Hábito
Nunca entendi este hábito de cobrar a perfeição, se somos imperfeitos, pois temos medo até de enfrentar nossos próprios fantasmas, então enxergar a todos de forma comum, é mais fácil, superficial e social... mas para conhecer de verdade é preciso querer ver além dos olhos, ter coragem, além das barreiras normais, eu enxergo a sua dor e aceito suas imperfeições e neste momento somos iguais....
“Um hábito”
Um terreno…
Parece tão grande, e ao mesmo tempo tão vazio…
Tem apenas uma flor, e ao que parece, uma cadeira
Aproximo-me e sento-me nela,
Esta feita de pedra,
Conseguiu gelar minha alma inteira,
Olho à volta e encontro-me na solidão
Nem uma alma, nem uma paixão
Sem plantação de centeio para nutrir um coração
Coração que batia loucamente quando sentia o toque da tua mão
A tua mão era delicada,
Leve como uma pena
E fresca como o vento
Habituei-me rápidamente a ter teu toque em meu coração
Com cada palavra que dizias
Um pedaço da minha alma vazia preenchias
Por isso não te deixei ir mais cedo
Nunca te larguei
Até perceber que tu sempre tentavas fugir
Não queria abrir mão de todo o conforto que me fazias sentir
Até perceber que havias conseguido extorquir
Todo o amor que me conseguiste transmitir
Crie o hábito de fazer
pequenas gentilezas.
Quando você menos esperar,
será uma pessoa mais querida,
terá mais clientes e será ainda
mais feliz.
O inconsciente é onde, por força de hábito, os pensamentos, os sonhos, as predileções, se organizam em nossa mente. O poeta tem esse costume, de destilar por muitas galerias de onde eles estão depositados, o que não quer dizer muito. O bom poeta é aquele que consegue escolher a raridade, no que pode ser demonstrado, tal qual um bom menestrel, sabendo que as palavras não lhe pertencem.
Não considere o hábito de inovar como uma técnica e sim como resultado do pensar sistemático e contínuo que desencandeiam em possibilidades infinitas, entusiasmantes e disruptivas.
Eu tenho o péssimo hábito
de amar tudo aquilo
que me escapa à mão.
Talvez o amor, em essência,
seja um desejo inatingível,
perseguindo incansavelmente
o próprio rabo, como um cão à roda.
Carrego em minha pequenez
a cruel ironia
dos sonhos que, alçados,
se erguem como montanhas firmes,
e que, num instante breve,
se desmoronam em montes de areia.
Soterrado pela rotina,
pela futilidade do dia-a-dia,
sinto o peso da realidade
que escorre entre meus dedos
como areia numa ampulheta.
Talvez esperar que o mundo
se despenhe em barranco,
e morrer deitado à sombra
não seja de toda a má ideia.
Um crente genuíno não tem prazer no pecado. O pecado é um acidente em sua vida, não um hábito. Ele se levantará e se firmará pela graça que o capacita. Portanto, um crente genuíno não pode se perder definitivamente pelo pecado.
"No fim, a saudade se dissipa, a dor se desvanece, o desejo de buscar se esvai, o hábito de vasculhar as redes sociais se desfaz, a mania de esperar por uma mensagem se desaparece. De fato, como o clichê proclama, tudo passa e prevalece. Pois o tempo cura a aflição, apaga as lembranças de quem nos fez sofrer, e preserva apenas os momentos de verdadeira felicidade em nosso coração. Não devemos permitir que o ódio e o rancor nos dominem, devemos deixar isso para aqueles que não conheça o verdadeiro amor, para aqueles que desejam causar lágrimas em vez de sorrisos. Deixe a consciência limpa e o coração leve, pois a próxima pessoa que chegar merecerá receber.
Por não suportar a própria companhia, o indivíduo adquire o infeliz hábito de andar sempre em grupo. Não só socialmente, mas seus pensamentos, ações e julgamentos não são oriundos do indivíduo, mas de um eu submerso na composição de visões outras que não as próprias.
No final do dia, foi levado, foi coagido foi vivido por tudo que não ele, pela dificuldade do indivíduo em lidar com suas emoções, pensamentos e sombras, sufoca-se nos emaranhados alheios, se perde, se machuca e se esquece.
Nós temos o hábito de culpar a sorte, o destino, o diabo, a macumba, outras pessoas. Culpamos tudo e a todos, pelas coisas que nos acontecem, exceto o único responsável por elas: nós mesmos.
Um processo doloroso,
Que me fez resgatar,
Um hábito da primeira infância,
De gostar de rabiscar.
Versos de dor e aflição,
Mas também de gratidão,
Como uma válvula a extravasar.
Assim surgiu essa história,
Que estás a contemplar,
Um processo de autoconhecimento,
E superação para inspirar.
São apenas o começo,
De uma gloriosa jornada,
Com Jesus a me ensinar.
Desenvolva o hábito de retocar a esperança com a mesma frequência que você retoca a maquiagem quando está em uma festa. A vida é o maior espetáculo do universo e como tal merece e deve ser celebrada com esperança e gratidão, todos os dias.
Crie o hábito de compartilhar todos os momentos, decisões e projetos com Deus. Ao fazer isso, você abrirá espaço para receber orientação, consolo e aconselhamento e observará como tudo vai se desenrolar de maneira mais positiva.
Temos por hábito lembrar com ternura o que passou, se magoar facilmente no presente e sonhar com o impossível. Viva, antes da partida.