História
Em vez de se concentrar apenas nas intenções, certifique-se de que, nas ações do dia a dia, você esteja sendo o personagem principal da sua história perfeita.
Todos nós almejamos brilhar na vida, no trabalho, nos negócios. Queremos fazer alguma diferença, contar uma história capaz de ser lembrada até quando não estivermos mais neste planeta.
A memória não é apenas uma pedra com hieróglifos entalhados, uma história contada. Memória lembra dunas de areia, grãos que se movem, transferem-se de uma parte a outra, ganham formas diferentes, levados pelo vento. Um fato hoje pode ser relido de outra forma amanhã. Memória é viva. Um detalhe de algo vivido pode ser lembrado anos depois, ganhar uma relevância que antes não tinha e deixar em segundo plano aquilo que era então mais representativo. Pensamos hoje com a ajuda de uma parcela pequena do nosso passado.
Acreditar que a independência do Brasil aconteceu em 07 de Setembro de 1822 é um tanto inocente, a históriagráfica positivista que narrou esse evento da forma que ela faz melhor, engrandecendo os "grandes feitos", criando mitos e heróis. Não passa de uma mera farsa, um circo que não têm nenhuma graça. Esta literatura, por muito tempo produziu uma narrativa que obscureceu a complexidade e a historicidade desse episódio.
O processo de "independência do Brasil", se é que podemos nos chamar de independentes, não se explica com um marco ou uma data, são séries de eventos desde da vinda da família real em 1808, a convocação da assembléia constituinte, como também o liberalismo econômico e a abertura dos portos. Não esquecendo da Revolução pernambucana que em 1817 já lutava por uma unidade federativa. "O grito do Ipiranga", em 07 de setembro de 1822 foi uma ação sem importância. A independência do Brasil poderia ser em 02 de julho de 1823, quando tropas portuguesas tentaram invadir o Brasil pelo recôncavo baiano, e a cidade de Cachoeira, a Heróica, resitiu com apoio dos civis uma das participantes foi Maria Quitéria. Só em 1825 Portugal Portugal reconheceu a independência do Brasil, que ainda teve que pagar 2 milhões de libras estrelinhas de indenização. Os eventos que se sucederam depois da independência durante o império, nos faz pensar que o processo real da independência pouco peso teve, afinal toda estrutura foi mantida, como o latifúndio e o trabalho escravo. Ainda preservando uma elite aristocrática, abastada, privilegiada, agraria e conservadora que busca garantir o seus interesses, que a meu ver até os dias atuais está presente na nossa sociedade brasileira.
A história pode ser feliz quando serve de espelho, e triste quando serve de visgo, pois esse ao contrário de refletir, aprisiona.
Não conte apenas a parte A de uma história para prejudicar alguém ou em troca de algum benefício. Assim como a moeda, a história sempre tem seus dois lados.
Todo mundo é capaz de escrever palavras ou de contar uma história. Mas nem todos realmente farão isso.
Em certo momento crucial para o Rio, aquele da transição entre o trabalho escravo e o trabalho livre e entre a Monarquia e a República, a cidade encarou os pobres como elementos das “classes perigosas” (a expressão foi largamente utilizada em documentos oficiais do período) que maculavam, do ponto de vista da ocupação e reordenação do espaço urbano, o sonho da cidade moderna e cosmopolita.
Ao mesmo tempo, era dessas “classes perigosas” que saíam os trabalhadores urbanos que sustentavam – ao realizar o trabalho braçal que as elites não cogitavam fazer – a viabilidade desse mesmo sonho: operários, empregadas domésticas, seguranças, porteiros, soldados, policiais, feirantes, jornaleiros, mecânicos, coveiros, floristas, caçadores de ratos. Pouca coisa mudou nesse embate disfarçado de cordialidade desde então.
Vem de Xote!
Apareceu do nada e mexeu comigo,
Depois daquela dança colados, me deixou cheio de vontades,
Tua companhia, iluminou o meu Céu, cativou o meu coração, a noite ficou dourada,
Um beijo ardente me pegou descuidado, senti uma emoção tão forte que poderia ficar para sempre dentro daquele beijo,
Um xote gostoso, a poeira levantando, teu rosto macio e perfumado falava muito sem usar palavras, a paixão gritava através dos nossos olhos,
Toca sanfoneiro! Porque o clima esta de arrepiar, o, o, o, arrasta pé bom danado!
Amanhece! O adeus aqui não leva sorte, eu sem um pingo de vergonha na cara, despeço-me da minha futura amada deixando a seguinte mensagem no zap dela:
- Aqui é só o começo da nossa história.
Os amores que vivi, ninguém pode roubar, estão na memória, fazem parte da minha história. As cicatrizes que tenho me acompanharão a vida toda, não doem mais...São feridas curadas, ao olhá-las hoje, só me lembro de bons momentos. A dor da ferida acabou, ficou em mim só o amor, a alegria e os bons momentos que vivi. A palavra é : GRATIDÃO!
Leomirandaperegrino
Parabéns a todas as mulheres que estão a frente do seu tempo, que abrindo caminhos sociais enfrentam o ultrapassado e constroem a própria história.
A idéia do futuro é central na ideologia e energia do século XX e, de muitas maneiras, está misturada à idéia de utopia.
«Não devemos desprezar o Passado; devemos entender o Passado como as raízes do Presente. E esse Presente, por sua vez, deve ser o forte tronco que sustenta a ramagem do Futuro.»