História

Cerca de 13619 frases e pensamentos: História

Uma nova história


Eu percebo em mim uma estranhesa,

as frases que eu digo parece que eu já disse antes

As pessoas que cruzam o meu caminho,

eu sinto tê-las conhecido de um passado distante

Por causa disto, flutuam sorrisos, rostos e palavras

a todo momento na minha memória...

Eu estarei repetindo, o que eu já experimentei em outras vidas,numa nova história?

Inserida por JaneteSales

"Eu só queria viver sonhando, para viver essa história de amor a vida inteira que não houvesse fim só o começo e que esse começo vivesse por toda a eternidade."

Inserida por isabellamendes22

A luta pelo amor vigora os princípios que move o rumo da história, porém entendê-lo é melhor que a confusão;

Inserida por JULIOAUKAY

Da vida trago história.
Dos venenos mais letais já bebi em doses cavalares;
Das bebidas mais amargas, seu sabor já não me causa danos;
As idéias mais insanas, essas, povoam incessantemente meu âmago;
Os pensamentos mais complexos estão constantemente em minha cabeça e na ponta de minha pena;
Os sentimentos mais fortes permeiam meu cotidiano e me inspiram, por vezes;
Os delírios, dos mais doces aos mais veementemente loucos e inconseqüentes ilustram meus sonhos, em forma de espiral, quando durmo e quando estou acordada;
As vezes me "sinto" louca, meus devaneios confundem-me. Sinto-me, muitas vezes, entre a realidade e a fantasia, entre a lucidez ou a ausência dela;
Mas, do ápice da minha insanidade, essa sobriedade que persiste em dominar-me, não me permite voar de um penhasco. Mas o meu vôo é mais poderoso porque vôo livre, escorregando em um colorido arco-íris;
E, ai, bendigo, empurre-me e voarei feliz até um farto pote de ouro.

Inserida por lucia0910

Não faço minha história pensando em um futuro próximo, apenas construo e estruturo meu presente com boas atitudes e deixo com que o futuro seja apenas uma consequência do agora.

Inserida por alamberg

Cada vida tem a sua história com finais felizes diferentes como chegamos lá vivendo.

Inserida por Fabianegomes

E aquela história de amor pra vida inteira, onde está ? nem começamos e você já me deixou aqui, na mão...

Inserida por MatheusRamalho

Enquanto Eu Não Sorrir, é Sinal de Que a História Ainda Não Chegou Ao Fim.

Inserida por djpaulista

Essa não é a sua história! Não seja normal, não viva em um mundo em que as regras não são suas, tenhas seus objetivos, tenha seus pensamentos e não deixe ninguém os modificar!

Inserida por mariiiMuller

Analisando a história dos projetos de iniciativa popular, convertidos em lei, fica impossível refutar seu caráter de "instituto decorativo", abordado pelo professor Manoel Gonçalves Ferreira Filho. Primeiramente, pode-se dizer isso em face do número de leis oriundas da iniciativa popular: a maioria dos estudiosos fala em quatro leis. No entanto, em uma análise mais pormenorizada, percebemos que, de fato, apenas duas leis vigentes tiveram seu processo legislativo deflagrado nestes moldes: a Lei 11.124/2005 (lei que criou o fundo nacional para moradia popular) e a Lei Complementar 135/2010 (lei da ficha limpa). As outras duas leis consideradas como fruto da iniciativa popular (Lei 8.930/94, conhecida como Projeto Glória Perez; e Lei 9.840/99, conhecida como lei da captação de sufrágio) tiveram cogitação popular e recolhimento de assinaturas, porém, em ambos os casos, o legitimado para dar início ao processo legislativo não foi, efetivamente, a iniciativa popular, mas sim, respectivamente, o Presidente da República e um grupo de Deputados Federais.

Assim, percebe-se, claramente, que a experiência brasileira é pífia. Outro problema deste instituto é a possibilidade de emendas ao projeto inicial, por autoria de parlamentares, sem um mecanismo de controle popular posterior. Deste modo, por meio de emendas, não é raro vermos desnaturação do projeto inicial. Outro debate, talvez mais polêmico, é o que trata da possibilidade de emendas à Constituição por iniciativa popular. Numa análise literal, refuta-se esta possibilidade mediante a leitura do art. 60, da CF. Todavia, por uma análise ampliativa dos princípios fundamentais abrangidos constitucionalmente, pode-se aceitar esta tese. Partindo desta análise sistemática, José Afonso da Silva representa a gama de autores que entende ser possível que o processo legislativo de emenda constitucional seja deflagrado pela iniciativa popular.

Por tudo isso, não podemos aceitar discursos que elogiam nosso sistema democrático a partir de uma visão míope e estática do parágrafo único do art. 1° e do parágrafo 2° do art. 61, ambos da Constituição da República. Os avanços se fazem necessários, principalmente, no campo da elaboração de mecanismos e institutos que regulem melhor esta hipótese de iniciativa, impedindo a desvirtuação descontrolada dos projetos iniciais e permitindo uma maior clarificação dos contornos e limites deste instituto basilar de nosso sistema.

Inserida por Bonatto

Os amigos são elos que constituem a corrente do bem, que construímos no caminhar da história que trilhamos nossa vida.

Inserida por marciaisquio

Eu observei um "casal" e agora vou-lhes contar a "história" resumida deles;
Ele: Eu gosto de você.
Ela: Eu namoro.
Se passou um tempo...
Ele: Eu Te Amo.
Ela: Eu namoro.
Se passou mais tempo...
Ela terminou com o namorado, mas ficou na duvida.
Ele: Eu Te Amo
O ex namorado dela dizia a mesma coisa.
Se passou um tempo...
Ela voltou com o namorado. Ele ainda dizia ama-la.
Se passou mais um tempo...
Ele começou a namorar outra menina.
Ela disse que o amava.
Ele dizia que já tinha esquecido.
Eu perguntei como ele pode esquece-la rapidamente. Ele me respondeu falando que o que sentia por ela era apenas atração.
Eu perguntei por que ela não deu uma chance a ele quando ele dizia ama-la. Ela me respondeu falando que não acreditava no sentimento dele.

Depois pensando só me perguntei, quem seria o "errado" da história, e se teve alguém "errado"
Bom... ele foi imaturo nos momentos que dizia ama-la, sendo que terminou falando que era só atração.
E ela muito insegura de suas escolhas.
E ficou assim: Ele não sabe o significado dos sentimentos, e ela não sabe acreditar nos sentimentos.
Seres humanos os inteligentes vai entender...

Inserida por Ramona-avril

Levo comigo o som vazio da tua voz e todas as canções que fizeram parte da nossa história.

Inserida por LeoniaTeixeira

Não espere que o tempo resolva a sua historia, pois ele pode demorar e te fazer perder muitos momentos de amor e ternura.

Inserida por PaulinhoGoncalves

Quero crescer e evoluir a teu lado para que possamos construir juntos uma história de amor e perfeição;
Em um dia junto ao mar me veio um rosto lindo aos meus pensamentos no encontrar dos olhos que deseja cada vez mais um ao outro;
Tenho certeza que sonharemos com a voz do coração que nos fala que a lua inspira para amar;
Já acalento toda a ansiedade de estar ao teu lado em um dia de sol;

Inserida por JULIOAUKAY

Ensinando pela primeira vez na história do mundo a verdadeira arte de viver, enriquecer e ser feliz.

Inserida por AlexsandraZulpo

Cenas da vida


Infortúnio é uma história sem antagonistas...

Inserida por jacquelinerojas

E que um dia possamos escrever uma historia
Onde o amor seja algo bom
E que seja vivido para construir o bem, e não para destruir as pessoas.

Inserida por Stfanythuler

Uma grande mentira essa história do “o que os olhos não veem o coração não sente”. Eu não te vejo mas o meu coração sente sim sua falta.

Inserida por rafaellasilva

A História de Sofia

Certo dia, uma menina de olhos verdes e cabelos castanhos e lisos como seda que se chamava Sofia, foi brincar de esconde-esconde com sua amiga em uma floresta perto de sua casa.
Sofia ficou encostada em uma árvore, com os olhos fechados e contou até 20, e depois foi procurar sua amiga.
Olhou em cima de troncos de árvores, em buracos, atrás das árvores e até em lagos, mas nada achou. Onde poderia estar sua amiga?
Então ela decidiu entrar em uma casinha que ficava do outro lado de um laguinho.
A casinha era bem empoeirada, alguns ratos corriam por lá. Um fogão velho, uma mesinha, duas cadeiras, quatro janelas e três armários na parede.
A menina abriu o primeiro armário, e dentro dele um pote com moedas de ouro reluzentes estavam dentro dele, ela pegou o pote e colocou dentro de uma bolsa jogada em um canto da parede.
Sofia ainda procurava por sua amiga. Resolveu abrir o segundo armário, lá havia uma chave verde com formato de quadrado.
Abriu o terceiro, nele tinha uma caixa, uma caneta e um papel.
A caixa estava trancada com chave, então leu o papel, nele estava escrito:

Quem achar esta folha tem sorte, muita sorte!
Siga as instruções:

Pegue o pote de ouro e leve até um tronco
em forma de arco, coloque-o debaixo do arco.

Em seguida Pegue a caneta e faça uma estrela
no verso do papel.

Com a chave abra a caixa e uma grande surpresa
lhe aguarda!

Sofia começou a seguir as instruções, como acharia o tal arco?
Bem, quando ela saiu havia uma trilha de patas de cachorro, que estavam no chão ao lado da casinha, parecia que tinha um cachorro espionando ela, pois o rastro estava debaixo de uma janela.
Ela foi seguindo, quando a trilha acabou, ela parou olhou para a esquerda e para a direita, nada viu, de repente! Ouviu latidos vindos da direção de um sítio, ela foi seguindo o som do latido do cachorro. Quando chegou em um sítio com um casarão enorme e umas vacas e cavalos em um pasto, ela foi se aproximando, chegou na porta
do casarão antigo, que parecia não ter ninguém morando lá, e bateu na porta, toc!toc!toc! Uma voz respondeu:
-Quem é?
-Sou eu, Sofia.
-O que veio fazer aqui?
-Ouvi latidos de um cachorro vindos dessa direção.
-Aqui não tem nenhum cachorro, só vacas e cavalos.
-Mas eu ouvi, e tinha um rastro de patas de cachorro nessa direção!
-Aqui não tem nada! Vai em bora!
-Não! Eu não vou até achar o cachorro!
-Fora daqui!
-Está bem! Eu vou então.
-Já vai tarde! Não volte mais aqui. Nunca!

Sofia insistiu, mas não adiantou, decidiu que iria continuar no sítio, só que na direção oposta.
Ela não desistiu e foi até o pasto, onde cavalos e vacas pastavam.
Foi andando no meio dos cavalos e vacas, conseguiu sair do meio de tanto bicho, foi até um celeiro, o celeiro estava vazio, não totalmente vazio. Havia Sofia e também duas vaquinhas dormindo. A sua esquerda tinha um bloco de capim e uma coisa felpuda como uma vassoura, Sofia se abaixou para pegar e um cachorro pulou de trás do capim. Ela disse:
-Finalmente encontrei você!
-Levei um susto e tanto, mas porque será que você estava
me espionando?
O cachorro se levantou de um monte de palha e respondeu a menina:
-Bem, você também não é nada educada, sai por aí puxando a
cauda dos outros?
-Ah! Você fala? Cachorro não fala!
-Sim, eu falo, e não estava espionando você, estava vigiando você.
-Porque estava me vigiando?
-Sem mim você não acha um tal tronco em forma de arco
e sua amiga.
-Você sabe onde ela e o arco estão?
-Sim, mas vai ter que me alcançar para acha-los.
-Como assim te alcançar?
-Corre!

O cão saiu correndo, e Sofia foi atrás. O cachorro entrou na floresta, mas em uma parte diferente daquela pequena floresta, Sofia nunca tinha visto aquela parte da floresta.
Poderia ser lá que sua amiga e o arco estariam? - Se perguntou Sofia.
-Chegamos - Disse o cão.
-Onde estamos?
-Na parte interna da floresta.
-Como assim parte interna?
-O lado ''mágico'' da floresta.
-Cão, onde está minha amiga e o arco?
-Cão não. Eu tenho nome, meu nome é Rufos, e o seu?
-O meu é Sofia.
-Prazer Rufos.
-Olhe lá seu arco.

O arco estava do outro lado de um rio bem largo. Onde jacarés nadavam.

-Rufos! Olha o tamanho desse rio cheio de jacarés!
-Jacaré é o de menos, o de mais é como vamos atravessar.
-Que tal uma canoa?
-Acho melhor um barco.
-Como vamos fazer um barco?
-Fácil! É só pegar aquele barquinho na beira do rio.

Mas quando Sofia foi puxar o barco um jacaré enorme pulou e tentou pegar ela, no mesmo instante Rufos abocanhou o jacaré bem na cabeça, e o jacaré saiu correndo direto para a água. Rufos disse:

-Eu não disse, estou sempre te vigiando.
-Obrigada!
-De nada, agora escute, assim que colocar o pote de ouro debaixo do arco, você se afasta e pega o papel e a caneta, no verso do papel você desenha uma estrela de quatro pontas, embaixo você escreve S.
Em cima da estrela você escreve N. Na esquerda escreve L na direita O.
-Porque fazer isso?
-Para que volte para casa.
-Mas minha casa é logo ali.
-Não, assim que entrou na floresta, você saiu do seu mundo, você está em um mundo mágico. Como aquele homem do casarão do sítio, ele é um duende e mora lá, foi ele que fez o pote de ouro as instruções e a caixa.
-O que tem na caixa afinal?
-Uma surpresa para quem achasse. Sua amiga voltou para seu mundo, pois ela foi se esconder na casa do duende, o duende não é mal ele só não gosta de intrusos em nosso mundo, então a mandou para casa.
-Ela não se lembra de que nós estávamos brincando de
esconde-esconde?
-Não mais.
-Bom, mas como passamos pelo rio?
-Muito fácil! É só pegar o pote de ouro, uma moeda dele
quando esfregada na mão faz a pessoa ter velocidade.
-É só esfregar na mão e pegar os remos, que vamos voar!

E Sofia e Rufos pegaram os remos e contaram até três, passaram voando pelos jacarés.
Chegaram do outro lado e Sofia colocou o pote de ouro debaixo do arco, em seguida ela pegou a caneta e fez uma estrela no verso do papel de instruções.

-Agora Sofia você coloca o papel com a estrela virada para o lado de baixo.-Disse Rufos.

Uma luz brilhante saiu do arco e um portal de volta para a casa de Sofia se abriu.

-Abra a caixa Sofia.

Ela abriu a caixa e um presente estava lá. Um livro.

-Rufos um livro.
-Um livro com um portal para você voltar para cá quando quiser. Mas aqui não estará em forma de floresta, mas em forma de cidade. Você vai adorar!
-Obrigada Rufos. Eu vou te ver novamente, ou não?
-Sim, vai sim.
-Então lá vou eu, até um dia.
-Vou continuar te vigiando!
-Tchau!

Sofia ganhou um presente:Um amigo!

Inserida por AnnaJuliaDannala