Higiene
"Cuide da mente mais do que do corpo, da aparência, da higiene pessoal. Controle os impulsos da sua mente e viva feliz".
Cuidados com higiene,alimentação,corpo físico,ambiente são formas substanciais na profilaxia de doenças.
Ficar idoso, todos vamos, mas não podemos perder a higiene pessoal, a ternura e claro, o charme😉. Abril/19
Assim como se é necessário tomar banho todos os dias para se manter a higiene pessoal em dia, para ser resiliente a prática diária do otimismo e autocontrole devem ser trabalhados de maneira habitual.
Quem disse que a pandemia do coronavírus era algo inevitável, desconhece a força da higiene ocupacional.
O BANHO DA HUMANIDADE
Quando eu digo;
Tomar banho e ir para o céu,
Não me refiro à higiene pessoal.
Trata-se de remover
todo e qualquer micro-organismo
estranho ao corpo humano...
E substituí-los por máquinas vivas...
Absorvendo as energias do universo;
Livre da lama dos planetas.
Os gatos domésticos conquistaram nossos lares com sua higiene e comportamento respeitoso, limpando-se o tempo todo e enterrando suas próprias fezes em suas caixinhas de areias, já os pombos, não tem boa fama, defecam praticamente em cima da própria comida e até das nossas cabeças, deixando um rastro de sujeiras.
ENTÃO NÃO QUEIRA O RESPEITO DE UM GATO, COMPORTANDO-SE COMO UM POMBO!
Educação gera:
- consciência, valores, saúde, higiene, respeito à natureza, consumo consciente, menos poluição, controle financeiro, ética, inteligência emocional, respeito, empatia, admiração, confiança, gentileza, igualdade, dignidade, felicidade, prosperidade, paz.
Em um mundo perfeito, compartilhar sabedoría seria natural, expontâneo e prazeroso.
Conhecimento dividido é bem estar multiplicado.
..."O lixeiro não é o lugar onde descartamos o que não nos serve, mas, o lugar onde podemos jogar limpo conosco, onde praticamos a nossa educação e a nossa civilidade e antes de tudo, um lugar onde temos a grata e oportuna chance de nos diferenciarmos dos animais irracionais."... Ricardo Fischer
OS DENTES DE JOÃOZINHO
Joãozinho apareceu no primeiro dia de trabalho com um par de sapatos maior que o seu pé. As roupas, bem largas, dançavam em seu corpo delgado. Ainda não havia recebido o uniforme azul para a labuta, e por isso precisou improvisar. Todo mundo reparou o seu jeito meio desconjuntado, mas ninguém comentou patavina.
No outro dia, já de uniforme e sapatos luzentes do seu tamanho, veio de cabelos bem penteados e unhas cortadas. Apresentava-se sempre sorridente e cortês, assim como havia aprendido em seu treinamento para ser um jovem aprendiz, e assim também como, decerto, ditava a sua própria natureza.
Os dias foram passando e todo mundo se afeiçoou ao Joãozinho. Um garoto de costumes simples e jeito humilde, mostrava-se sempre prestativo, educado, gentil e bem humorado.
Pele negra, estatura pequena, bastante magro, cabeça ovalada enfeitada de madeixas negras encaracoladas, mãos, pés e orelhas desproporcionais, Joãozinho no auge de sua adolescência, tinha os dentes grandes e brancos sempre ostentados em um sorriso.
– Joãozinho, você cuida muito bem desses seus dentes, hein? – Disse como forma de encômio, no intervalo do café.
– Sim, senhora, cuido sim. Na verdade a mamãe faz uma fileira conosco todas as manhãs e no fim do dia. Ela mesma escova nossos dentes.
Sem entender muito bem aquela resposta, continuei meus questionamentos:
– Como assim João? Você já tem 15 anos de idade, já sabe escovar seus dentes sozinho. Sua mãe não precisa mais te ajudar.
– Sabe, dona, lá em casa a água é difícil. E não temos escova de dente. Mamãe pegou alguns sabugos de milho, cortou assim ó (mostrou com as mãos vários longos cortes na vertical) e cada um de nós tem uma “lasca”. Somos doze, né…
Eu continuei ouvindo estarrecida, não imaginava que era aquela a realidade de Joãozinho.
– Dos doze, dona, dez já tem dentes, dois são muito bebês ainda. Daí mamãe guarda nossas “escovas” bem organizadas na beira da prateleira e cobre com um paninho bem limpo. De manhã e à noitinha ela nos coloca enfileirados por ordem de tamanho, e começa o trabalho do menor para o maior. Os pequenos, que não tem dentes, ela limpa direitinho a boca e as gengivas com um rasgo de fralda umedecida na água. Na sequência, ela vai pegando as nossas “escovas”, passando um pouco de sabão de coco na ponta e esperamos todos de boca bem aberta. Mamãe é muito inteligente, dona, ela nunca confunde nossas “escovas” para não correr o risco de pegarmos bactérias da boca um do outro.
Joãozinho descrevia aquele rito com uma absurda riqueza de detalhes, e com os olhos tremeluzindo de orgulho da sua tutora esmerada. E ainda teve mais:
– Ela escova nossos dentes, dona, pois pela manhã, por exemplo, só temos um balde grande de água para tudo. E mamãe, para não desperdiçar, faz o trabalho ela mesma, evitando que entornemos ou que um de nós use mais água que o outro. Ela pega o copo de ferver a água do café, enche, e faz com que aquela porção dê conta de todos os nossos dentes. Sabe, dona, sabão de coco não é muito gostoso não, mas olha o resultado (e arreganhou os dentões todo soberbo). Como sou o maior e mais velho, sempre fico por último, e às vezes saio de casa com gosto de sabão na boca, pois o que sobra de água para mim para retirá-lo às vezes é bem pouquinho.
Joãozinho relatou sua higiene bucal e a de seus irmãos com muito empolgamento e a mesma alegria estampada na cara, do começo ao fim. Pelo que se podia perceber, era um momento ímpar de união familiar e partilha, promovido pela mãe daquela trupe.
Após o seu relato, engasgada, não consegui falar muita coisa. Terminei o meu café, já frio, agradeci pela história em murmurejo e saí dali de volta para o meu gabinete de trabalho. Mas não consegui ficar sentada por muito tempo. Peguei a minha bolsa e avisei a minha secretaria que iria rapidamente a um supermercado nas redondezas.
No final do expediente, como era de costume, Joãozinho foi até a minha sala perguntar se existia mais alguma demanda para aquele dia, e, em caso de minha negativa, sempre se despedia com o mesmo mantra “deus te abençoe, te dê tudo em dobro e a faça sonhar com anjinhos, dona”.
Estendi a mão com uma sacola plástica com as compras recém-adquiridas e entreguei ao Joãozinho. Lá dentro quinze escovas de dente de tamanhos e cores variados, alguns pacotes de algodão, dois pacotes grandes de lenços umedecidos, cinco tubos de pasta de dente com sabores diversos, um vidro grande de enxaguante bucal e duas embalagens de fita dental.
– Toma João, coloca na prateleira da sua mãe.
João recebeu a sacola com uma interrogação na fronte. Abriu e espiou, matreiro. João não sabia o que fazer de tanta satisfação. Abriu, vislumbrou e fechou aquela sacola plástica um milhão de vezes, como se ali escondesse uma grande e reluzente barra de ouro. Ele não acreditava no que via. Não sabia se agradecia, se me abraçava ou se saía correndo dali para encontrar logo a mãe.
– Dona, isso é pra nós mesmo? É sério? – Perguntou, com os olhos marejados.
– Corre, João, sua mãe precisa se organizar para o ritual da tarde. – Respondi.
Joãozinho, se não bastasse, deixou a sacola sobre a mesa, e subitamente, ajoelhou aos meus pés principiando um Pai Nosso bem alto, com as mãos para cima. Tentei retirá-lo dali puxando-o pelo braço, constrangida, mas foi em vão levantá-lo. Deixei-o terminar a sua oração. Era o seu jeito de agradecer por aquele gesto tão ínfimo da minha parte.
– Deus te abençoe, te dê tudo em dobro e a faça sonhar com anjinhos, dona.
E aconteceu. Naquela mesma noite eu sonhei que estava no Céu. Doze anjos negros e lindos, cabelos pretos encaracolados, vestidos de branco, asas enormes, suspensos do chão, cantando divinamente em uníssono, alinhados, mostrando os seus sorrisos com dentes tão brilhantes que ofuscavam o meu olhar…
Dos agentes de presença escolar,o pior é o lanche,engana o estômago pela quantidade e qualidade.Sem as instruções de higiene.
Da mesma forma que um corpo que não se higieniza com banhos diários começa a atrair as moscas, quem não cuida do campo energético limpando-o tanto quanto se limpa o físico, atrai egregoras negativas que em algum momento da trajetória, vão deixar sua marca.
“Joel, marido da Janete, comprou uma lanchonete que virou um restaurante, ao lado do Rio Brilhante. Por conta da diabete e do joelho lesado, largou o serviço pesado. Nessa mudança de vida, passou a servir comida, de domingo e feriado. O movimento é bastante, mas o lucro é faltante, pelo excesso do fiado. Pra não fechar a empresa, Joel reduziu a despesa, e a carne que era de boi, com a carestia se foi. Agora a receita caseira é galinha passada da idade, que perdeu a utilidade na granja do fim da cidade. A carne é um tanto dura, mas Joel acrescenta à mistura, espremido de laranja pura - que amolece a musculatura e facilita a fervura. Um freguês quebrou a dentadura e outro engasgou com a nervura. O risco compensa no preço e movimenta o endereço. O prato não é enxugado e o pano que limpa a mesa, com pouca delicadeza, é sujo e todo rasgado. E tem o cheiro do toalete, que não incomoda a Janete, que usa o garfo da pia pra coçar a joanete. E assim o negócio vai indo. Uma hora vai aluindo e em outra vai fluindo. Tem gente que se revolta e volta, tem cliente que come e some. Aquilo que não mata o `home` e serve pra espantar a fome, não compromete o renome e a natureza descome. “
A beleza da natureza, o perfume das flores e o ar puro nos lembram que Deus criou um mundo maravilhoso e perfeito. Assim como Ele valoriza a limpeza e a organização, também devemos cuidar de nossa saúde e bem-estar. Os médicos enfatizam que há benefícios significativos em adotar hábitos higiênicos e manter um ambiente limpo.
A limpeza adequada e a higiene pessoal são essenciais para prevenir doenças. Os médicos nos ensinam que a lavagem correta das mãos é uma das maneiras mais eficazes de evitar a propagação de germes e infecções. Ao nos mantermos limpos, não só protegemos a nós mesmos, mas também aqueles ao nosso redor.
Além disso, um ambiente limpo e bem cuidado contribui para a nossa saúde respiratória. Quando nos livramos da poeira, alérgenos e poluentes, proporcionamos um ar mais saudável para respirar. Isso reduz o risco de alergias, asma e infecções respiratórias, permitindo que respiremos com mais facilidade e nos sintamos revigorados.
Cuidar da nossa higiene pessoal também tem um impacto positivo em nosso bem-estar mental. Um banho refrescante nos energiza e nos dá uma sensação de renovação. Além disso, um ambiente limpo e organizado em casa ou no trabalho nos ajuda a ter clareza mental, tranquilidade e paz de espírito.
Pense também nas interações sociais. Quando nos cuidamos, demonstramos respeito por nós mesmos e pelos outros. A preocupação com a limpeza e o cheiro agradável não apenas melhora nossa autoestima, mas também influencia positivamente nossos relacionamentos. Afinal, todos apreciam estar perto de pessoas que se cuidam e mantêm um ambiente agradável.
Então, lembre-se de que cuidar da higiene e da limpeza é uma forma de honrar a criação divina e preservar nossa saúde. Siga os conselhos dos médicos, pois eles nos ensinam que esses hábitos nos fazem bem e inspiram os outros a adotarem uma postura mais higiênica. Seja o exemplo de uma vida limpa, saudável e cheia de fragrâncias agradáveis.
22/11/2023
Todos concordam com a importância do banho para a saúde do corpo. No entanto, poucos sequer imaginam que nossas emoções também precisam de higiene diária. Nossa mente precisa de cuidados diários tal qual nosso corpo. Muitas sujeiras poderão acumular, se desprezarmos esses cuidados.