História
Quando se fala em ideal, pensamos nos grandes idealistas da história, que se entregaram de corpo e alma a alguma causa, em benefício de sua comunidade, da sua nação, ou mesmo, da humanidade.
Daí, acreditamos que ser idealista não é coisa para nós, porque nos julgamos ainda pequenos ou mesmo incapazes.
Mas, é claro e evidente que, cada um de nós, pode e deve ter um ideal, pois, o verdadeiro idealista não é só aquele que luta pelas causas comuns, mas, também, todo aquele que estabelece para si uma meta dignificante de vida e de proceder, que tem como reflexo o bom exemplo, que arrasta aqueles que o admiram e que, portanto, estão dispostos a segui-lo espontaneamente.
Um ideal pode ser apenas o desejo manifesto de fazer algo de bom, de abrir sempre um sorriso singelo, ou então, a intenção de fazer um sacrifício de maior proporção em benefício de uma causa comum, ou não.
E assim, não precisamos desenvolver extraordinárias aptidões como pré-requisito para termos um ideal.
Façamos nascer um em nós.
Descubramos um que se ajuste ao que somos e às nossas características, e concentremos nele as nossas forças, nossas vontades e aspirações, sem darmos lugar às desesperanças.
É assim que nos aperfeiçoaremos e manteremos acesas as chamas do nosso espírito, pois, com o espírito iluminado, surgirão em nós novos níveis de satisfação, como o autocontrole diante das dificuldades, a vibração do entusiasmo que contagia e a firmeza de propósitos na execução das tarefas do dia-a-dia.
Ter um ideal é, antes de tudo, fazer vibrar de forma positiva, completa e abundante a nossa vida.
E, não nos esqueçamos de que, o melhor ideal de vida é aquele que pode nos traz uma felicidade "quase" permanente, que só está presente naqueles que vivem para servir.
Que viramos um portador de entusiasmo e de fé no alcance dos nossos ideais.
Nós podemos e somos capazes!
Um grande beijo em seu coração.
Perazza.'.
em qual quer era da historia todo dia sai alguém procurando o trouxa da vez apenas certifique que o trouxa não é você
Para escrever uma história não basta só raciocinar, pois enquanto o raciocínio, nos leva do ponto A ao ponto B, a imaginação, leva-nos onde quisermos, faz-nos voar sem ter asas, sem sairmos do nosso lugar mesmo que cerremos os olhos e deixemos funcionar a imaginação.
Em uma história mundialmente conhecida por gerações e gerações, um inocente foi crucificado, morto e sepultado...Apenas por não corresponder às exigências da sociedade vigente, por não ser e estar nos padrões estabelecidos...
Ele é lembrando e ovacionado atualmente por multidões, porém ainda hoje crucificamos pessoas, julgamos, matamos o que de bom elas tem, por elas simplesmente não parecerem com o que julgamos correto....
Quantos “cristos” iremos crucificar?
Quantas pessoas amáveis iremos matar?
Quantas vezes mais iremos ver o bem e olhar a quem?
Projetar no outro frustações é frustrar-se em dobro...
Quando alguém fica, cuida ama...Não te julga, essa pessoa no mínimo pode não ser perfeita, mas te ama....
Amor começa por si, por não aceitar ser tratado como um qualquer, pois existe um Deus que nos amou de tal forma que dá sua vida todos os dias por nós...
Somos filhos desse e a vida é algo raro....única, não devemos desperdiçar essa com dor, desamor e sentenças....
Veja...o que de bom o todo da pra você...
Ele ressuscitou...e vivo está...viva!
A sua concepção da história [do analfabeto político] é, pois, puramente mecanizada e, por vezes ao mesmo tempo, fatalista. Para ele, a história pertence apenas ao passado; não é o que evolui hojeou o que evoluirá amanhã. O presente é qualquer coisa que deve ser normalizada, e o futuro, mera repetição do presente, deve ser também normalizado, isto é, o status quo deve ser mantido.
Por vezes, o analfabeto político apercebe o futuro como não sendo exatamente a repetição do presente, mas como alguma coisa de preestabelecido, de dado antecipadamente. Mas uma e outra concepção são concepções "domesticadas": uma escraviza o futuro ao presente, o qual deve repetir-se; a outra reduz aquele a qualquer coisa de inevitável.
Somos escritores da própria história, autores do nosso livro da vida. A cada dia uma página escrita. Durante sua leitura, o desfecho é um mistério para seus leitores e inclusive para nós, seus autores.
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
E sob a luz da lua
os amantes perpetuam
uma história ardente
e totalmente sua!
E ela, a lua...
totalmente cúmplice!
"Ela olhou fixamente p mim e disse:
É uma história cheia de estórias , vivemos muitas ambivalências sentimentais, entre elas devaneios perversos e dogmas sentimentais.
E de encontro com a realidade apenas vislumbres de um passado que ressuscita e de seguida morre como se nunca tivesse vida" ZTA
Sou as respostas que decorei dos questionários de ciências, história e geografia; sou o ditado. Sou a tabuada de multiplicação que tanto repeti, sou consequência dos exercícios de caligrafia e das redações de temas diversos feitas obrigatoriamente todas as sextas-feiras. Sou fruto de um Ensino Fundamental raiz.
@staeelsantos
A vida
A gangorra
Sobe, alto
Desce, baixo
Brincadeira
Gostosa
Na vida, a história
No alto, o auge
Aproveite
Na descida se prepare
Você vai vivendo
E sobrevivendo
Nem percebe
Somente quando
O baque acontece
O susto
Percebe onde chegou
Mas calma
Já que chegou, descanse
Análise
Crie força
Tome fôlego
E impulsione
A subida é linda
Solte os braços
Volte a sorrir
Seja leve
Se jogue para frente
E voe
Deixe o peso no chão
Mude de brinquedo
Já que não conseguiu o equilíbrio
A historia de escreve hoje para ser contada amanha, e talvez com viés de mentira.
prof. dirceu moreira
a história da lágrima e ela
em tempo, muito não faz
ela por nome Ella
claro, para todos a bela
mas em si a fera
fugaz
sofrer nada dói
nada constrói
sofre só
lágrimas sempre acompanham
em ínfimos instantes a banham
tristeza não chora...se vai
mas, linda, plenamente linda
recusa a berlinda
tudo troca por uma rima
Lágrima e Ella
piu
Venho aqui pra te contar
Uma bonita história
Sobre dona Carmelita
E a sua trajetória.
Hoje, aniversariante,
E, por isso, nesse instante,
Faço essa dedicatória.
Nascida em Sirinhaém,
Vinte e sete era o ano.
Dizem que foi vinte e seis.
Registraram por engano?
Pedro e Brígida, seus pais,
Lhe deram lições morais,
No Estado pernambucano.
No tempo de pequenina,
Criança, pintava o sete.
Fugia para o açude,
Onde o sol brilha e reflete.
Com cinco seu pai morreu,
E, com a mãe, só conviveu,
Até fazer dezessete.
Muito jovem se mudou:
Garanhuns, o novo lar.
Despediu-se da sua mãe,
Foi preciso trabalhar.
Vivia com bom humor,
Até conhecer o amor,
E então foi se casar.
Cinco filhos ela teve,
Eu fui seu primeiro neto,
Me tratou com muito apreço,
Com zelo, amor e afeto.
Grande família manteve,
Sete netos ela teve
E ainda seis bisnetos.
Essa vovó é guerreira,
Nunca cansou de lutar,
E até risco de infarto
Coração foi enfrentar.
Hoje tá beirando os cem,
E nem todo mundo tem
Tanta história pra contar.
(Poesia dedicada aos 93 anos de Carmelita Bourbon de Albuquerque, completados em 7 de setembro de 2020).
Uma boa imagem vale muito mais do que mil palavras. Grande parte da historia do Brasil , foi na verdade inventada e recriada, bem longe da realidade. Encomendada pelos governos passados a grandes mestres das belas artes brasileiras, para romantizar e mascarar, a feia, desumana e triste realidade do que em verdade aconteceu.
Se você não for o autor e ao mesmo tempo o protagonista da sua história, alguém vai escrever ela por você.