De tanta fartura, bazar se fez.
Somos testemunhas das entrelinhas.
O ponto de partida circunflexa o agudo ponto final.
Coisa de outro mundo é o mundo da gente.
Molhado no seco tem sede de benzimento.
As pessoas preferem a dor do que a paz.
A simplicidade da praça com pombos e bancos, é de graça.
Busco a rota pra qualquer lugar, e rapidinho repousar.
Eu reflito seu bocejo aurindo o despertar.
Escolho o ECO, pode mandar embrulhar, vou levar.
Perceba sua vida enquanto você ainda está por aí.
Não faz o menor sentido estarmos sozinhos nessa imensa dimensão.
E ele pediu perdão, a ele mesmo.
Bolo doce ou salgado? As duas coisas. Junto ou separado? As duas coisas.
Acima da cabeça, a mente da gente destrói construindo pra baixo do resto.
Abro o caminho de perfil pra não trupicar.
Não procuro defeito, extraio o melhor de cada feito.
O justificar torna todo e qualquer “ser estar” questionável.
Reclama por falta de gosto pelo infinito.