História
Sem pedir licença vou entrar na sua mente
Com rabiscos diferentes, sua história vou contar, e vai se ver nos detalhes das palavras, vai pensar que em sua casa um dia já fui morar.
Mas, é por que temos coisas semelhantes sobre fatos importantes nesses contos da vida.
"Nunca achei que meu mundo caberia dentro dos seus braços e nem que era possível ter um amor que se quer sabia que poderia existir... Nossa história nunca vai ser apagada"
Deus neste dia em que os brasileiros irão as urnas, peco-te discernimento para eleger nossos governantes. Que sejam pessoas capazes de fazer a diferença e escrever uma nova história, mais acima de tudo competentes para cocriar um Brasil de vitória!
A tristeza não carrega belezas, não dá sorrisos, não tem alegrias e pesa demais, então porque carregá-la se podemos mudar nossa história
A História revela não os fatos como aconteceram, mas sim como querem que você pense que aconteceu. A verdadeira história acaba sendo aquela que não foi contada.
Os homens que "criaram" o registro da história, inevitavelmente, conceberam, também, a ideia do conservadorismo. Às vezes necessitamos buscar soluções e correções aos fatos mal e mau contados.
Eu destruí minha única chance de felicidade só porque fui teimosa e orgulhosa. Interrompi uma história que poderia ser linda.
Todos nós temos uma história para contar. Mas o que as diferencia não é como a história termina, mas onde ela começa.
Escrevemos a nossa história de vida com tintas de ouro, mesmo não tendo a certeza de que irá ser lida pelos reis da terra.
A VERDADE EM DUAS VERTENTES
Entrei no meu quarto, olhei para à estante, e escolhi o livro mais lindo; porém, ao ler não gostei.
Olhei novamente e achei outro livro, com uma aparência não tão boa quanto o anterior...
Dei início a partir do capítulo cem, assim portanto ignorando todos os 99 capítulos antecessores.
Após encerrar a história, pude perceber que de nada sabia, pois o começo clichê pode revelar o fim, mas o fim não é capaz de revelar a verdadeira história.
A vida é um misto de evolução e retrocessos. A história vai sendo construída de acordo com a evolução dos tempos. Com o passar dos dias e com a experiência acumulada, aprende-se a conviver em sociedade com comportamentos, deslizes, adaptações em culturas diferentes, num processo de aculturação. Aprende-se com a tropeços e traições, com as perfídias, deslealdade, desvios alheios, hipocrisia, manifestações autoritárias, ingratidão, e esse sem número de sentimentos e vazão do comportamento humano têm o condão de polir a conduta das pessoas, e aprimorar o caráter, desenvolvendo ações virtuosas, de fortalecimento da autoestima para continuar focado em atividades agregadoras, e às vezes se desviando para o caminho do mal ou do abismo.
[DEFINIÇÃO DE HISTÓRIA]
A História, já dizia Marc Bloch, é a “ciência dos homens no tempo”. Com esta simples frase, aparentemente tão singela, o célebre historiador francês conseguiu destacar algumas das principais questões que instigam todos aqueles que são fascinados pela história e amam a Historiografia. De um lado, a definição proposta postula que a História é uma ciência. Esta posição, tem sido a predominante a partir do século XIX, quando a História passa a ser vista pelos seus praticantes mais especializados como um saber de tipo científico, ou pelo menos um saber cientificamente conduzido. Existem até hoje, é claro, debates que questionam se a História é ainda um gênero literário específico e uma arte ou meio artístico de expressão – o que não impede que ela também continue a ser uma ciência mesmo quando incorpora estes atributos – e há mesmo os polemistas que procuram por em suspensão a cientificidade da História, sugerindo que ela não produz o tipo de “conhecimento verdadeiro” que se espera habitualmente de uma ciência típica [...] Não obstante, de modo geral a sociedade tem reconhecido os seus historiadores como praticantes de um saber que precisa ser aprendido seriamente, com suas normas e procedimentos, com suas teorias e métodos próprios de investigação e análise. Da mesma forma, todas as universidades, nos dias de hoje, localizam efetivamente a História entre os saberes científicos.
[...] A definição proposta por Marc Bloch também chama atenção para outras duas coisas importantes. É uma ciência “dos homens” (ou melhor, dos seres humanos), “no tempo”. Dizer que a história é uma “ciência dos seres humanos” – isto é, uma ciência humana – é reconhecer que o “humano” a envolve em três diferentes dimensões: a história fala de seres humanos, é escrita por seres humanos, e dirige-se aos seres humanos que serão os seus leitores ou ouvintes. Estes seres humanos também estão todos no “tempo”: os historiadores escrevem sobre homens e mulheres, e sobre sociedades, que viveram em tempos diversos; enquanto isso, eles mesmos – historiadores – estão ligados a um tempo que é a sua própria época, assim como os seus leitores. A História, enfim, é “humana” e “temporal” – e isto tanto no que concerne ao seu objeto de estudo, ao sujeito que produz este tipo de conhecimento (o historiador), e aos sujeitos que irão usufruir das realizações daí decorrentes como leitores ou espectadores.
Neste ponto, a definição proposta por Marc Bloch continua sendo bastante atual. Ela também chama atenção para outras duas coisas importantes. É uma ciência “dos homens” (ou melhor, dos seres humanos), “no tempo”. Dizer que a história é uma “ciência dos seres humanos” – isto é, uma ciência humana – é reconhecer que o “humano” a envolve em três diferentes dimensões: a história fala de seres humanos, é escrita por seres humanos, e dirige-se aos seres humanos que serão os seus leitores ou ouvintes. Estes seres humanos também estão todos no “tempo”: os historiadores escrevem sobre homens e mulheres, e sobre sociedades, que viveram em tempos diversos; enquanto isso, eles mesmos – historiadores – estão ligados a um tempo que é a sua própria época, assim como os seus leitores. A História, enfim, é “humana” e “temporal” – e isto tanto no que concerne ao seu objeto de estudo, ao sujeito que produz este tipo de conhecimento (o historiador), e aos sujeitos que irão usufruir das realizações daí decorrentes como leitores ou espectadores [...]
[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção (org.). A Historiografia como Fontes Histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.7-9]
A justiça é o fator determinante de como a vida tem sido para cada um em todos os planos cósmicos com base nas ações individuais ao longo da história dos universos.
Às vezes, as histórias que não contamos às pessoas sobre nós mesmos importam mais do que as coisas que contamos.