História de Reflexão
A ficção é inimiga da história. A ficção nos faz acreditar na estrutura, nos começos, nos meios e nos finais, na tragédia e na comédia. Não há tragédia nem comédia na guerra, apenas desordem e dano.
Geralmente as pessoas querem entender nossos corações sem primeiro conhecer a nossa história. Por onde passamos, o quanto sofremos, como suportamos e como chegamos até aqui.
Busque a inteligência! Aprendi a compreender o que vida tem de melhor. Escrevi minha história de vida no livro do tempo. Poucas páginas podem ser vistas e traduzidas na compreensão de ideias, e fonte de inspiração. Encontrei o tempo e o tempo me ensinou que não devo desistir de caminhar na busca incansável de ser feliz. Encontrei o amor, e o amor me fez compreender que amar a criação do mundo é ter o conhecimento para tudo se fazer em sabedoria. Encontrei a morte, e a morte me fez entender que tudo não se termina no deixar de nossa alma do corpo que desde mundo pertence. Mas é o recomeço de ensinamentos em plano maior que ainda não conhecemos, a vida terrena é somente uma passagem para a eternidade. Se tudo que importa para o ser humano é ser nesse plano homem de poder, a vida cobrará através do tempo que nada se valeu conquistar o mundo, e no enxergar no futuro em que sua mente o faz acordar para a vida. Só restará a morte, pois nada que ele tenha feito importará.
minha alma pertence ao Senhor, minha história é contada e escritano livro da vida. busquei minha sabedoria com o tempo,deixarei ao mundo meus pensamentos para que sejam compreendidos. esquecer o homem que viveu nesse plano,e compreender a alma de um pensador.
há história do paraíso, é quando você é criança, quando adulto há de preencher algumas lacunas, para muitos com trabalho,do contrário viria a loucura.
O trauma também é uma história sem palavras que nosso corpo conta a si mesmo sobre o que é seguro e o que é uma ameaça.
O cérebro precisa ter uma história; ele precisa ter um roteiro lógico dizendo de onde viemos e para onde vamos.
Para descobrir do que se trata realmente uma história, disse o bibliotecário, você não pergunta ao escritor. Você pergunta ao leitor.
Não apenas naturalizamos a história, como também naturalizamos os fenômenos sociais que expressam nossa opressão, impossibilitando a mudança .
O homem sente essa necessidade de se marcar na história, ele sente essa solidão de dizer eu estive aqui.
"A vida é um caminhar constante de paços lentos. Toda história tem um sentido, tem um por que, no amor não pode ser diferente, até mesmo quando tudo parece não dar certo é possível retirar das experiências, achar um sentido para continuar em frente. Todo caminho tem um destino, porém nem todo o destino é o fim, às vezes o caminho pode nos levar a um recomeço, tal como a experiência de amar é justamente a certeza de que podemos recomeçar. O amor nada mais é do que o destino de quem procura pela felicidade."