Ha Menina Apaixonada por Rosa

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Quando duas pessoas se encontram há, na verdade, seis pessoas presentes: cada pessoa como se vê a si mesma, cada pessoa como a outra a vê e cada pessoa como realmente é.

Não há coisa que mais nos engane do que o nosso juízo.

O melhor governo é aquele em que há o menor número de homens inúteis.

Há uns que morrem antes; outros depois. O que há de mais raro, em tal assunto, é o defunto certo na hora exata.

O homem que vê mal vê sempre menos do que aquilo que há para ver; o homem que ouve mal ouve sempre algo mais do que aquilo que há para ouvir.

Friedrich Nietzsche
Humano, Demasiado Humano

Não há lugar para a sabedoria onde não há paciência.

Há riqueza bastante no mundo para as necessidades do homem, mas não para a sua ambição.

Se escolheres o prazer, conscientiza-te que atrás dele há alguém que só te trará atribulações e arrependimento.

Não há uma estrada real para a felicidade, mas sim caminhos diferentes. Há quem seja feliz sem coisa nenhuma, enquanto outros são infelizes possuindo tudo.

Tenho de proclamar a minha incredulidade. Para mim não há nada de mais elevado que a ideia da inexistência de Deus. O homem inventou Deus para poder viver sem se matar.

Não há necessidade de grelhas, o inferno são os outros.

Jean-Paul Sartre
SARTRE, J., Entre Quatro Paredes, 1945

O homem precisa daquilo que em si há de pior se pretende alcançar o que nele existe de melhor.

Friedrich Nietzsche
Assim Falou Zaratustra. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

O amor é a força mais abstrata, e também a mais potente que há no mundo.

Mahatma Gandhi

Nota: Possível tradução livre de um outro pensamento.

Querias ser livre. Para essa liberdade, só há um caminho: o desprezo das coisas que não dependem de nós.

Não há vida sem correção, sem retificação.

Não há pior inimigo que um falso amigo.

Não existe meio mais seguro para fugir do mundo do que a arte, e não há forma mais segura de se unir a ele do que a arte.

Não há nada que dominemos inteiramente a não ser os nossos pensamentos.

Do bem e do mal

No fundo, não há bons nem maus. Há apenas os que sentem prazer em fazer o bem e os que sentem prazer em fazer o mal. Tudo é volúpia...

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

Não há uma fatalidade exterior. Mas existe uma fatalidade interior: há sempre um minuto em que nos descobrimos vulneráveis; então, os erros atraem-nos como uma vertigem.