Habito da Leitura

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Atenção ao novo ciclo. Que o mundo velho e falido dê lugar a mais justiça, amor e outra concepção de riqueza. Que venham as novas energias. Vida!

Deus sabe que é difícil recomeçar sozinho. E é por isso que ele envia anjos mais conhecidos como AMIGOS para nos ajudar

"O melhor cheiro, é o cheiro que fica na sua roupa depois de você ter abraçado alguém que você gosta muito.

SENHOR venha mudar, mudar meus pensamentos, restaura os meus sonhos e os meus sentimentos.
Vem encher o vaso, é o que eu mais quero, por onde tenho andado, sei que está por perto.
Renova-me SENHOR venha curar as minhas feridas, eu quero ser melhor.
Renova-me senhor

Não importa o tempo, a ausência, os adiamentos, as distâncias, as impossibilidades. Quando há afinidade, qualquer reencontro retoma a relação, o diálogo, a conversa, o afeto, no exato ponto em que foi interrompido. Afinidade é não haver tempo mediando a vida. É uma vitória do adivinhado sobre o real. Do subjetivo sobre o objetivo. Do permanente sobre o passageiro. Do básico sobre o superficial. Ter afinidade é muito raro.

Artur da Távola

Nota: Trecho de um texto do autor.

Não importa o que falam de minha pessoa, pois sou imune ao mau-olhado e sei que quem está ao meu lado não cairá nesta conversa criada com salivas de veneno, que tenta e retenta acabar com o que mais feliz me faz.

"O que faz de uma equipe competitiva,não é só vitorias,mais sim a união e a motivação do grupo"

Minhas filhas, minha vida. Presente de Deus! Obrigada, meus amores, por vocês tornarem minha vida melhor, mais colorida, mais feliz. Amo vocês!

Termos inimigos é inevitável. Porém depende de nós não ser inimigo de ninguém.

Quem morre, não sonha mais:
agora é sonho dos outros.

Por causa dos nossos olhos
O mundo é cheio de cores.
E por causa dos ouvidos
O mundo é cheio de sons.
Se as pessoas, de repente,
ficassem cegas e surdas,
o mundo teria cores,
o mundo teria sons?
Quem o testemunharia?

A visão é maior que os olhos:
o real é mais do que o visto.

Os olhos nos prendem à vida,
que é nosso modo de ver.

Na morte, a visão são olhos
de ver em outro lugar.

Há algo imóvel,
que move tudo.

Há o vazio
em todas as coisas.

Há o silêncio
por trás de todos os ruídos.

Há uma essência
comum a todos os seres.

Há o imortal escondido
em todas as mortes.

Há o eterno disfarçado
em todas as aparências
do transitório.

A carne é sonho transitório.
Quando dormimos, voltamos
à nossa essência onírica.
Quando morrermos, seremos
o sonho definitivo
que, um dia, foi homem,
que pensava ser real.

Só os mortos não mudam.
deserdados do futuro,
exilados do presente,
são imagens estéreis,
que não mais se reproduzem.
Só os vivos são férteis,
gerando suas imagens
constantemente no mundo.

O escritor é um médium:
vive vidas não vividas,
personagens que não foi,
memórias alienígenas,
lugares que nunca andou,
dores e amores vários,
o que nunca sofreu ou amou,
tudo escorrendo do braço
para a mão que psicografa
o que jamais escreveu
ou que sentiu ou pensou.

Criação ou adoção
o que escreveu como seu,
filho que nunca gerou?

Escreve-se por escrever,
para brincar com palavras
e inventar absurdos -
importa que sejam belos
ou arrepiem a lógica -
e frases que sejam coisas
diferentes das comuns.

Inventar novas palavras
de semântica imprevista.

Escrever como quem brinca
de desarrumar as coisas
e arrumá-las de outro jeito.

Palavras e só palavras.

Neste caos fraseológico
que mundo pode eclodir?

Os átomos se fizeram homens
para se conhecerem a si mesmos
e tudo o mais que fizeram.

Como homens, pensam que Deus
foi o criador de tudo.

Os átomos enlouqueceram?

A brincadeira nos devolve
a pureza original.

O paraíso é o lúdico.

A inocência perdida
nos condenou ao trabalho.

Só o ócio primordial
é a redenção do homem
que não soube ficar criança.

O livre-pensador é visto como um perigoso inimigo do rebanho humano.