Habito da Leitura
O hábito de falar mal de tudo e de todos pertence ao diabo, uma vez que a língua foi criada para aprender a falar sempre bem.
O medo é o hábito da mente que não aprendeu ainda como confiar em si mesmo e anular a coragem e a ousadia contra o inesperado.
Todo hábito leva a prática da instrospecção, da decisão e das escolhas, sendo elas boas ou más; por isso, seja discreto, resoluto e inteligente: saiba escolher bons hábitos.
Muitos estão cansados da rotina do trabalho; mas, ainda assim poucos conseguem manter o hábito de tirar proveito de uma boa leitura, de uma paz mental e espiritual ao retornar para casa, pensando na incansável jornada de vida em prol de seus sonhos e em prol de suas famílias, de cujas forças tiram bons motivos e valiosos propósitos para gastarem mais tempo e energia com uma aposentadoria satisfatória.
O hábito de se autossabotar os seus objetivos causa angústia, mal-estar, frustração, ansiedade, depressão e fracassos, porque tudo isso impede de ser feliz, bem-sucedido e administrado.
Tenha o hábito de aprender ou ler algo novo todo o dia, pois isto gera inteligência, esperteza, experiências, propósitos e a busca pela sabedoria divina.
Crie todos os dias o hábito de traçar metas em busca de suas realizações e verá que mais tarde esta disciplina lhe recompensará a sua produção pessoal e profissional.
É tão simples quanto escrever é o hábito de ler sempre, pois depois que aprender a se comunicar, a se relacionar e criar um nível de informações necessárias entre amigos e conhecidos, você pode obter o seu emprego, a sua graduação e o seu crescimento profissional, familiar, cultural, social e espiritual.
Toda disciplina funciona como um hábito diário, constante, que leva a concluir os desafios elaborados pela mente, enquanto que a motivação pode perder o combustível durante as interrupções indesejadas da vida.
Escolha bem seus hábitos. O hábito é provavelmente a ferramenta mais poderosa na caixa de ferramentas do seu cérebro.
Um erro conhecido causa menos dor do que o desafio de algo novo. O hábito se fixa na região pré-frontal do cérebro e subsiste mesmo na ausência de memória.
Temos o hábito de querer controlar o que é impossível no jogo do destino.Que cada um siga o seu próprio caminho, e que o amor verdadeiro os encontre no fim. Não importa se juntos não foram bons vizinhos.
Que possamos perdoar aqueles que não souberam nos amar, e seguir em frente sem rancor, pois o universo ainda tem muito amor.
O universo também precisa perdoar aqueles que não deram certo.
Ciclos Invisíveis
Há um laço invisível que prende a mente,
No hábito que volta, insistente e persistente.
A alma deseja um novo amanhecer,
Mas o costume insiste em não ceder.
São correntes forjadas no tempo vivido,
Nos gestos automáticos, no passo perdido.
O que faz mal, torna-se abrigo,
Mesmo sendo espinho, mesmo sendo castigo.
A mudança sussurra, pede coragem,
Mas o medo esconde sua imagem.
Perseverar é batalha, é chão a sangrar,
É cair mil vezes e continuar.
Gatilhos disparados na mente cansada,
Que repete a dor, já acostumada.
A fuga não é falta de querer,
É o corpo lutando para sobreviver.
Mas há luz na esquina da decisão,
Na força que nasce da introspecção.
Entender o porquê, decifrar o sentir,
É o primeiro passo para se redescobrir.
Mudar não é simples, nem fácil se faz,
Mas a coragem nunca fica para trás.
Quem persiste, aprende, insiste em tentar,
E um novo hábito começa a brotar.
A mente é um jardim que precisa de ação,
De cuidado, de força, de determinação.
Quem enfrenta a dor e rompe o padrão,
Descobre o poder que há no coração.
Assim, o ciclo um dia se desfaz,
E a paz renasce, serena e audaz.
Pois o que define a verdadeira mudança,
É a fé que resiste, é a esperança.
Não é o tempo que cura, mas a decisão,
De lutar por si, de ouvir a razão.
Afinal, somos o que escolhemos ser,
E há sempre um novo modo de viver.
Eu tenho o péssimo hábito
de amar tudo aquilo
que me escapa à mão.
Talvez o amor, em essência,
seja um desejo inatingível,
perseguindo incansavelmente
o próprio rabo, como um cão à roda.
Carrego em minha pequenez
a cruel ironia
dos sonhos que, alçados,
se erguem como montanhas firmes,
e que, num instante breve,
se desmoronam em montes de areia.
Soterrado pela rotina,
pela futilidade do dia-a-dia,
sinto o peso da realidade
que escorre entre meus dedos
como areia numa ampulheta.
Talvez esperar que o mundo
se despenhe em barranco,
e morrer deitado à sombra
não seja de toda a má ideia.
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