História
Todo herói nos anais da história enfrentou horas sombrias. Nesses momentos, é importante reconhecer nossas limitações.
A História não vai se lembrar de mim. Não serão contadas histórias sobre mim, mas não vou permitir que isso me impeça de lutar pelo que é certo.
O que quero fazer com a minha vida única, fascinante e preciosa? É muito simples. Quero alegrar as pessoas. O máximo que eu puder, enquanto puder. E, no fim, espero que minha história ajude os outros a perceberem que não é preciso saber que se vai morrer pra começar a viver.
Tenho de fazer mágica, e ser poeta,
Tenho de criar mundos,
Fazer histórias, entrar na história
– Na minha história…
Podemos ignorar tudo isso que queremos, mas nossas histórias sempre voltam para nos buscar.
[…]
Algumas pessoas acreditam que, sem história, nossas vidas se resumem em nada. Em algum momento, temos que escolher: regredimos ao conhecido, ou damos um passo a frente a algo novo? É difícil não ser caçado pelo nosso passado. Nossa história é o que nos dá forma… o que nos guia. Ela ressurge de tempo em tempo. Então, temos que lembrar que às vezes, a história mais importante é a que estamos fazendo hoje.
Penso saber que o amor não tem nada que ver com a idade, como acontece com qualquer outro sentimento. Quando se fala de uma época a que se chamaria de descoberta do amor, eu penso que essa é uma maneira redutora de ver as relações entre as pessoas vivas. O que acontece é que há toda uma história nem sempre feliz do amor que faz que seja entendido que o amor numa certa idade seja natural, e que noutra idade extrema poderia ser ridículo. Isso é uma ideia que ofende a disponibilidade de entrega de uma pessoa a outra, que é em que consiste o amor.
(p/Revista Máxima)
DOS FEITOS E DAS OBRAS:
Dos feitos, fica apenas a lembrança, que se torna cada vez mais fraca, deformada e indiferente e deve, aos poucos, apagar-se a não ser que a História a registe e a entregue à posteridade sob forma petrificada; ao passo que as obras elas próprias são imortais e podem, especialmente as escritas, desafiar o tempo. De Alexandre o Grande vivem o nome e a lembrança; porém Platão e Aristóteles, Homero e Horácio ainda estão aqui eles próprios, a viver e a agir diretamente.”
(Aforismos para a Filosofia)
Na espontaneidade de um sorriso pode nascer uma linda história, na nobreza das atitudes surgem grandes amizades.
No livro da minha história,quero aprender com os erros, interpretar com sabedoria a POESIA DA VIDA.
Vencer os conflitos mais íntimos, eternizando o que brotou AMOR e ALEGRIA no jardim do coração.
Afastar do peito as trevas das queixas e lamúrias, do rancor e da mágoa, da falta de esperança que acinzentam o brilho da alma.
Responder a Deus com GRATIDÃO pela vida que ELE, com sua bondade nos concede.
Que nos momentos mais difíceis, onde muitas vezes damos espaço para revolta na metade do percurso, saibamos compreender as lições transmitidas nas circunstâncias da vida, para a nossa própria evolução!
Vencer é superar e resistir com fé, humildade e gratidão!
Criação rosângela soares valencia (Página Caminho de Otimismo/ r.s.v) 12/04/2015 às 12h
E os grandes proprietários, que têm de perder as suas terras na primeira rebelião, os grandes proprietários que estudam a História, que têm olhos para ler a História, deviam conhecer este grande fato: a propriedade quando acumulada em muito poucas mãos esta destinada a ser espoliada. E do fato complementar também: quando uma maioria passa frio e fome, tomará à força aquilo que necessita. E também o fato gritante, que ecoa por toda a História: a repressão só conduz ao fortalecimento e união de todos os oprimidos. Os poderosos proprietários ignoram os três grandes gritos da História. A terra acumulou-se em poucas mãos, o número dos espoliados cresceu e todos os esforços dos grandes proprietários se orientaram no sentido da repressão. Gastava-se o dinheiro em armas e gases para proteção das grandes propriedades; espiões eram enviados com a missão de descobrir insurreições latentes, que precisavam ser abafadas antes que nascessem. Ignorava-se a transformação econômica; não se tomavam em consideração os planos para a transformação; apenas se tomavam em conta os meios de destruir as revoltas enquanto as causas das revoltas permaneciam.”
John Steinbeck, in As vinhas da ira
Sou como um navio pirata que anda a deriva pelos mares da vida,sem rumo,sem ter um porto seguro para aportar. Meu capitão é meu coração solitário, que segue procurando histórias para sorrir, viver e sonhar sem saber ao certo o que é direito, tentando se livrar talvez da maldição que é a solidão, mas continua seguindo...
Percebi que inevitavelmente o tempo passa e as pessoas mudam e as lágrimas secam e você começa a se reerguer devagar. Então, sem tentar fazer força, você olha o que restou dos castelos que a onda levou. E percebe que está na hora de mudar de praia, de areia, de estrutura de castelo. E começar uma nova história. Do zero...”
Ela - A nossa história, apesar de tudo, é linda. Sabia?
Ele - E qual é a sua parte favorita, amor?
Ela - A parte que o tempo pode passar, seja quanto for, mas quando os olhos se cruzam eles falam por si próprios.
Ele - Essa é a melhor parte, sem dúvidas.
Ela - E eu te amo tanto, de verdade.
Ele - Dizem que se você ama alguém, deixe-o livre, se voltar, é seu, se não, nunca foi. E você sempre volta. Logo, você é minha.
Para enfrentar a vida não é necessário ser um atleta. É preciso ser corajoso para a escrever uma nova história, por isso existem o lápis e a borracha. Não se prenda ao passado, apague-o. Não permita que coisas ruins lhe tirem o direito de ser feliz. Seja sábio, busque em Deus ajuda para preencher as páginas da vida e terá sucesso.
Pelos sussurros do vento, pelo meu corpo sobe um calafrio, a criatura de olhos brancos e aparência sombrinha parada ao lado, cochicha-me ao ouvido, "irei fazer que seus piores pesadelos, se tornem os melhores".
E assim consigo descansar em paz!