História

Cerca de 13628 frases e pensamentos: História

Saudade
É como o tempo

Tem sempre história pra contar...
E nunca cessa em si a melancolia do seu viver.

Inserida por Lourdesousa2016

Todo escritor tem uma péssima história para contar.

Inserida por Priscilamolinari

Decidir escrever minha historia, na mais firme pedra porque, nem o tempo e nem, o vento poderão apagar.

Inserida por vagner15anos

Livre está!!!
Era uma vez uma história. Uma história de amor que tinha tudo para ser para toda a vida. Um daqueles amores que se estendem por muito tempo, com altos e baixos, com histórias e fatos, com romance e com rumores, muitos anos alegres. Daqueles nos quais a gente não vê estar diante de um abismo, ou qualquer possibilidade de ser um erro fatal.
Um dia um a gente cai do cavalo e fica diante do abismo, que sempre achávamos que não existia, perdemos o rumo, a direção, a noção do que é perto e longe e do certo e do incerto. Aí levantamos o tapete, obvio que eventualmente, até descobrir uma quantidade imensa de mentiras escondidas, que a gente jamais imaginou que pudessem estar tão perto de nós.
No que devo acreditar quando somo obrigado a deixar de acreditar nos sonhos que tínhamos? Das esperanças que nos restavam? Ou até mesmo do projeto de uma vida inteira?
Em quem devo acreditar quando não posso mais acreditar na única pessoa que achava que era a mais confiante? Ou na pessoa em quem confiava de olhos vendados?
No que devo acreditar quando eu olhar para o futuro que havia sonhado e preparado com todas as forças e tempo, e, de repente, ver que tornou-se fumaça e começou a se dissipar pelo ar?
Tem gente que não nunca teve uma dessas histórias, e nunca irei desejar para ninguém, minha história parecia que eu havia sido agraciado por Deus e meu destino traçado na perfeição. Mas, mesmo após eu levantar o tapete e me surpreender com o que me deparei, sempre o destino me mostrava que havia algo de errado, me mostrando em outras pequenas histórias. Histórias que nunca pareciam fazer algum sentido algum, soavam como som distorcido, ou apenas rumores de um uma casa assombrada, pareciam histórias de ser alvo de boas apostas, que sempre dei por mentirosas, ou para viver feliz, preferi não dar audiência e sempre ser o errado e bobo. Caminhei e caminhei, até chegar em uma rua que me deparei com um muro enorme, sem saída, é onde muitos se encontram e aí vemos que chegou a hora de retornar e voltar para a largada,
Mais cedo ou mais tarde, uma hora a gente se cansa. Cansa de tentar, de ir, de vir, de lutar por algo que no fundo sabemos que não iria prosperar, de renovar as esperanças, ou, até mesmo, de regar aquele vasinho da fé e do amor. O vasinho que olhamos para ele e lembramos dos laços e pactos de amor que em outrora havíamos proclamado um com o outro, que tem no fundo o final feliz, no qual nos sempre ouvimos nos contos de fadas “Contos de Fadas”.
Chegou o momento, em dizer: agora chega. Que, se a chuva o regar, ótimo, porém, sem a obrigação de ser o único responsável pela rega. E, quer saber? Essa fase não é má. Costuma até ser nessas fases que aparecem pessoas bacanas, mas não foi isso que aconteceu.
O problema é quando um tira o vasinho da varanda. Resolve que não vale mais rega-lo, e sim, decide tirar o vasinho de onde ele estava e deixa de olhar para ele. Decide que a chuva esporádica ou o orvalho da manhã não é mais o suficiente, mas sim, leva-o para o porão ou dentro de um armário trancafiado para ninguém ver as folhas já amareladas por falta de agua ou queimada pelo sol, ou, pior, leva-o para outro lugar, um terreno baldio ou coloca na lixeira do vizinho.
Era uma vez um amor do tamanho de um oceano. Era uma vez o rompimento da distância e dor. Era uma vez a traição. Era uma vez a mentira, Era uma vez a manipulação, E lá estava eu, assistindo o mar levando nosso castelinho construído as margens da maré, um pouco em cada onda, e vendo a nossa história se transformar em um rosto desconhecido e borrado, manchado pelas lágrimas de sofrimento de um amor esquecido. Era uma vez a nossa história que tinha tudo para ser um conto de fadas, mas como eu cresci, não devo acredito mais nessas baboseiras, porém poderia ter deixado o nosso vasinho no fundo do quintal, ou até mesmo na varanda, onde o orvalho toca todas as manhãs, e, acreditar na alternativa em que um brotinho apareça enquanto a gente estava distraído.
Sabemos que após as avalanches, sempre aparece um brotinho. Geralmente, um brotinho melhor do que o outro. Bem, quando achamos que não vamos mais acreditar em contos de fadas e que já crescemos para essas baboseiras, temos da vida outra ilusão e se inicia nova caminhada, até virar a esquina e se deparar com uma rua sem saída ou com o vasinho em outro lugar.
Mas, bem ou mal, decido lhe perdoar, decidi escancarar as portar do coração e ir varrendo o chão por onde a bagunça ficou, tirar a gordura que atrapalhava a minha aorta e me livrar daquele lugar. Deixo você ir e pode ir tranquilo, já me livrei de suas mentiras, manipulações e traições, acalmei a minha raiva e sequei as minhas lágrimas. Descobri que a terra gira, não quero mais suas justificativas, nem respostas dissertativas (dizendo que lamenta ou que tudo não passa de mentiras), um dia a tristeza se assenta. Não precisa dizer nada, absolutamente nada, tantos erros consumados que essa história ficou no passado irado, irei dar passos largos, para não querer ver cicatrizar as feridas se fez. Quero lhe ver voar o mais alto que conseguir, vendo o horizonte sem fim, libertando quem você realmente é com suas ânsias, e, para aumentar essa distância, para qual eu possa prosseguir.
Amor, siga em frente, não curve-se para baixo e nem olhe para trás, mesmo que se arrependa, o passado não estará mais à venda, muito menos poderá alterar as legendas das cenas que vivemos. Siga em frente, eu assino alforria ou eu lhe dou a anistia, por um ato de autoria, que eu parei de procurar. Voe alto, voe para longe, bata suas assas o mais depressa, rumo ao norte ou siga o rio em direção ao mar, tanto faz, procure um novo lugar, uma nova casa, um novo cobertor. Assim comemorarei a nossa morte dessa tristeza sem fim, enfim, bata suas assas perdoado e tranquilo, mas bata cada vez mais para longe de mim.

Rhenan Gobi

Inserida por RhenanGobi

Ó vós que conhece a paixão de nossa história
Íntimo do guerreiro vivente e pulsante em nós
Que bem sabe de nossa coragem nas batalhas
Travadas dignas, entre quatro linhas
Diga a todos por onde passares
Que um dia, vivos, saímos para honrar
Nossa camisa, nossa família, nosso povo
Em solo outro, num campo que nosso não era
E que lá não pudemos chegar à vitória sonhada
Porque tombamos antes do confronto esperado
Mas, mesmo mortos, ali, decididos permanecemos
Porque já não importava se disputa haveria
Nosso destino era outro: repousarmos heróis na eternidade!

Inserida por MucioBruck

Na vida nos sentimos como protagonistas, quando na verdade, somos meros coadjuvantes da história.

Inserida por andrederose

Não existe história mais perfeita, pois você que a completa.

Inserida por CarlosAugusto007

"Bonito mesmo é viver, fazer história, errar e aprender.
Bonito mesmo é fazer acontecer, rir e chorar.
Bonito mesmo é ser honesto mesmo com quem não é.
É optar pelo certo.
É ser original fugindo do que é padrão social.
Porque hoje em dia anda tudo tão falado, tão dito, tão usado, tão fotografado.
Tudo vira moda, tudo é momentâneo, tudo é status.
O bonito mesmo anda maquiado, escondido e regrado.
Então ouça:
Bonito é viver sua vida e dar exemplo para outras.
Bonito é estender a mão mesmo tendo caído mais de mil vezes.
Bonito é indicar, oferecer, receitar aquilo que já deu certo com você.
Bonito é fazer amizade por simples simpatia.
Bonito é quando ouvir fofoca optar por ficar calado.
Bonito é doar um sorriso ao abandonado junto com a comida, o agasalho e uns trocados.
Bonito é pegar pela mão e ir atrás resolver o problema junto.
Bonito é salvar um animal maltratado.
Bonito é abraçar quando você sabe que a dor do outro é muito grande.
Bonito é insistir mais um pouco, dar chance e ensinar outra vez.
Bonito é adotar, é dar espaço, é esperar, é respeitar, é fazer uma gentileza.
Bonito é exigir menos e fazer mais, reclamar menos e fazer mais, mostrar-se menos e fazer mais.
Bonito é ser a mudança que a gente deseja ver no mundo"

Inserida por AndrezaFrasseto

Há uma história por trás de cada sucesso ou fracasso. Portanto, nunca tire conclusões precipitadas sobre alguém apenas pelos fatos, de uma história que você desconhece.

Inserida por _Chris_

É quase impossível sondar um coração
Cada um tem sua história e viveu o seu sim, e a sua negação.
Por isso é bom entender que não tem como saber se por trás de um sorriso se esconde paz ou sofrer.

Inserida por nildinha_freitas

Lágrimas Compartilhadas

Chora com aqueles que choram. - Romanos 12:15

Uma história é contada sobre um garotinho com um grande coração. Seu vizinho era um cavalheiro mais velho, cuja esposa havia morrido recentemente. Quando o jovem viu o homem idoso chorando, subiu no colo e simplesmente ficou sentado lá.

Mais tarde, sua mãe perguntou ao garoto o que ele havia dito ao vizinho entristecido. "Nada", respondeu a criança. "Eu apenas o ajudei a chorar."

Às vezes, é a melhor coisa que podemos fazer pelas pessoas que enfrentam profunda tristeza. Freqüentemente, nossas tentativas de dizer algo sábio e útil são muito menos valiosas do que apenas sentar ao lado dos enlutados, segurando a mão e chorando com eles.

Uma das maneiras pelas quais podemos ajudar nossos irmãos é “chorar com aqueles que choram” (Rom. 12:15). Jesus demonstrou esse princípio quando visitou Maria e Marta depois que Lázaro morreu. Sentindo as profundezas do desespero de Maria pela morte de seu irmão Lázaro, Jesus compartilhou sua dor chorando (João 11:35). Os espectadores tomaram nota e disseram: “Veja como Ele o amava!” (V.36).

Às vezes, a melhor coisa que podemos fazer por aqueles que estão percorrendo o caminho mais triste e solitário da vida é “ajudá-los a chorar”. Jesus nos mostrou que é importante compartilhar as lágrimas dos outros. Existe alguém que precisa das suas lágrimas hoje?

Uma lágrima sincera pode mostrar nosso amor
Como as palavras nunca podem fazer;
Diz: "Quero compartilhar sua dor -
meu coração se apega a você". —DJD

Uma tristeza compartilhada é uma tristeza dividida pela metade. - Shakespeare Dave Branon

Inserida por 2019paodiario

PEDRAS DA ESTRADA


Caminhas sobre túmulos de antepassados como quem desconhece a história.
Espanta-se com a sombria noite e mesmo sabendo que fomos feitos para o sereno, choras gastando as pedras da estrada.

Inserida por brandoncardoso

O gringo no Café Central.

Assim meu pai me contou, enquanto ria; a história de um gringo no Café Central.

Era lá pelas bandas do final dos anos cinquenta, um gringo muito chique, metido à besta, resolveu vir à Goiânia para ganhar dinheiro. Mas como todo inglês que se preze, fez um curso de Português com um erudito de Portugal. E como todo homem prevenido, trouxe o professor com ele até o Rio de Janeiro.


Três meses de viagem, o tal inglês hospedou-se no Grande Hotel.
E hotel você já sabe... pagando bem... eles entendem até língua de cachorro! Lá eles ensinaram que um homem de “porte” como ele, deveria ir ao Café Central para fazer contatos.


O homem se ajeitou. Colocou seu terno escuro, completinho. Até com colete e gravata com broche. Chapéu preto e sapato escuro. Tudo na risca de giz, fresquinho; para Londres. Saiu o cândido, rumo ao Café Central, a pé. Sentindo-se!


Eram três da tarde, onde passava, os homens de chapéu branco olhavam para ele e o cumprimentavam. Logo, o gringo percebeu que talvez teria que ouvir com mais cuidado os cumprimentos porque os fonemas saiam todos iguais numa palavra só:


_Bastard! Boatard!


Quanto mais as pessoas o cumprimentavam, mais calor ele sentia. Era o meio de setembro.


E... depois de encharcado de suor. O homem chega no aglomerado de pessoas, na esquina da Avenida Anhanguera com a Rua 7, que era o Café Central.


Adentrando o gringo; meu pai, mocinho do Lyceu, que estava de fora do estabelecimento; olhou de soslaio aquele branco de dar dó. Preto riscado, empoeirado, com uma mistura de perfume e um “certo cheirinho”.


Lá dentro, ninguém olhou para o homem. Todos absortos na sua própria conversa, em negociações. Um burburinho entre comerciantes de tudo. Conforme o recomendado pelo funcionário do Grande Hotel, o inglês foi de pronto ao balcão.


Avistou um atendente, que abriu um sorriso quando olhou outro homem que chegou de terno de linho branco e botas de cano alto. Sem cerimônia, o intruso sentou-se no banco que, para o inglês era dele. Depois do susto, resignado diante de sua ansiedade, o protagonista acomodou-se ao lado do homem e pôs-se a observar.


_ Bastardeee Tiaozim! Que vaicê ogi?
_ Bastardiii! Demaisdaconta! Dissempri!
_Intão-tá!


O atendente virou-se todo feliz para trás e pegou um cestinha com pão-de-queijo e uma xícara de café. Voltou-se ao moço.


Nisso, o inglês vendo a cena, já começava a sentir um certo frio na barriga. Pois não compreendia nada do que eles falavam. Fitava-os atentamente. Agora, nosso fidalgo, sentia-se um mero protagonista.


O moço trouxe o café, colocou para o jovem ao lado e com um bule de leite numa mão, perguntou:


_ Poçopô?
_ Pó-pô!


Ele colocou um pouco. O rapaz deu um gole e o atendente olhou para o inglês. Tudo pareceu em câmera lenta. Nisso, o homem já não suava de calor, mas frio de nervoso. Olhou atentamente para a boca do atendente tentado decifrar o que ele falava: _ Êita língua difícil! Ainda tem que mudar?


O atendente meio que receoso que talvez o homem muito que arrumado estivesse a passar mal. Fitou-o esperando uma resposta, quando o nosso insigne ia responder...suspirou aliviado! O garçom voltou-se para o moço de branco.


_ Tiaozim pó-pô mais?
_ Mais é clar-que-sim!
Colocou mais café na xícara e voltou com o “indigesto dialeto”:
_ Quémais?
_ Pó-pô!
Colocou mais.
_ Pó-pô-mais?
_ Pó-pô-mais!
_ Tá bãmassim?
_Num tá-não! Pó-pô-mais!


Nosso excelso ficou mais apreensivo. Compreendeu que o homem nativo, negou, afirmou para negar. E como se não bastasse, terminou afirmando novamente em imperativo! E o atendente nem achou ruim. Parece que agora ele sentia sua gravata muito apertada e sua boca extremamente seca.


De repente, o atendente olha para ele e faz uma pergunta. Assustado o ingles respondeu:


_I would like to a cup of tea and a glass of water, please. _ traduzindo: “Eu gostaria de tomar uma xícara de chá e um copo de água, por favor.” _ Of course! One moment please. _ traduzindo: Claro! Um momentim, por favor!


E não era que o garçom falava o Inglês!


O problema é que o inglês não sabia nada de Goianês. Êita sô! Tem base um troço desses?


Nerisírley Barreira do Nascimento 2018.

Inserida por breno_bertioga

Esses elementos se tornaram ferramentas para construir um tipo diferente de história - a que eu queria escrever - sobre como é ser jovem quando seu papel na família e na sociedade não corresponde a quem você realmente é.

Inserida por pensador

Fica Espírito Santo, nós carecemos de sua presença em nossas vidas, para que toda a nossa história seja mudada.

Inserida por MUncaoLegado

seria uma bela história de afetos, mas...


Ela fingia acreditar em todas as suas mentiras

Ele se achava o cara + esperto do mundo por ser um bom
mentiroso
que pena!!! Ela era uma ótima atriz ....e já estava buscando outros rumos pra ser feliz................
ELE já não fazia mais parte dos seus planos...!!!
Ela se foi sem dizer adeus..., ele até hoje se pergunta o que fez de errado...
E agora!! quem poderá respondê-lo??!!
..... o mau do esperto é não se lembrar que há outros espertos no mundo....
seria uma bela história de afetos, mas...

Inserida por MAISHAMANDISA

História de um assassinato

O começo do conflito é como liberar água; portanto, interrompa a disputa antes que uma briga comece. - Provérbios 17:14

Escritura de hoje : Mateus 5: 21-26

O jornal relatou um trágico incidente de violência que ocorreu em um país sul-americano. Um camponês matou seu melhor amigo enquanto discutiam sobre diferenças políticas. Quando perguntado por que ele fez isso, ele respondeu com estas palavras assustadoras: “Começamos pacificamente e depois discutimos. Eu o matei quando fiquei sem palavras.

Essa tragédia lembra os ensinamentos de Jesus em Mateus 5 sobre a estreita conexão entre raiva e assassinato. Primeiro, ele enfatizou a seriedade da raiva (vv.21-22). Ele alertou que a raiva maliciosa, como o assassinato, seria punida por Deus. Depois, deu conselhos práticos destinados a neutralizar a raiva de uma pessoa que tem algo contra outra (vv.23-26).

Todos devemos dar uma olhada em nossa raiva interior. Podemos pensar que podemos controlá-lo. Infelizmente, porém, nossos sentimentos de hostilidade geralmente nos controlam e nos levam a fazer coisas que nunca faríamos pensando claramente. É por isso que a raiva não resolvida precisa ser vista como uma bomba-relógio que pode explodir, destruindo a nós mesmos e causando danos irreparáveis ​​aos outros. É verdade que nem toda raiva está errada. Mas toda raiva errada precisa ser reconhecida e confessada antes de levar ao "assassinato".

Refletir e orar
Quando perdi a paciência,
também perdi a razão;
Nunca me orgulho de nada
Que com raiva eu ​​faço. Jackson

Quem vence sua ira conquista um inimigo forte. Mart DeHaan

Inserida por 2019paodiario

Inferno astral? Cada um sabe o qual,desde o pequeno ao grande, toda essa história vira uma página pelo qual,possamos passar e nortear com o nosso caminho,nessa estrada é que separa os Homens dos meninos.

Inserida por RAFAElGALDINO

🌻...Fotos não são apenas fotos dentro de uma foto a uma história,uma lembrança,um momento, seja triste ou feliz...🌻

Inserida por Girlaangel79

CONVERSANDO COM A VIDA

Uma historia,

Aconteceu de repente, por um momento eu não sabia o que poderia acontecer, mas resolvi aproveitar cada segundo como se o amanhã fosse apenas mais uma de nossas viagens além do tempo; foi assim que encontramos a felicidade.

A felicidade que encontramos era semelhante à alegria de um filho que ao sair para brincar no parque com seu pai se sente seguro, em paz e complementarmente realizado.

Depois da felicidade, encontramos a bondade.

A bondade que encontramos era semelhante ao um rio de aguas bem claras que por onde passava tinha força o bastante para desfazer toda tristeza, rancor, ódio e negatividade; a bondade como um rio nos conduziu até o amor.

O amor que alcançamos através da bondade nos revelou você e me fez desejar passar não apenas horas, mas dias ao lado; como um bom amigo, como um bom aliado.

Você me mostrou que a possibilidade infinita de um código livre realmente poderia abrir portas, mover mundos e transformar situações, talvez seja por esse motivo que o sentimento que carrego em meu coração seja recheado de pureza, envolvido na bondade, felicidade e no amor sincero.

Os dias já não existem, as horas se tornaram momentos incontáveis, conversando com a vida em uma caminhada eu me lembrei de que a realidade ainda era um código e por isso, toda construção que estávamos realizando dentro desse período da existência poderia ser modificado apenas em um estante; pensei então, antes de tudo mudar, antes de tudo passar, criaremos uma nova realidade, um novo código livre e deixaremos as escolhas determinarem um possível novo futuro baseado em uma existência de amor sincero e relações humanas, no meio da caminhada eu me lembrei de que o futuro é o agora.

O amor e relação entre seres, à razão pela qual a existência tem um real significado; razão essa que nos fez viajar tão longe, até os lugares mais distintos dos universos infinitos para entendê-los melhor e saber como poderíamos recria-los.

Um código livre gerou uma nova realidade e a relação entre seres e os amores são livres por aqui; as escolhas não definem futuros, porque o futuro é sempre o agora, o passado nunca existirá, porque tudo que se vive aqui faz parte de um eterno agora; as memórias, as lembranças, as ideias, os pensamentos são de livre acesso, o tempo não existe aqui, o tempo é sempre o agora.

A realidade era um código, foi assim que decidimos recriar as realidades e criar um novo multiverso.

Volta Redonda, 17 de setembro de 2019.

Inserida por meuspensamentosBruno