História
SÃO DETALHES...
Tudo vai bem conosco? - Pelo menos no que falamos nos grupos, nas redes sociais, sim. A questão é que não falamos dos DETALHES. A atitude até aparece correta, mas a motivação não conseguimos enxergar, pois está no profundo de cada coração, SÃO DETALHES. São nas pequenas coisas (detalhes) que descobrimos a verdadeira realidade de uma vida cheia de rascunhos, que esconde a história real que vivemos onde os olhos não podem alcançar.
Os programas de pós-graduação estão cada vez mais acessíveis ao aluno formado, proporcionando um enriquecimento de saberes, contudo o estudo quem faz realmente não é apenas a instituição, mas sim o aluno.
O problema não esta na história que nos contam, mas sim na interpretação utilizada para se " fazer " a história contada.
O professor deve ter as ferramentas necessárias para direcionar o seu aluno ao conhecimento. Seria possível utilizar uma novela como ferramenta de construção ou desconstrução de um saber histórico? Creio que sim, e se o professor de história souber utilizar dessa realidade televisiva já vivencia pelo aluno em casa, melhor ainda será sua aula ao estabelecer conexões de saberes históricos com a realidade fictícia assistida pelo aluno.
Não, eu NÃO quero ouvir a sua HISTÓRIA. A história que você só conta um lado. A história segundo A SUA visão. A história pra boi dormir, história "de pescador", história de nanar neném... O seu "conto de fadas" onde o mocinho é na verdade um vilão declarado, o lobo em pele de cordeiro, com fábulas repletas de "boas intenções" (daquelas em que o inferno está cheio)...
A história de Robin Hood nunca me encantou, pois não passa de um ladrão que tira de uns pra dar pra outros, produzindo incapazes e causando a dependência.
O herói que me comove é Jesus, que disse: dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. Esse sim é o verdadeiro "socialista", que ensinava às pessoas a dar tudo o que tinha aos pobres (DAR o que é seu e não ROUBAR o que é dos outros). Mocinho que lavava pés em vez de cortar orelhas com espada. E como um cordeiro que de fato era, foi para o abate sem luta e sem uso do poder que tinha, sacrificando-se no lugar do corrompido Barrabás e com a promessa de salvar a todos os arrependidos tal como foi com o ladrão convertido. Esse mocinho não fazia acepção de pessoas, podia ser negro, branco, rico, pobre, judeu, gentil... Ele não alimentava a disputa de classes favorecendo uns em detrimento de outros. Não segregava. Ensinava o perdão, o amor (o amor ao próximo antes do amor a si mesmo). Ele não odiava os ricos, a elite do seu tempo, mas repreendia-os para que estes vivessem uma vida de retidão, pois o pecado é enriquecer ilicitamente e se desviar do que é justo e bom. Nasceu e morreu pobre.
Quer contar uma história? Conte essa. O que passar disso é cópia fajuta e eu não quero ouvir, obrigada! Conte para os acéfalos vendidos pra essa política falida, partidária e diabólica, que continuam gritando: "solte Barrabás".
- Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme.
Provérbios 29:2
- O rei que exerce a justiça dá estabilidade ao país, mas o que gosta de suborno o leva à ruína.
Provérbios 29:4
"Uma grande parte da história de Arraial do Cabo, se vai com a saudade que ficará eterna na memória do coração cabista "
Uma homenagem a Família do Sr. Reinaldo Martins Fialho a História de Arraial do Cabo-RJ
O estudo DEPENDE DA INSTITUIÇÃO da qual se estuda, mas o elemento mais importante é o SUJEITO que estuda tal disciplina. Foi isso que aprendi nos cursos de FILOSOFIA e HISTÓRIA. Lembro que desde o inicio do primeiro curso queria ser escritor, mas agora aprendi que só se aprende escrever com um único elemento: ESCREVENDO.
Quando criança ao chegar no Piauí gostava de criar HISTÓRIAS FICTÍCIAS sobre o interior que morava. Utilizava minha máquina de escrever e passava horas do dia escrevendo, inventando e escrevendo. Hoje percebo o quanto a CRIATIVIDADE é importante.
Um dia vai e outro vem, pressa? Nem no pensamento! Tudo bem minucioso, passo a passo. Diligente, cordial e sem subterfúgios, na maior calma, calma? Bem... As vezes falta, mas é normal, quer dizer: nem sempre! Persistência sim! Força, jamais deve estar ausente. E a coragem? Aonde fica nessa historia? Bem...é difícil dizer, mas de uma coisa tenho certeza! Só a verdade...
Contar grandes histórias é a melhor maneira, porque as pessoas lembram-se destas e utilizam-nas para traçar paralelos com as suas próprias vidas. As histórias persuadem as pessoas e ajudam-nas a sentirem-se conectadas, duas capacidades essenciais de qualquer líder ou vendedor.
Diante de tantos acontecimentos, temos a opção de encerrarmos nossas vidas, contudo, assim como nos melhores livros, coloque um ponto e vírgula na sua existência e continue a escrever as páginas de sua história.
Para a mente ingênua, evolução e revolução parecem incompatíveis e o desenvolvimento histórico só está ocorrendo enquanto segue uma linha reta.
Onde ocorrem distúrbios, onde a trama histórica é rompida, a mente ingênua vê somente catástrofe, interrupção e descontinuidade. Parece que a história para de repente, até que retome, uma vez mais, a via direta e linear de desenvolvimento.
O pensamento científico, ao contrário, vê revolução e evolução como duas formas de desenvolvimento mutuamente relacionadas, sendo uma pressuposto da outra, e vice-versa.
Se a história da tua vida valer a pena, publique-a
Para que as gerações futuras saibam das tuas obras
Tem coisas nessa vida que não voltam, palavras e abraços já se foram, entre idas e vindas da maré as folhas caídas dos galhos que se quebrou, momentos já vividos na memória, lágrimas engolidas não contam histórias, histórias bonitas que já se acabou!
Muitas vezes acontecem fatos em
nossas vidas que além de ficarem
para sempre em nossa memória,
podem mudar completamente o
rumo da nossa história.
E o que temos a fazer é renascer
e nos adaptarmos com o novo
e o diferente.
Lamentar não mudará a situação.
Quem tem que mudar e aceitar
somos nós.
Com a certeza de reencontrarmos o
caminho para sermos felizes novamente.