História
A história sozinha cria estereótipos, e o problema com estereótipos é que não é que eles não são verdadeiros, mas que eles são incompletos. Eles fazem uma história se tornar a única história.
Se você odiar esta história, desculpe, ela não foi escrita para você.
"Por vezes, resistimos em virar uma
Página, em nossa História. Aí vem
a Vida, e nos fecha o Livro."
(Jussara Marinho)
A história moderna é o dialogo entre dois homens, um que acredita em Deus, outro que acredita ser deus.
Desde a história do ser humano nesta terra, existiram crueldades. Deixar fatos cruéis (ainda) acontecerem, favorece a perpetuação do lado mais incrédulo e repugnante do homem.
Eu fui o melhor presidente da história do Brasil.
Eu não quero ficar lembrando do meu passado, das coisas ruins de minha história, mesmo que algumas vezes aconteçam algumas coisas que me façam lembrar e eu não consiga evitar. Procuro não ficar me vitimizando. Porque quando nos vitimizamos, não nos tornamos mais fortes, pelo contrário, apenas nos tornamos mais fracos e sofremos tudo novamente. E você acha que alguém vai se importar? Lamento informar, mas não vai. Cada um está muito ocupado com sua própria vida e seus próprios problemas. Portanto, chega de dor. No pain, no gain, só funciona em academia.
"Minha história em Cristo não tem ATALHOS, quero TODO o preparo necessário para que os sonhos de Deus em mim se realizem. "
Foi Charles G. Finney que contou esta história. Ele estava realizando um avivamento em Detroit. Uma noite quando ele ia a entrar na igreja, um homem veio ter com ele e lhe perguntou: ‘É o Doutor Finney?’
‘Sim’
‘Não sei se me poderá fazer um favor. Esta noite quando terminar, quer vir comigo a minha casa e falar-me da minha alma?’
‘Com todo o gosto. Aguarde-me’.
Finney foi para dentro, e alguns dos homens o detiveram: ‘Irmão Finney, o que queria aquele homem?’
‘Ele queria que eu fosse a casa com ele’
‘Não vá’
‘Tenho muita pena, mas eu lho prometi, e tenho de ir com ele’.
Quando a reunião acabou, Finney saiu pela porta. O homem estava aguardando, pegou no seu braço e disse: ‘Venha comigo’. Andaram três ou quatro quarteirões, viraram numa rua lateral, desceram uma viela, e na segunda casa o homem se deteve: ‘Fique aqui um minuto, Irmão Finney’. Ele pôs a mão no seu bolso, tirou uma chave, e abriu a porta, virou-se para o pregador e disse: ‘Entre’.
Finney entrou no aposento. Havia um tapete no chão, uma lareira, uma escrevaninha, uma cadeira giratória, dois sofás e nada mais.
Havia uma espécie de subtil parede divisória ao redor de todo o aposento excepto onde havia a lareira.
Finney voltou-se para trás. O homem estava fechando a porta, tinha posto a mão no seu bolso posterior e tinha tirado um revólver que segurava na sua mão. ‘Eu não pretendo fazer-lhe algum mal’, ele disse: ‘Eu só quero fazer-lhe algumas perguntas. Quis realmente dizer o que disse no seu sermão ontem à noite, isto é, que o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado?’
‘Sim, Deus diz isso’.
‘Irmão Finney, vê este revólver? Matou quatro pessoas. É meu. Duas delas foram mortas por mim, duas pelo barman numa rixa no meu saloon. Há esperança para um homem como eu?’
Finney respondeu: ‘O sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado’.
‘Irmão Finney, uma outra pergunta. Por detrás desta parede há um saloon. É de minha propriedade tanto o saloon como tudo o que está lá dentro. Nós vendemos todo o tipo de licor a quem quer que entre. Muitas vezes tirei o último centavo do bolso de um homem, fazendo padecer de fome a sua mulher e os seus filhos. Muitas vezes mulheres trouxeram aqui os seus bebés e suplicaram que não vendesse mais nenhuma bebida alcoólica aos seus maridos, mas eu as expulsei e continuei com a venda do Whisky. Há esperança para um homem como eu?’
Finney disse: ‘Deus diz: ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
‘Uma outra pergunta, Irmão Finney. Por detrás desta outra parede há uma casa de jogo de azar, e é desonesta como Satanás. Não há uma roda decente em todo o estabelecimento. É tudo viciado e desonesto. Um homem deixa o saloon com um resto de dinheiro no bolso, e nós aí lho tiramos. Houve homens que saíram desse lugar de jogo de azar para cometer suicídio quando o seu dinheiro, e talvez dinheiro lhes dado por empréstimo, tinha acabado todo. Há alguma esperança para um homem como eu?’
‘Deus diz : ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
‘Mais uma outra pergunta e depois o deixarei ir. Quando sair desta viela, vire à direita na direção da rua, olhe para o outro lado da rua, e ali verá uma casa de pedras castanhas de dois andares – é a minha casa. É de minha propriedade. Lá estão a minha mulher e a minha filha de onze anos de nome Margaret. Há treze anos fui a New York para tratar de negócios. Encontrei uma bela rapariga. Menti-lhe. Disse-lhe que era um agente de bolsa, e ela casou comigo. A trouxe para aqui, e quando ela descobriu os meus negócios isto lhe partiu o coração. Eu tornei a sua vida um inferno sobre a terra. Eu voltei para casa bêbedo, bati-lhe, abusei dela, fechei-a fora de casa, tornei a sua vida mais miserável do que a de qualquer animal selvagem. Há cerca de um mês, eu fui numa noite para casa bêbedo. Minha mulher de alguma maneira me estorvou e eu comecei a bater-lhe. Minha filha se lançou entre nós. Esbofeteei aquela rapariga, a empurrei contra um aquecedor em brasa. O seu braço ficou queimado desde o ombro até ao pulso. Irmão Finney, há esperança para um homem como eu?’
Finney segurou os ombros daquele homem, o abanou e disse: ‘Ó filho, que triste história que tens para contar! Mas Deus diz : ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
O homem disse: ‘Obrigado. Muito obrigado. Ore por mim. Eu amanhã à noite irei à igreja’.
Finney foi para casa e tratar dos seus assuntos. Na manhã seguinte, cerca das sete, o homem do saloon saiu do seu escritório e começou a atravessar a rua. A sua gravata estava torta, a sua face estava coberta de pó, coberta de suor e manchada pelas lágrimas. Ele estava cambaleando como se estivesse bêbedo.
Mas voltemos àquele aposento. Ele tinha pegado na cadeira giratória e tinha partido o espelho, a lareira, a escrivaninha e as outras cadeiras. Ele tinha desfeito a parede divisória por todo o lado. Cada garrafa, cada barril, cada banco e cada espelho naquele saloon foi despedaçado e quebrado. No chão o serrim boiava até ao tornozelo numa terrível mistura de cerveja, gim, whisky e vinho. No estabelecimento de jogo de azar as mesas foram despedaçadas, os dados e as cartas de jogo estavam na lareira a arder.
Ele foi até ao outro lado da rua titubeando, subiu as escadas de sua casa, e sentou-se pesadamente na cadeira do seu quarto. Sua mulher chamou a pequena rapariga: ‘Maggie, corre ao andar de cima para dizer ao papá que o pequeno-almoço está pronto’. A rapariga subiu lentamente as escadas. Meia atemorizada, ela ficou em pé à porta e disse: ‘Papá, a mamã disse que o pequeno-almoço está pronto; disse para desceres’.
‘Maggie, tesouro, papá não quer nenhum pequeno-almoço’.
Aquela pequena rapariga não andou, ela voou pelas escadas abaixo: ‘Mamã, papá disse: ‘Maggie, tesouro’ e ele não …’
‘Maggie, tu não percebeste. Vai sobe de novo para dizer ao papá para vir para baixo’. Maggie subiu de novo ao andar de cima seguida por sua mãe. O homem levantou os olhos mal ouviu os passos da menina, abriu os seus joelhos e disse: ‘Maggie, vem cá’.
Timidamente aterrorizada, e tremendo, ela foi a ele. Ele a levantou, a pôs sobre os seus joelhos, encostou o seu rosto ao peito da pequena e chorou.
A mulher que estava em pé à porta, não sabia o que tinha sucedido. Após um pouco de tempo, ele a notou e disse: ‘Mulher, vem cá’. Ele a fez sentar sobre o outro seu joelho, lançou os seus grossos braços em torno daquelas duas almas que ele amava mas de quem tinha tão horrivelmente abusado, abaixou a sua cabeça entre elas e chorou soluçando até que o quarto quase tremeu pelo impacto da sua emoção.
Após alguns minutos, ele se controlou a si mesmo, olhou para a face da sua mulher e para a sua menina e disse: ‘Mulher, filha, vós não precisais mais ter medo de mim. Deus, hoje, vos trouxe para casa um homem novo, um novo papá’.
Na mesma noite aquele homem, sua mulher e a menina caminharam ao longo do corredor da igreja, deram o seu coração a Cristo e se uniram à igreja.
É Descobrir uma nova definição para o amor. Essa história de quem ama não trai, não erra, não faz outra pessoa chorar, Sem sombra de dúvida é mentira. Até porque as única pessoa que não erra é uma pessoa perfeita, é infelizmente pessoas perfeitas não existem, ou seja, amar não é fazer a outra pessoa 24 horas feliz, mais sim ficar 24 horas tentando acerta com uma pessoa que te faz feliz..
"nem tudo passa, adormece"
Eu aprendi com toda essa história
em que você mentiu e talvez nem sentiu
mas que gravei em minha memória.
Também não saberia explicar
fatos tão passados com total nitidez,
pois sou sincera ao falar,
não viveria-os outra vez.
Segurança nunca me faltou
nas escolhas a seguir,
mas há época em que algo em mim falhou:
o senso crítico de quando partiu.
Talvez por influência me precipitei
não conhecer é se iludir
uma falsa imagem de ti criei
tanto quanto a sua voz que pouco cheguei a ouvir.
Queria mostrar o que sei de mais belo
Falar de Deus com amor
Comentar sobre cada elo
que a vida nos permite construir com ardor.
Sempre sonhei com pessoas sonhadoras,
um erro meu em generalizar
Há pessoas realistas, verdadeiras, amadoras...
Existem "mil" formas de se atuar.
Mas não quero recordar
do seu erro e do meu
e nem se quer contar
Quem de nós mais cometeu.
Sei que tudo é passado,
mas com reflexo para o presente,
que sempre exigirá um novo chamado
para acertarmos o que ficou pendente.
Enquanto não se esquece
e há dificuldade em dizer para si:
"recomece"
percebemos que nem tudo passa, adormece.
Tânia Martins Machado
20/05/2001
Não vou dizer qual fita tem a ver com a sua participação na história. Mas não precisa ter medo. Se você recebeu essa caixinha bonitinha, seu nome vai aparecer... eu prometo. Afinal, uma garota morta não mentiria.
Espera aí! Isso está parecendo uma piada. Por que uma garota morta não mentiria? Resposta: porque ela não pode mais falar!
Vem tatuar tua historia na minha pele... e o meu corpo vai lendo em braile cada letra... e respondendo em vibraçoes deliciosas bosso diálogo...
Depois de inúmeras tentativas de aproximação, sonhando estar participando de uma bonita história de amor, acordei abraçada a uma pedra.
Vida de nordestino
é cordel
história de um povo valente
que fala oxente
tem orgulho do seu chão
e cultiva
o melhor da semente
da Maria Bonita e do Lampião.