História
No palco, uma história cíclica, com vivências repetidas entre pais e filhos, idolatrando aqueles que, desde sempre, almejavam o vil metal. Mas, como Belchior roteirizou, o novo sempre vem.
Me fiz cinderela
Criei castelos
Capítulos da minha história
Escrevi
Tintas do ontem e do agora
Páginas pichadas
Folhas riscadas
Sonhos em mim
Eu
Contos de fadas
01/06/2024
Risco a madrugada com meus poemas devora me nos quatros ciclos dos céus na velha história de queixas sobre a lua
Que no futuro falaram que bonito linda poesia e no anonimato eu como meus erros propositais...
Desvanecendo na primeira luz da alvorada sobre o gramado molhado de orvalho, o frio e prateado o gramado a luz do sol em reflexo vívido
As sombras dos buracos negros no espaço no empuxe da verdade nada disso minutos morrendo e a história que conto
sobre mim e nesta automação, ócio dourado que vir cérebro eletrônico, o músculo mecânico de sorriso fixo e frio
Sem coração só fluido e metal eles vem porque os humanos e tornou frio e criou sua imagem e semelhança ai de vós AI de vós porque o povo dirão Amém
" o ontem é história, o hoje é vida, o amanhã é promessa; por todos elas você passou, tá passando e vai passar ; esteja preparado porquê o mais perigoso é o manhã."
O maior legado que deixamos
após nossa passagem no
mundo é a historia
que escrevemos
na linha do
tempoda memória
Mamãe sempre contou uma história sobre um rapaz da vila, que sempre gritava a seus vizinhos por socorro. Dizendo que um lobo estava a atacar suas ovelhas, mas nunca era verdade, o rapaz ria por ter enganado mais uma vez seus companheiros. Certo dia, o lobo veio sorrateiro e mortal, mas quando o rapaz pediu por ajuda, ninguém acreditou ser verdade. As ovelhas de Celeste correm risco de não sobreviverem ao lobo quando ele de fato vier.
- As janelas da minha casa
Ah, como é bom ter a história de Ariano Suassuna registrada, uma das figuras que mais me inspira e que tenho como exemplo de profissional e pessoa. Um ser que foi e é repleto de amor. Ele mesmo ironizou que sua história não seria encontrada nos livros, mas digo que, com muita sorte, podemos encontrá-lo na vida.
Ariano Suassuna, com sua sabedoria e simplicidade, nos ensinou que a verdadeira riqueza está nas relações humanas e na generosidade do coração. Suas palavras e atos refletiam um amor incondicional pela humanidade, uma caridade genuína que transcende as páginas dos livros. Encontrá-lo na vida é um presente raro, uma oportunidade de aprender sobre o verdadeiro significado de ser humano.
Em um mundo tão carente de empatia, ele nos lembra que o amor e a bondade são forças poderosas que transformam vidas. Sua história não precisa estar nos livros para ser grandiosa, pois seu legado vive em cada gesto de carinho e em cada ato de amor que compartilhamos. Que possamos, com sorte, encontrar mais "Arianos" em nossas vidas e nos inspirar a sermos melhores, a cada dia.
Cá estamos, minha querida. O fim de tudo. A última página da nossa história.
Chegamos a esse ponto da nossa história sobre liberdade e cultura. Chegamos ao auge da hipocrisia, onde a massa patriota defende os valores de uma democracia unilateral. Sem embasamento seu hino, repleto de injúrias, desrespeita as verdadeiras lutas já vencidas pela nação, algumas delas com dor e sangue. Soldadinhos de cera marchando em direção ao fogo, que indubitavelmente consideram pura luz. Eles levantam uma bandeira verde e amarela, parecida com a nossa, mas seu brandir dissimina desordem e clama por retrocesso. Será esse o nosso legado? Ser uma nação homogênea? Uma sociedade esquecida da sua honra? Um povo que assola os caminhos que deveria semear? Flagelos, sentinelas, abram os olhos antes que percam a própria terra.
Desde sempre, na verdadeira historia da arte e da cultura, possuem muitos segredos, que nunca estão acessíveis, para o observador comum. Alguns destes grandes segredos, só passam a fazerem sentido aos olhos e mentes dos iniciados e muitos deles não são reveladores mas sim pistas de direção para que norteiem as pesquisas por onde devem ser encaminhadas.
O que falta no Brasil é estudar história, uma parte burra por não saber o regresso miserável de governo socialista, outra por não saber os prejuízos de um estado sob domínio militar.
A incrível história de uma sociedade que não respeita sequer a faixa de pedestres e se julga digna de mudar o país.