História
Uma verdadeira história de amor não tem fim...
Enquanto a matéria finda, o amor verdadeiro só transcende e, como energia, se mistura ao cosmos perpetuando a memória dos que amamos e está em nossos corações para uma jornada sem fim, rumo à melhora contínua.
Não há morte neste mundo, apenas uma breve mudança de ambiente a fim de burilar o imprescindível desapego de tudo o que é supérfluo.
Nós, e os entes queridos que nos antecederam, continuaremos na trilha, para que seja em melhores condições do que quando aqui chegamos.
O aprendiz atento observa e ouve mais, fala menos e evita as reações ditadas por impulsos, cultiva o perdão a partir dos seus próprios erros e também daqueles que o feriram.
Não é fácil perdoar, somos humanos e ainda extremamente sensíveis ao orgulho e a vaidade, caldo de cultura onde se nutrem mágoas e ódios.
Perdoar a nós mesmos, bem como pedirmos perdão a todos os que machucamos física, moral e espiritualmente, nesta ou em outras encarnações, não é fácil, mas possível, é semeadura em bom terreno.
Uma história de amor só é possível com a aceitação e renúncias verdadeiras mais o perdão que acalma os corações mais feridos e endurecidos.
Desato os nós, deixo livre e agradeço. Mesmo em estilhaços, aprendo que tudo deve ser agradecido de coração, o tempo, a dedicação e as lembranças que o outro nos cedeu. Pois um dia tudo fará parte do nosso grande livro da vida, onde cada página é um aprendizado que nos molda ao final feliz.
Passageiros sem hora para voltar...
As histórias de vida de muitos de nossos pais é cercada de conflitos, na memória está guardada a criação difícil que tiveram os nascidos nas décadas de 10, 20 e 30, quando a família, conservadora, girava em torno do pai e a mãe era exclusivamente a dona de casa e procriadora da prole.
Os pais de então receberam de nossos avós uma criação rígida, sem concessões, estavam a passar para as gerações seguintes o que aprenderam, rigidez, austeridade e a cultura do homem macho, que não podia chorar ou demonstrar sentimentos.
Quantos de nós, muito tempo depois, com nossos pais já velhos e cansados, não tivemos a oportunidade ou a sensibilidade de compreender o sofrimento que eles carregavam sem saber ou ter como externá-los.
Revendo esse tempo com um novo olhar, menos emocional, com mais flexibilidade, podemos perdoar e pedir perdão pelas mágoas que carregamos.
Nossos pais repetiam o que aprenderam e, décadas depois, sem esse discernimento, há muitos filhos que abandonam seus pais em precárias “casas de repouso”, a maioria um depósito de velhos.
Faz-se um ciclo vicioso, com heranças genéticas e emocionais, que precisa ser quebrado para se tornar um ciclo virtuoso de perdão e reconciliação. Se, por instantes breves, nos colocarmos no lugar de nossos pais, teremos a chance de ter uma pequena dimensão do que passaram.
Há que se fazer a ressalva aos pais que, visionários para a época, conscientes, faziam diferente e não se impunham pelo medo ou força, na base do rabo-de-tatu, uma espécie de chicote, comum apetrecho com argola de ferro no cabo e duas talas na ponta pra machucar, vital "instrumento de educação".
As memórias, boas e ruins, são uma excelente oportunidade de reconciliação com quem ainda está vivo ou que já morreu, mesmo com Alzheimer, Parkinson ou Demência.
Ao deixar a vida real de lado, em busca de respostas em nosso interior, somos passageiros, sem hora para voltar.
Histórias de amor...
Não tem início no tempo,
apenas já existiam,
afloram sem muitos porquês,
seguem um curso que suporta obstáculos,
não importa quão tortuosos sejam os caminhos,
a força que as move se revigora em
delicados sinais,
quando do sono agitado um único desejo,
um breve momento ameno e tranquilo,
quando da dor intransferível a presença
com o abraço e o colo que aliviam,
quando das crises naturais e humanas,
o recomeço ao amanhecer de um novo dia,
histórias de amor verdadeiro não se explicam,
nem sempre fáceis, são escolhas possíveis.
" Sempre que chegava o fim de semana, a viola em suas casas começavam a tocar! Relembravam das velhas histórias,dos lindos tempos vividos, que passaram por lá! E hoje já não fazem histórias , tempos assim preciosos, não irão mais voltar."
Ninguém jamais irá superar os seus traumas se procurar no amor uma lógica...
Comece uma nova história.
Seti I foi Faraó da XIX dinastia do Egito no Império Novo. Era filho de Ramsés I e Tiya, e também pai de Ramsés II. Seu reinado é mais comumente atribuído como tendo ocorrido entre 1290 a 1279 a.C.
Seti era filho do primeiro rei Raméssida: Ramsés I. Ramsés I era vizir e confidente do anterior faraó Horemheb. Este último é muitas vezes considerado como o primeiro faraó da XIX dinastia, contudo as ligações familiares de Horemheb colocam-no como último faraó da XVIII dinastia egípcia. De facto, a sua ascensão ao trono foi legitimada pelo casamento com Mutnedjmet, filha de anterior faraó-sacerdote Ay e irmã de Nefertiti, Grande Esposa Real de Aquenáton. Ramsés I conseguiu o trono do Egito porque Horemheb não deixou descendência e o indicou a ele, seu fiel amigo, como seu sucessor. Seti provem, assim, de uma linhagem nobre, de grandes comandantes militares. O seu avô, Seti, era um comandante oriundo do Delta. Seu pai, antes de se tornar faraó, fora um grande comandante. A mãe de Seti, Sitré (Filha de Ré) era também uma nobre de nome Tia.
Nefertari foi uma grande rainha egípcia, esposa de Ramsés II faraó do Egito, cujo nome significa a mais bela, a mais perfeita e é muitas vezes seguida pelo epíteto amada de Mut. Nasceu aproximadamente em 1290 a.C. e morreu em 1254 a.C..
Os pais de Nefertari são desconhecidos, pressupõe-se que a sua origem foi uma família humilde. Uma possibilidade é que fosse filha do General Nakhtmin e de Mutnodjmet.
Ramsés II desposou-a antes de suceder a Seti I e embora este tenha vivido muito mais tempo que ela e tido outras mulheres esta foi sempre designada excepcionalmente como a favorita.
Existem registos da sua presença numa festa em Luxor onde foi apresentada nos seguintes termos: A princesa, rica em louvores, soberana da graça, doce no amor, senhora das duas terras, a perfeita, aquela cujas mãos seguram os sistros, aquela que alegra o seu pai Amom, a mais amada, a que usa a coroa, a cantora de belo rosto, aquela cuja palavra dá plenitude. Tudo quanto pede se realiza, toda a realidade se cumpre em função do seu desejo e conhecimento, todas as suas palavras despertam alegria nos rostos, ouvir a sua voz permite viver.
Interpretando as escrituras à letra Nefertari teria dado quatro filhos e duas filhas a Ramsés II. Mas, por vezes, a noção de filho corresponde a um título. Ao longo do seu reinado, Ramsés II adoptou um número consideravel de filhos régios e filhas régias, o que levou certos egiptólogos a crer que tinha sido um procriador proverbial.
Ramsés II foi o terceiro faraó da XIX dinastia egípcia, uma das dinastias que compõem o Império Novo. Reinou entre aproximadamente 1279 a.C. e 1213 a.C. O seu reinado foi possivelmente o mais prestigioso da história egípcia tanto no aspecto econômico, administrativo, cultural e militar. Foi também um dos mais longos reinados da história egípcia. Houve 11 Ramsés no reino do Egito, mas apenas ele foi chamado de Ramsés, o Grande.
Pois bem, eu também acredito que a graça da vida é poder escrever a própria estória. Se jogar para o desconhecido, para o novo, mesmo com medo do que o amanhã reserva. Amadurecer na raça e com garra, fora de casa, fora da caixa...
Vejam quais os animais eram divinizados no antigo Egito.
O crocodilo domesticado (deus Sebek), O carneiro (O criador da raça humana), O escaravelho (deus-Sol), O Falcão (deus solar), A gata (A deusa Bastet), O babuíno (deus da escrita), A leoa (deusa Sekhmet), O chacal (Anúbis), O boi (ápis), As serpentes (a viagem do deus-Sol pelo reino das sombras durante a noite), A vaca (deusa do amor), O hipopótamo (Tueris), A ave (Íbis), O cachorro (deus do mal).
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A ave.
O íbis é uma ave pernalta de bico longo e recurvado. Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth. Esta ave tem parte da cabeça e todo o pescoço desprovido de penas. Sua plumagem é branca, exceto a da cabeça, da extremidade das asas e da cauda, que é muito negra. Um homem com cabeça de íbis era outra das representações daquele deus.
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A vaca.
Uma vaca que usava um disco solar e duas plumas entre os chifres representava Hathor, deusa do céu e das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó, patrona do amor, da alegria, da dança e da música, mas também das necrópoles. Seu centro de culto era a cidade de Dendera, mas havia templos dessa divindade por toda parte. Também era representada por uma mulher usando na cabeça o disco solar entre chifres de vaca, ou uma mulher com cabeça de vaca.
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O hipopótamo.
Tueris era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos. Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmeos erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo. Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono.
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O crocodilo.
Um crocodilo ou um homem com cabeça de crocodilo representavam o deus Sebek, uma divindade aliada do implacável deus Seth. Seu centro de culto era Crocodilópolis, na região do Faium, onde o animal era protegido, nutrido e domesticado. Um homem ferido ou morto por um crocodilo era considerado privilegiado. A adoração desse animal foi, sobretudo importante durante o Médio Império.
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O cachorro e o bode.
Seth era um deus representado por um homem com a cabeça de um tipo incerto de animal, parecido com um cachorro de focinho e orelhas compridas e cauda ereta, ou ainda com a cabeça de um bode. Deus dos trovões e das tempestades tinha seu centro de culto na cidade de Ombos. Embora inicialmente fosse um deus benéfico, com o passar do tempo tornou-se a personificação do mal.
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O carneiro.
O carneiro, animal considerado excepcionalmente prolífico pelos egípcios, simbolizava um dos deuses relacionados com a criação. Segundo a lenda, o deus Knum, um homem com cabeça de carneiro, era quem modelava, em seu torno de oleiro, os corpos dos deuses e, também, dos homens e mulheres, pois plasmava em sua roda todas as crianças ainda por nascer. Seu centro de culto era a cidade de Elefantina, junto à primeira catarata do rio Nilo. Um dos velhos deuses cósmicos é descrito como autor das coisas que são origem das coisas criadas, pai dos pais e mãe das mães. Sua esposa era Heqet, deusa com cabeça de rã, também associada à criação e ao nascimento.
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O falcão.
O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis (On em egípcio), o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. O deus-Sol é retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações. Seu nome mais comum é Rá e podia ser representado por um falcão, por um homem com cabeça de falcão ou ainda, mais raramente, por um homem. Quando representado por uma cabeça de falcão estabelecia-se uma identidade com Hórus, outro deus solar adorado em várias partes do país desde tempos remotos.
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O gato.
Uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio — Per Bast — significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo. Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.
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O babuíno.
O babuíno ou cinocéfalo é um grande macaco africano, cuja cabeça oferece alguma semelhança com os cães. No antigo Egito este animal estava associado ao deus Thoth, considerado o deus da escrita, do cálculo e das atividades intelectuais. Era o deus local em Hermópolis, principal cidade do Médio Egito. Deuses particularmente numerosos parecem ter se fundido no deus Thoth: deuses-serpentes, deuses-rãs, um deus-íbis, um deus-lua e este deus-macaco.
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A leoa.
Uma mulher com cabeça de leão, encimada pelo disco solar, representava a deusa Sekhmet que, por sua vez, simbolizava os poderes destrutivos do Sol. Embora fosse uma leoa sanguinária, também operava curas e tinha um frágil corpo de moça. Era a deusa cruel da guerra e das batalhas e tanto causava quanto curava epidemias. Essa divindade feroz era adorada na cidade de Mênfis. Sua juba — dizem os textos — era cheia de chamas, sua espinha dorsal tinha a cor do sangue, seu rosto brilhava como o sol... O deserto ficava envolto em poeira, quando sua cauda o varria.
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O chacal.
O chacal, animal que tem o hábito de desenterrar ossos, paradoxalmente representava para os egípcios o deus Anúbis, justamente a divindade considerada a guarda fiel dos túmulos e patrono do embalsamamento. No reino dos mortos, na forma de um homem com cabeça de chacal, ele era o juiz que, após uma série de provas por que passava o defunto, dizia se este era justo e merecia ser bem recebido no além-túmulo ou se, ao contrário, seria devorado por um terrível monstro. Anúbis tinha seu centro de culto em Cinópolis.
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O boi.
Boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptá. O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos. Antiga divindade agrária simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.
Os seus méritos não podem ser reconhecidos sempre pelo modo como você é...a história por si só envolvida com a emoção, é capaz de explicar o inexplicável...
Escrever é colocar no papel o momento que se faz presente. É deixar a história ser contada pelas mãos que foram escolhidas.
Por mais que você tenha certeza das suas escolhas, por mais que tenha uma visão, uma opinião formada sobre tudo, a vida sempre lhe mostra algo diferente, caminhos alternativos. São esses novos rumos que mudam de forma radical tanto sua história quanto seus conceitos e no decorrer você vai percebendo que isso é bem mais que simples mudanças, a melhor parte é ver que o nome “mudanças” dão lugar ao nome “evolução”.
Por isso reflita muito sobre tudo e viva intensamente.
O tempo é a melhor resposta para tudo e a vida é uma só, aproveite com sabedoria todas tangentes que nela puder viver.