Tem momentos na vida: Reflexões e frases inspiradoras
. Há momentos na vida que temos que dobrar os nossos joelhos e pedir ao Eterno e somente à Ele, o conselho, o alento, refrigério, a calma, a paz, a alegria, sabedoria, temperança e as respostas para as questões que surgem neste tempos pós modernos ruins, tecnológicos, e em que o dinheiro, a fama, o sucesso, o prazer momentâneo, o lazer e o entretenimento das mídias televisivas tem sido o fator determinante para as pessoas, e as questões espirituais ficam em segundo plano.
Só o Criador tem a resposta e a receita pronta para as nossas profundas indagações.
"Há momentos na vida que nos mudam para sempre.
Uns nos mudam para melhor, outros nem tanto.
Mas hoje acho que os piores, são os que nos roubam a inocência.
Aqueles que nos roubam a capacidade quase infantil de acreditar nas pessoas, de ver o lado bom das pessoas, de acreditar que elas podem mudar.
Às vezes chego a pensar que a ignorância sobre certas coisas é uma benção.
Na verdade em alguns dias a única coisa que queremos é conseguir dormir como quando éramos crianças."
Por mais difícil que seja, há certos momentos na vida que precisamos tomar a decisão e dizer adeus para a pessoa que imaginamos viver uma vida inteira.
Há momentos na vida
em que precisamos dar um tempo
precisamos de uma pausa
de um tempo de reflexão
Por isso
Reze, Ame
Leia um Livro
Oiça Música
Às vezes, é bom desligarmo-nos do mundo.
Há momentos na vida que é necessário afastar-se, por um tempo, de tudo e de todos, não para se viver uma vida solitária, mas para se alcançar progresso espiritual e profissional. Isso é importante porque às vezes, no contexto em que se vive, existem forças influenciadoras que são mais fortes do que a própria força de mudança da pessoa.
Mesmo sabendo que é arriscado viver
Há momentos na vida que você deve se arriscar, pra viver o inesperado.
Há momentos na vida, que para ser feliz só basta uma palavra, ( te amo ) é florescer a felicidade...
Coincidências;
Há momentos na vida em que tudo parece acontecer por uma razão maior, como se o universo conspirasse a nosso favor. São as coincidências, esses encontros inesperados que nos fazem sentir que há algo maior que rege nossas vidas.
Para Clarice Lispector, as coincidências eram uma forma de conexão com a vida. Ela acreditava que o universo falava conosco através delas, nos mostrando que tudo está interligado e que, por mais que pareça aleatório, tudo tem um propósito.
Já Fernando Pessoa via as coincidências como um mistério a ser desvendado. Para ele, esses encontros fortuitos eram sinais de que há algo além do que podemos entender, um universo paralelo que se comunica com o nosso através desses sinais.
Ambos concordavam que as coincidências eram uma forma de magia, de trazer à tona o inexplicável e o imprevisível em nossas vidas. Elas nos fazem sentir vivos, conectados com o mundo e com algo maior que nós mesmos.
E quando essas coincidências envolvem o meio ambiente, a natureza, o amor, a saudade e a falta, elas se tornam ainda mais poderosas. É como se o universo nos lembrasse de que estamos ligados a tudo o que nos rodeia, que somos parte integrante da natureza e que o amor, mesmo na ausência, nunca nos deixa verdadeiramente sozinhos.
Por isso, devemos estar sempre atentos às coincidências, aos encontros fortuitos, aos sinais que o universo nos envia. Eles podem ser a chave para desvendar mistérios, para encontrar a felicidade e para nos conectarmos com a essência da vida.
Nada nessa vida é por acaso, há momentos na vida que apesar de serem ruins tornam-se lições importantes que carregamos para vida toda e de fato todas essas experiências enriquece-nos de sabedoria construindo uma fortaleza interna capaz de dar-nos resistência para enfrentarmos adversidades maiores a cada dia.
Há momentos na vida da gente tão detalhados que parecem que foram escritos.
Não acredito em destino mas se eu tiver a oportunidade de viver mais uma vida e nessa vida eu tiver na chance de rever você por mais pequeno que esse momento for já sei que a minha nova existência valeu a pena.
Talvez eu precise de uma nova vida mesmo para tentar agradecer por ter te encontrado nessa pois uma vida apenas não é o suficiente.
Você é a razão dos meus sonhos mais loucos dos meus sorrisos bobos, do brilho no meu olhar.
Há momentos na vida em que você só tem duas alternativas. As consequências delas vão definir a sua vida até ela acabar. Às vezes, você precisa ouvir o que o universo diz. Mas, às vezes, você tem que mandar o universo para aquele lugar e fazer exatamente o que o seu coração diz.
Há momentos na vida em que ficamos tão desconectados de nós mesmos que precisamos parar e recalibrar as conexões em nosso coração, nossa mente e nossa alma. Porque essa é a única maneira de redescobrirmos e reacendermos a crença – aquela centelha na escuridão que tem o poder de desencadear nossa evolução.
Há momentos na vida em que precisamos tomar decisões de adulto, mesmo que isso nos faça chorar como uma criança.
Há momentos na vida, que a melhor coisa a fazer é ficar em silêncio.
Fomos tão machucados com atitudes alheias, que perdemos a capacidade de rebater.
Não brigo mais, não insisto mais e não perco o meu tempo.
Se for para caminhar só, buscarei me reinventar novamente, para encontrar a felicidade.
Há momentos na vida, que se faz necessário retornar para que possamos ir mais longe, com o objetivo de alcançar a vitória!
Entre erros e acertos…
Há momentos na vida em que somos convocados a sermos vilões em histórias que não escrevemos. É curioso perceber como, às vezes, sem intenção ou consciência, nos transformamos no espelho onde outros projetam suas dores, frustrações e carências. Não importa o quão genuínos sejam os nossos gestos, o quão sinceros sejam os nossos atos: algumas pessoas precisarão nos moldar em algo que justifique suas próprias narrativas. E isso não diz sobre quem somos, mas sobre o que elas precisam enxergar.
Aceitar esse papel é, antes de tudo, um exercício de liberdade. Não a liberdade que agrada, que se curva, que busca validação a qualquer custo, mas aquela que nos mantém íntegros, mesmo quando o mundo à nossa volta insiste em nos julgar. É melhor ser autêntico e incompreendido do que perder-se no labirinto de expectativas alheias. Porque, no fim das contas, agradar a todos é um jogo injusto — e o preço é sempre a nossa essência.
As opiniões que os outros formam sobre nós são, quase sempre, reflexos deles mesmos. Quem nos detesta sem conhecer, quem nos julga sem buscar entender, está, na verdade, lidando com suas próprias feridas, não com a nossa verdade. Não cabe a nós corrigir percepções equivocadas, muito menos abrir mão da nossa paz para justificar quem somos. Afinal, se alguém tem algo a resolver conosco, que nos procure. E se não nos conhece o bastante para isso, será mesmo que vale a pena carregar esse peso?
Entre erros e acertos, sigo aprendendo. Já tropecei, já decepcionei, mas também já amei, edifiquei e cresci. E, nesse constante aprendizado, a lição mais valiosa tem sido ser justo comigo mesmo: permanecer fiel ao que acredito, respeitar meus limites, e, acima de tudo, cultivar a paz que nasce do autoconhecimento. Que a minha autenticidade incomode, se for preciso. Porque a tranquilidade de viver sem máscaras vale infinitamente mais do que a aprovação de quem nunca enxergará além das suas próprias sombras.
O peso da travessia e a sabedoria do caminho…
Há momentos na vida em que a existência nos coloca diante de um labirinto, um emaranhado de situações que parecem desafiar a lógica do acaso. Não é uma escolha deliberada, tampouco um plano traçado com convicção. É como se a maré nos tomasse de assalto, e, sem aviso, nos víssemos obrigados a deixar as margens seguras e remar contra correntes que jamais desejaríamos enfrentar. Nessas horas, o peso da responsabilidade recai sobre os ombros, não como um fardo que escolhemos carregar, mas como uma imposição do próprio curso das coisas.
Assumir o comando de algo que não pedimos é uma experiência que desnuda nossas fragilidades. O caminho, no entanto, não é reto; ele serpenteia entre desafios inesperados, arrastando consigo nossa estabilidade emocional e nos colocando frente a frente com as sombras que habitam em nós. Há dias em que o corpo se move, mas o espírito hesita. A insegurança se instala como uma névoa, e a confusão torna-se um companheiro silencioso. E, no entanto, seguimos, porque parar parece ainda mais inconcebível.
Há também os espaços onde nos sentimos desencorajados, quase anulados. Lugares onde a nossa essência, aquilo que nos torna únicos, é vista como fraqueza. O sorriso, que deveria ser um gesto que ilumina, é mal interpretado; a idade, que deveria ser sinônimo de maturidade, é colocada em dúvida; e a alma, já pesada de responsabilidades, é forçada a provar seu valor onde não deveria ser necessário. O esforço de existir nesse ambiente exige uma força que, muitas vezes, parece estar no limite de nossas reservas.
E como se o peso já não fosse o bastante, a vida, tão imprevisível e implacável, tece circunstâncias que testam nossa capacidade de amar, de cuidar e de permanecer firmes. O tempo, que deveria ser suficiente para tudo, torna-se um bem escasso, um conflito entre aquilo que queremos fazer e aquilo que somos obrigados a fazer. A sensação de desequilíbrio cresce, e o mundo, por um instante, parece girar fora de controle.
Mas, mesmo na maior das tormentas, há algo que nos sustenta. Existe uma força, invisível e inominável, que nos guia quando tudo parece perdido. Não é algo que se explica com palavras, mas que se sente no fundo do peito, na quietude de um momento de introspecção. É como se as soluções brotassem do caos, como se o próprio deserto cedesse à aparição de um oásis. E, entre tropeços e recomeços, a sabedoria vai se revelando, não como uma resposta definitiva, mas como um vislumbre de algo maior que a nossa compreensão.
Por vezes, nos perguntamos se tudo isso é fruto de uma única decisão, se o ponto de partida de nossa travessia foi, de alguma forma, o gatilho para os desafios que se seguiram. Talvez sim, talvez não. A verdade é que a vida não nos oferece mapas precisos, apenas pistas dispersas que nos cabe interpretar. E talvez o propósito de tudo isso não seja compreender, mas aprender. Aprender a confiar, a persistir, a enxergar a beleza mesmo quando tudo parece cinza.
No fim, a travessia, por mais árdua que seja, transforma. Ela não nos deixa os mesmos. Há algo de sagrado na luta, algo que, por mais doloroso, nos eleva. E, quando olhamos para trás, percebemos que cada curva, cada pedra no caminho, cada sombra que enfrentamos, nos moldou de uma forma que jamais poderíamos imaginar. E então, talvez não reste outra conclusão senão esta: o fardo que carregamos, por mais pesado que pareça, pode ser a forja de um espírito mais forte, mais sereno, mais sábio.
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