História
É evidente que reduzir o sentido da vida ao sentido da História é encerrá-lo na dimensão temporal voltando as costas para a eternidade.
A história certa na vida é a nossa: temos tudo para fazer acontecer, basta querermos criar uma história.
Essa história de nós dois
Música Essa história de nós dois
Compositor Poeta Adailton
É!...essa história de nós dois
Deixamos o momento passar para reslover depois
Todo o nosso passado foi um sonho não realizado
Ficou "engavetado" na nossa memória
Precisamos resolver.Abrir essa "gaveta"e reescrever a nossa
história.Emendar os fragmentos , reviver os bons momentos e
reascender a chama do amor.(Refrão)
É!...essa história de nós dois ainda não terminou.
Dar pra ouvir as batidas do seu coração
Quando a saudade bate me chamando pra voltar
E quando o desejo dominar todo o seu corpo
Duvido que você não lembrou do nosso amor.
Precisamos resolver.Abrir essa "gaveta"e reescrever a nossa
história.Emendar os fragmentos , reviver os bons momentos e
reascender a chama do amor.(Refrão)
poeta Adailton
poeta Adailton
Enviado por poeta Adailton em 11/12/2019
Código do texto: T6816139
Classificação de conteúdo: seguro
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.
Ao sonharmos com uma história com final feliz, logo declaramos ser Deus soberano e autor da mesma. No entanto, quando o roteiro choca a nossa lógica, é pelo Livre-arbítrio que gritamos.
Não me chame de poeta.
Não sou uma dedicatória da história, sou a cria dos próprios pensamentos, os papéis lambem e degustam dos meus pensamentos!
Todos nós somos poetas, em afirmação sim senhor!
Poetas, e quando digo isso tenho certeza absoluta, na alegria ou na tristeza se põe as mãos em uma caneta sai dali a poesia. Dane-se que não tenha rimas, se você entende o que quis dizer no seu momento, interpreta e se liberta, é sim poesia.
Fim.
Minha história
Sabe a vida ela é estranha demais, de pequena pensava que minha vida era monótona e faltava algo, pensava que vivia em uma gaiola pequena e de madeira ruim, não tinha muitos planos mas queria uma vida muito melhor e dourada como a filha do vizinho, doce engano, assim o tempo foi passando, um dia, alisando minhas penas jovens e brilhantes, como milagre vi a porta da gaiola entre aberta então saí, voei tão rápido e sem rumo, bati minhas asas tão forte que podia ouvir o vento zumbir ao encontrar minhas penas, outro doce engano, voei e voei meio que sem rumo e quando já estava cansada e dolorida demais por não ter onde pousar e já sentindo medo, encontrei um pássaro um pouco maior, ( todas nós um dia encontramos ), de penas negras e brilhantes mas meus olhos ofuscados pelo sol só percebia a magestade naquele pássaro brilhante então o segui, voei onde voou, pousei onde pousou, vivi antecipadamente anos aos quais deveria viver, pulei etapas e quando percebi estava perdida de asas caídas e penas quebradas pousada sozinha no tronco da velha árvore que nasceu quando nasci, cresceu enquanto eu fugi, envelheceu enquanto eu corri e morreu cumprindo sua jornada enquanto eu me perdi, ali estava eu no local exato onde tudo começou, como já disse a vida é estranha demais, naquele momento pude ver que eu não precisava sair tão cedo só precisava progredir, crescer como pessoa e conhecer e entender minha história, fazer dela a minha vida dourada, hoje sei que já passou, sou feliz onde e com quem estou, sou realizada sou amada e muito abençoada, más poderia ganhado tempo e trocado menos penas das asas voando por ventos mais brandos e pousando em galhos mais sólidos, tive sorte de encontrar e pousar na grande árvore que vivo agora onde pousei e pude descansar minhas asas, onde pude plantar minhas memórias e ter sensação de brisa ao invés de tempestade.
Autoria de paulaaraujobc. ( Ana Paula de Araújo)
Deus está forjando Soldados para a Batalha Espiritual mais dura que já houve em toda a história do Cristianismo, contra inimigos também bem preparados.
Ciente do valor do hoje sei o preço do amanhã. O ontem já virou história, lembrança de um bon-vivant.
O Natal, se é a celebração do nascimento de Jesus, é consequentemente a história de uma família, ou melhor, de várias. O livro de Mateus começa com uma genealogia, porque a história de um homem na verdade é feita de milhares de outras histórias. Ninguém é sozinho por mais que se sinta sozinho. Só somos por causa de outros.
Não posso negar que seria a mulher mais feliz da história, se com você dividisse o resto dos meus dias nesta terra e por toda eternidade.
Vi você fechar a porta
Me trancar num porquê
Me escrever um depois
Pois veja bem que história morta
É que a gente gosta
Finge que não vê
Que estamos à beira de amar
Uma História de Natal
[Jesus] se fez sem reputação, assumindo a forma de servo. -
Filipenses 2: 7
Escritura de hoje : Filipenses 2: 5-8
"Suponha que houvesse um rei que amava uma donzela humilde", começa uma parábola do filósofo dinamarquês Sören Kierkegaard (1813-1855). Como ele pôde declarar seu amor por ela? Ela poderia responder por medo ou coerção, mas ele queria que ela o amasse por si mesmo.
Então, o rei, convencido de que não poderia aparecer como rei sem esmagar a liberdade de quem amava, resolveu descer. Desceu do trono, tirou as vestes reais e se envolveu em uma capa surrada. Não era um mero disfarce, mas uma nova identidade. Ele assumiu a vida de um servo para ganhar a mão da jovem.
Que aposta! Ela pode amá-lo ou desprezá-lo e mandá-lo embora, e ele perderia o amor para sempre! Mas essa é uma imagem da escolha que Deus deu à humanidade e, é claro, é disso que se trata a parábola.
Nosso Senhor se humilhou em um esforço para conquistar nosso amor. “Cristo Jesus, que, estando na forma de Deus, não considerou assalto igual a Deus, mas não se fez reputação” (Filipenses 2: 5-7). Essa é a história do Natal: Deus na manjedoura; Deus encontrou de uma forma que ninguém poderia temer.
Agora, a pergunta é a seguinte: Vamos amá-lo ou desprezá-lo e mandá-lo embora?
Refletir e orar
Convide-O neste Natal,
este Salvador de cima;
O presente que Ele procura, você não precisa embrulhar -
Ele só quer o seu amor. - Berg
Deus fez Seu lar conosco, para que pudéssemos morar com Deus. David H. Roper
Olhando logo cedo, depois do almoço, o pedacinho de um programa contando a historia de determinado cantor sertanejo, com musica de fundo triste e tudo pra gente chorar de vez, o apresentado disse que ele sofreu Bullying na infância, que antigamente não tinha nome, era humilhação mesmo. Lembrei de um episódio acontecido quando eu era menino, de dois Ricardos, colegas de sala, que numa ocasião, na ausência da professora que teve de ir ao banheiro, resolveram mexer com Madalena, usando termos pejorativo (apelidos), brincadeiras de mau gosto, como se diz, seguida da risadagem dos outros. Pois bem, daqui a pouco Madalena, fustigada ao extremo, desesperou-se e, aos prantos, pegou a garrafinha de suco, que levava pro lanche, e tentando acertar eles, num dado momento a tampa abriu e o liquido saiu e molhou o quadro negro (não sei por que negro se o quadro era sempre verde). Aconteceu que na hora a professora ia chegando e parou na porta e perguntou a ela porque fez aquilo... Madalena se queixou dos Ricardos. A professora em vez de repreender os dois chamou foi a atenção dela, unicamente, e disse que ela é que não sabia "brincar". E mandou-a pegar um balde com sabão e lavar o quadro imediatamente. E assim, Madalena, fez, choramingando, sob a vista de todos. Quer dizer, sofreu Bullying dos Ricardos e da professora (um deles inclusive conhecido também por “careca”, condição essa de nascença, sem um fio de cabelo na cabeça, vai ver que aproveitou e descontou). Não achei certo isso, fiquei com muita pena dela. Era a mentalidade na época, cultural.