Frases sobre Hábitos
"Cultuar o passado é respeitar nossos antecedentes, plantar bons hábitos no presente e garantir um futuro melhor para as novas gerações."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Ame as coisas que se repetem e ame o fato de elas se repetirem. Considere que os hábitos são as muletas da velhice, a única possibilidade de não tropeçar e cair.
Boa noite. Amor, velhos hábitos nunca morrem! Lembra de quando estávamos juntos na faculdade, e algumas vezes dormia na casa dos seus pais pra estudarmos juntos? Eu não conseguia ficar ficar a madrugada acordado, dormia logo, Você sentada no chão ao pé da cama virava, vinha e me falava, mor vou estudar só mais um pouco, deita aqui do lado fica cheirando meus cabelos, vai te fazer pensar que já estou na cama contigo, daqui um pouco com jeito e carinho você vinha se encaixava por debaixo de meu corpo se posicionando de conchinha, me acordava com um beijo amoroso e fazíamos amor até o nascer do sol. O que aconteceu em nossas vidas? porque não temos mais esses momentos? Nos casamos e hoje com a correria do dia a dia, mau nos falamos. Não devemos deixar que aquilo que nos levou a ficarmos apaixonados um pelo outro seja esquecido, sem a essência alimentando nada sobrevive, o amor que levou ao casamento foi formado por momentos como esse, Te amo!
Primeiro você faz os seus hábitos depois os seus hábitos fazem você. Cultivar bons hábitos é útil para desenvolver disciplina e perseverança
A pressa com que nosso povo copia hábitos e modos de falar estrangeiros, dando mesmo a seus filhos nomes ingleses ou franceses, mostra a profunda indiferença popular por uma cultura que nada tem a lhe dizer sobre o sentido da vida e que, no máximo, lhe fornece, na música popular, no futebol e no Carnaval, os meios e a ocasião de se anestesiar, por meio de ruídos sem sentido, contra o sem-sentido da vida.
Mas os dias passam-se sem dificuldades desde que se tenham criado hábitos. Sob este aspecto, sem dúvida, a vida não é muito emocionante. Mas, ao menos, não se conhece entre nós a desordem.
“... nossa forma representa nossos hábitos fisiológicos e até nossos pensamentos habituais... A forma do rosto, a da boca, das pálpebras, e todos os outros traços da fisionomia são determinados pelo estado habitual dos músculos planos, que se movem entre as camadas gordurosas que se localizam debaixo da pele. O estado desses músculos vem do estado de nossos pensamentos... Sem que o saibamos, nosso rosto, pouco a pouco, vai se modelando de acordo com nosso estado de consciência. E com o progresso da idade, torna-se a imagem cada vez mais exata dos sentimentos, dos apetites, das aspirações de todo o ser...”
(Alexis Carrel in “O homem, este desconhecido”)
Evite todas as fontes de energia negativa,
sejam elas pessoas, lugares ou hábitos...
isso fará muito bem à sua saúde
mental e espiritual.
Quem é ele?
Diziam que Víctor tinha hábitos estranhos, que colecionava livros de ocultismo, artefatos antigos e totens indígenas. Uns falavam que ele era um bruxo; outros, um sádico terrorista. Havia até quem afirmasse ser ele um alienígena. Tinha noites em que se podia ouvi-lo murmurar palavras indecifráveis que mais pareciam grunhidos a evocar entidades. Um amigo meu me disse certa vez que um terceiro lhe havia dito que alguém teria visto Víctor conversar com estatuetas de cobre enquanto fazia gestos esquisitos com um punhal de prata. Segundo ele, esse alguém teria sido vizinho de Victor. Relatou-me que esse tal vizinho teria visto a cena por meio de um binóculo, espionando através da janela da casa onde Victor morava. Nunca acreditei integralmente em tudo isso. Mas a presença dele realmente incomodava. Talvez por conta das histórias, não sei. De fato, ele era muito obscuro. Victor parecia não ter sentimentos, falava só o necessário, apenas respondia pausadamente, com voz baixa e grave, a quem ousava dirigir-lhe a palavra. Não sei por que nem para que tinha vindo a nossa cidade. Ele pouco saia. Na verdade, Víctor só podia ser visto em público depois que o sol se punha; ou melhor, quando o sol não se fazia presente. Aliás, isso o tornava ainda mais misterioso. Seria ele um vampiro? Se eu acreditasse que vampiros existissem, ele seria a pessoa mais suspeita do mundo. Confesso que o vi pouquíssimas vezes. Talvez umas quatro ou cinco. Ainda assim, não o vi direito... quero dizer: não vi detalhes de sua aparência, por causa do capuz. Só dava para perceber que ele tinha uma pele muito branca, rosto alongado, nariz comprido e fino. Mesmo seus olhos sempre pareciam fechados, na penumbra do capuz, voltados para baixo. Figura sinistra, sem dúvidas. Era bem alto, um tanto quanto corcunda, não se misturava. Dentre outras coisas bizarras, criou-se uma espécie de lenda em que se dizia que Victor não olhava para as pessoas porque, ao olhar, poderia capturar os pensamentos e até mesmo a alma delas. E isso seria um fardo para ele. Por conta dessas histórias, todos desviavam os olhares de Víctor, embora se sentissem misteriosamente atraídos por aquela pobre criatura. Quando o vi pela primeira vez, senti como que se ele pudesse me observar mesmo sem olhar para mim. Sentia também que ele podia ver a tudo e a todos mesmo sem usar os seus olhos. Sempre que um fato inusitado ocorria na cidade, desconfiava-se dele, como que se ele pudesse interferir inclusive na natureza do mundo. Sinceramente, eu tinha muita pena daquele homem, tanto que por não poucas vezes expulsei meninos que atiravam pedras na casa dele para depois darem no pé sem olhar para trás, com medo de se transformar em estatuetas de cobre.
Chega uma hora que você cansa,
vai deixando de lado certos hábitos,
Se importando menos .
Isso não significa que eu mudei,
Continuo a mesma, só deixei
de ser boba .
Para ajudar o planeta é preciso assumir responsabilidades, mudar hábitos, transformar o cotidiano...
O segredo de todas as mudanças é este: deixar para trás maus hábitos e desenvolver outros melhores. A mudança de hábito proporciona significativas mudanças no ser humano e abre caminhos para uma vida nova, cheia de desafios, entusiasmo, alegria, esperança, coragem e felicidade.