu a motivação de Davi; ou que ela se preocupou mais com a imagem do Rei Davi do que com o momento espiritual da nação; ou ainda que teve ciúmes das servas. Tudo isto estaria correto... mas já lhe ocorreu que tamanha incompreensão poderia estar calçada em algo mais profundo e pré-existente na vida desta mulher?

A INFLUÊNCIA DOS TRAUMAS

Depois da fuga de Davi, Mical foi dada como esposa a outro homem pelo seu pai, Saul (1Samuel 25:44). Anos depois, após a morte de Saul e já como rei, Davi exigiu-a novamente como esposa (2Samuel 3:13).

Por esta e outras razões, podemos saber que Mical era uma pessoa que carregava profundas feridas. Ela fora usada como “isca” pelo pai contra Davi. Viu este homem arriscar a vida para atender a um capricho de Saul que era a exigência para o casamento, o qual foi chamado de “dote” (1Samuel 18:25). Viu o homem que ela amava tendo que fugir do próprio sogro para não morrer. Foi dada pelo pai a outro homem como esposa, sendo já casada. Anos depois, quando talvez ela já estivesse “acostumada” com a situação, Davi se torna Rei e a traz de volta. A Bíblia nos conta que o seu então marido, Paltiel, veio chorando atrás dela quando ela foi tomada para ser “devolvida” para Davi (2 Samuel 3:15-16).

Quanta carga emocional! Como se não bastasse, ela não podia ter filhos, o que era considerado como uma desonra pela sociedade de então. Principalmente em se tratando da esposa de um monarca, que precisaria necessariamente de um herdeiro para ocupar o trono.

Mical permitiu que seus traumas não resolvidos trouxessem cegueira espiritual. E por causa disso, ela não pôde compreender o significado do ato de adoração de Davi.Eu quero lhe fazer uma pergunta:Será que você meu irmão ou minha irmã,tem deixado seus traumas do passado,interferirem na sua vida atual?Será que o fantasma da traição ou de ter sido abandonado no passado,não está influindo negativamente no seu comportamento ou momento atual?Será que você não está passando dos limites?A pessoa amada ou o seu companheiro(a) não é culpado pelos seus traumas.Aprenda que o que passou,passou e o passado ficou para trás.Trate de construir seu caminho rumo ao futuro sem precisar de desenterrar defuntos ou viver como um louco ou louca ao prantos,gritos e baixarias.Se você afirma que não conseguiu esquecer as coisas que lhe machucaram no passado,o sangue de Jesus Cristo não lhe banhou ainda.Você precisa de um encontro verdadeiro com Deus.Você precisa se apropriar da sua condição de "justo",ou seja:Aquele ou aquela que nasceu de novo!

A POSIÇÃO ERRADA

Os nossos traumas emocionais não tratados e/ou mal resolvidos podem nos trazer cegueira espiritual. E tudo isso sempre nos leva para a posição errada, um lugar diferente daquele que o Senhor nos quer. O povo inteiro estava em festa, e Mical estava “olhando pela janela” (v. 16). Ela somente foi ao encontro de Davi quando a celebração havia acabado, e o povo, ido embora (v. 20). E mesmo assim, foi para criticar.

Mical assumiu a posição de espectadora. Da janela, observava o povo se alegrando e adorando ao Senhor, ao invés de se juntar a eles. Estava assistindo a alegria e adoração dos outros, e não fazia questão de participar. Esta postura abriu portas pra um espírito crítico;e sendo assim,satanás entrou em ação pondo no coração de Mical o CIÚME.Um detalhe:Se você sofre deste mal,trate de se dar valor e aprenda que aquele que deixa habitar dentro do seu coração esta obra da carne chamada "ciúme";não vai morar no céu,embora seja cristão fiel.Leia atentamente: "Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia,
a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os CIÚMES, as iras, as facções, as dissensões, os partidos,
as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus".

E por trás disso, como já vimos, estava uma vida marcada por sofrimento, desilusão e expectativas frustradas.

CONCLUSÃO

Talvez você já tenha visto ou conhecido pessoas que assumem a posição de “espectadores” em algumas situações, até mesmo durante momentos de adoração ao Senhor. Não as julgue. Existe algo além das aparências. Existe uma vida que carrega marcas,uma vida que precisa se libertar das astutas ciladas do diabo.

Precisamos desenvolver um espírito misericordioso em relação aos outros.Devemos olhar para nossas próprias vidas. Como temos cuidado de nossos traumas emocionais? Temos dado lugar a um espírito crítico? Temos tido uma vida infrutífera? Temos sido espectadores da adoração alheia? Adore aquele que é digno de toda a Glória,Jesus Cristo;e ELE vai fazer por você, o que você não pode fazer.Adore ao Senhor Jesus Cristo,e ELE vai falar com quem você não pode falar.Adore a Deus,e se esqueça do passado!

Ainda há tempo para tratar pecados, se arrepender, pedir perdão e perdoar. Ainda há tempo para buscar a libertação espiritual para nossos traumas. Ainda há tempo para receber o bálsamo que só o Senhor pode dar.

E ainda há tempo para sair da janela. A porta é logo ali. É só ir para fora, se juntar ao povo... e começar a dançar.Sai da Janela Mical!

Os gênios vivem apenas uma história de loucura.

A amizade verdadeira se cria de brigas, intrigas, ombro amigo.
É apoio nas horas que a gente precisa de conselhos que nos fazem sentir bem.

As multidões não são sinônimo de boa escolha política. O primeiro plebiscito da história, quando Pilatos pergunta ao povo se quer o ladrão ou Jesus, o povo democraticamente grita “Barrabás, Barrabás”. O grito da multidão não é sinônimo do poder do povo. E nem da justiça, e nem da ética. Porém, a política está capilarizada, e isso é muito mais importante, talvez, do que qual facção do poder esteja disputando. Não acho, insisto, que haja uma diferença brutal entre PT, PMDB e PSDB. Não está no poder, nem de longe, nenhum partido identificado com massas, com bases ou com reformas revolucionárias. São facções, geralmente conservadoras, de propostas de poder. Não estamos discutindo o poder do PSOL contra o DEM, onde talvez houvesse uma diferença ideológica. Estamos discutindo facções de poder.

E hoje ele resolveu desenhar suas pegadas na areia. Como quem traça uma história não um caminho. Banhou-se do sol, e mergulhou na pluralidade do mar.

Pessoas inteligentes não precisam ler um texto inteiro para entender a história.

Quando você se distancia, você começa a perceber quais eram as verdadeiras amizades.

⁠Não desista, não há vergonha em cair.
A verdadeira vergonha é não se levantar novamente.

A verdadeira força é ser vulnerávél. É reconhecer que você não pode ser forte o tempo todo. E não ter medo nenhum disso.

Quer conhecer uma pessoa dê poder a ela, mas se, em si, quiser verdadeiramente conhecê-la, retire o poder dela.

"A história inteira é incompleta sem Jesus."

Esqueça quem faz de você um simples esboço e valorize quem faz de você uma verdadeira obra de arte.

Somos autores e protagonistas da nossa própria história, cada página é cada dia, os amores são os momentos e oportunidades são os capítulos... Façamos que essa nossa história se torne um bom livro de vida. Que cada momento seja bem aproveitado, é muito mais prazeroso o ato do fazer acontecer do que a frustração do não tentar. Que os olhares sejam lançados e trocados, que sorrisos sejam esbanjados e eternizados em nossas faces. Não há nada
melhor que o abraço de uma saudade, ombro de um amigo e o gosto de um gostar... Amigos são a família que Deus nos permitiu escolher, que façamos nossas escolhas e na companhia deles possamos desfrutar, aproveitar, compartilhar e manter aquele sentimento tão bom o qual deram o nome de AMIZADE. Que a gente aprenda a rir de nós mesmos, que possamos dar altas gargalhadas, que gritemos nossos medos, saibamos cantar nossas saudades e dançar rodopiando nossas alegrias... Que possamos dar asas a nossa imaginação e espaço a nossas mais puras lembranças, pois estas, as quais nos acompanham, nos engrandecem de alguma forma e nos fazem perceber que a vida é muito. Que percebamos o mais simples entre os mais exuberantes, a mais simples criação, o mais simples gesto, o mais simples ato... Que a gente aprenda a perdoar e acima de tudo que possamos viver sabendo AMAR! Os amores vem e vão, nem tudo é tão certo, nem tudo é pra sempre... E há quem diga,assim como o poeta, que mesmo aquele amor que não compensa é melhor que a solidão. E quando a tristeza bater, a dúvida insistir e a saudade apertar, devemos lembrar que somos apenas humanos sujeitos à erros e falhas, mas com capacidade de superação e aprendizagem. Que nossas histórias sejam bem escritas e que nunca deixemos de viver por medo de errar. Tudo passa tão rápido e o tudo e imensuravelmente importante. O tempo não retroage. Que aproveitemos cada momento e o que dele vier, cada minuto, cada pessoa, cada palavra, cada abraço, cada beijo. Que contemos nossa idade, não por anos que foram completados, mas por momentos únicos e bem vividos... toda idade tem seu prazer e seu medo! Por fim, que num futuro distante, ao olhar pra traz e ao ler toda a nossa história, possamos simplesmente dizer: que se problemas tivemos,dificuldade passamos e tristeza sentimos, não foi por falta do tal sentimento, o qual deram o nome de felicidade. Isso é um pouquinho do viver.

Se há um obstáculo para a verdadeira liberdade, esse obstáculo é o medo. O medo da mudança. O medo de trocar o certo pelo duvidoso. O medo de largar o que nos parece “melhor” – ou mais certo – no momento, para buscar algo que nos instiga por dentro, algo que ainda não é concreto, mas que vive e respira em nossa mente.

Não há ser vivo que não tenha medo quando enfrenta o perigo. A verdadeira coragem é enfrentar o perigo quando se tem medo.