Ha Menina Apaixonada por Rosa

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Não há cura para o nascimento e para a morte, a não ser usufruir o intervalo.

George Santayana
Soliloquies in England (1922).

Para mim, não há nada mais importante no futuro que o desenho. É a alma de tudo o que é criado pelo homem.

Por vezes à noite há um rosto
Que nos olha do fundo de um espelho
E a arte deve ser como esse espelho
Que nos mostra o nosso próprio rosto.

arco-íris no céu.
está sorrindo o menino
que há pouco chorou

Não há heróis da ação; só heróis da renúncia e do sofrimento.

Albert Schweitzer
HAGEDORN, H., O profeta das selvas – Vida e obra de Albert Schweitzer, ed. Fundação Alvorada

Num Estado revolucionário, há duas classes: os suspeitos e os patriotas.

Não há bom raciocínio que pareça tal quando é muito longo.

Não há perda maior do que apartarmo-nos de Deus, nem maior ganho do que voltarmos para Ele.

Nada há de mais belo e legítimo do que o homem fazer o bem e como deve ser, nem ciência tão difícil do que saber viver esta vida bem e naturalmente; e, de todas as nossas doenças, a mais terrível é desprezar o próprio ser.

Não há vício tão simples que não afivele a aparência de virtude.

O poeta pode contar ou cantar as coisas, não como foram mas como deviam ser; e o historiador há-de escrevê-las, não como deviam ser e sim como foram, sem acrescentar ou tirar nada à verdade.

Não há prazer mais complexo que o do pensamento.

Faz o máximo de ti, porque isso é tudo quanto há de ti.

Quando o coração pode falar, não há necessidade de preparar o discurso.

Gotthold Lessing
LESSING, G., Minna von Barnhelm, 1763

O que há de melhor numa coisa nova é aquilo que satisfaz um desejo antigo.

Não há prazeres verdadeiros senão com necessidades verdadeiras.

As nossas maiores dissimulações são desenvolvidas não para esconder o que há de ruim e feio em nós, mas o nosso vazio. A coisa mais difícil de esconder é aquilo que não existe.

Nada há como começar para ver como é árduo concluir.

Há apenas duas formas de subir na vida: pelo nosso engenho ou pela estupidez dos outros.

Posso simpatizar com a dor de uma pessoa, mas não com os seus prazeres. Há algo de rigorosamente monótono na felicidade dos outros.