História
Bartolomeu era um sujeito normal, por fora, mas achava que era o melhor em tudo, até em seu pensamento e personalidade, forte como concreto, e a inteligência de um ser leve como o vento, sem lamentos, era o cara em todos os momentos, Bartolomeu era bonito como Romeu e Julieta, preparado para sua tormenta, e de sua magnífica vida sempre aproveita.
Era o ser mais brilhante, que pisou na terra, tinha a visão do mais bonito diamante, forte em sua mente, como um elefante, dizia sempre cante e levante.
Bartolomeu não era do mal, só mau compreendido, sempre desentendido, vivia sua própria realidade, iludido, porém nunca fudido, essa é um pouco da história de Bartolomeu, aquele que nunca morreu e nesse mundo de loucos sobreviveu.
Gabriel esse é o ser o tudo e o nada, da realidade a ilusão, veio ao mundo como um avião, desacreditado, lamentado e debilitado, venceu uma vida de coitado, aprisionado as próprias correntes, de suas mentes, quase virou um demente, incompetente ser pertinente, viveu a vida no fio do pente, já foi Bartolomeu, já foi Jack se você não entendeu, parabéns junto comigo você se fodeu.
A primeira parte era um visão distante, de um ser magnífico, brilhante, seu nascimento por sua mãe foi elegante, fazia ela planos pro seu filho ser gigante, no meio dos elefantes, protestantes e seres insignificantes, que coisa estranha pensei em um diamante .
Já foi Bartolomeu, já foi Jack, se você não entendeu, procure saber, se até agora não compreendeu, se a história você leu, parabéns você não se fodeu, e nosso filho um dia cresceu, essa é a história de vida de verdade, do ser mais magnífico da humanidade, provido de maturidade e naturalidade, mostrava para todos quem é de verdade, antes de me esquecer, gostaria de escrever, para aquele que quiser saber e entender, o tamanho desse ser, olhe, vibre e cante pra si mesmo…
O mundo viu ele nascer, amadurecer e se foder, e viver com seu pensamento próprio de se ver e fazer, essa é a história de Gabriel, o filho que o mundo teve orgulho de ver crescer, sem se arrepender, nada acaba no morrer, então vamos viver, para dos nossos monstros desprender e fazer o melhor da vida que é viver.
Vizinhos de tempo e espaço
Talvez, por estarmos distraídos, não percebemos o quanto a vida é cheia de nuances que beiram a magia. Um desses detalhes que normalmente nos passam despercebidos é a incrível e quase divina coincidência que faz com que as pessoas se tornem vizinhos de tempo e espaço.
Um exemplo é o encontro do casal Oswaldo Stival e dona Edith, ambos descendentes de diferentes famílias italianas que migraram para o Brasil no século XIX. Se a família Stival tivesse vindo “fazer a América”, e a família Spessoto (Peixoto) tivesse permanecido na Itália, o encontro entre o casal que descobriu o amor quase um século depois que seus descendentes chegaram por aqui, não teria acontecido. Se Oswaldo Stival e dona Edith tivessem nascidos em épocas diferentes, o desencontro seria certo, ou seja, essa vizinhança de tempo e espaço (pois ambos nasceram na mesma época e na mesma cidade) permitiu que se conhecessem, convivessem e se apaixonassem.
A incrível e quase divina coincidência que os aproximou é a mesma que dá ao leitor a oportunidade de se emocionar com uma linda história de vida e de amor.
Ninguém escapa do passado. Vou dar um exemplo claro, a questão da escravidão. Tivemos um período prolongado de sistema escravocrata, espalhado por todo o país. Quem abrir qualquer jornal do século 19 verá escravos sendo vendidos, leiloados, penhorados, com seguro. Essa realidade está inscrita nos nossos costumes e no nosso vocabulário, sobretudo porque durante largo tempo lidamos com essa questão de forma envergonhada. Achava-se melhor não falar.
Se lhe fecharem uma porta, outra pra você Eu abrirei
De preferência onde não tem parede
Só pra mostrar que sou o Deus da sua vida
Sou o Deus da sua história
E ninguém irá sentar à mesa
Enquanto com glória Eu não lhe honrar!
O propósito da vida é amar. Nascemos fruto de uma paixão. Vivemos no mundo de histórias de amor, de romances proibidos e corações partidos.
Vivemos do nosso jeito mesmo: louco, bobo, doido e idiota, criando nossa própria história que não se sabe de onde brota, mas esse amor é grande. Gigante como um abraço e lindo como o pôr do sol. Engraçado como um palhaço e quente embaixo do lençol. O importante é ser feliz, com a pessoa que escolheu, amando um ao outro eternamente, seria seu apogeu
O homem é o personagem principal da história porque é originalmente um ser sociável e ao se sociabilizar ele cria a história. Além de ser um animal sociável o homem é livre e por isso a história da humanidade é o resultado das escolhas dos homens de cada época.
Ninguém sabe melhor da minha vida mais do que eu. Mas, se juntar as versões das pessoas queridas, teremos uma história completa.
Você foi o príncipe da minha vida, a quem eu não soube guardar, por imaturidade não medir o meu ciúmes, e não valorizei o seu amor, e o seu jeito de amar, queria muito poder voltar atrás e fazer tudo diferente.
Somos autores da nossa própria história; criadores dos nossos problemas; telespectadores dos nossos desastres; influenciadores dos nossos desejos;
desertores do nosso destino e malucos o suficiente pra não entender como tudo isso funciona.
Segundo Montesquieu, diversas variantes governam os homens, como os climas, as religiões, a história, as leis, os costumes. E a junção de todos esses fatores forma um conjunto de atributos que caracterizam os seres humanos e que formam seus espíritos, um espírito geral, um "Espírito das Leis".
(sobre a filosofia de Montesquieu)
(Página 2).
Esta é toda a história do nosso mundo. Precisamos mantê-la intacta. Mais do que intacta. (...) O futuro será contado aqui. Nosso mundo depende desse relato.
Isso é arte fina
Ideia que não joga fora
Essa é minha morfina
A saúde revigora
Aumenta a adrenalina
O poder da oratória
Também vou ver Cristina
E fazer parte da história
É importante analisar a própria história de vida, para manter perfeitamente os ponteiros do seu relógio sempre evoluindo em tempo real, sem problemas ou risco de parar.