Ha de ser Forte sem Jamais Perder a Docura

Não há poder. Há um abuso do poder, nada mais.

Há algo de tão magnífico com um grande homem: um homem de honra.

Há muitas ocasiões em que os ricos e poderosos invejam a condição dos pobres e insignificantes.

No mundo, apenas há duas maneiras de subirmos, ou graças à nossa habilidade, ou mediante a imbecilidade dos outros.

Há mentiras que são enobrecidas e autorizadas pela civilidade.

Há homens que parecem grandes no horizonte da vida privada e pequenos no meridiano da vida pública.

No mundo apenas há duas classes de homens: os que têm e os que ganham. Os primeiros deitam-se, os outros agitam-se.

Não há coisa tão fácil como dar conselho, nem mais difícil do que sabê-lo dar.

O que há de melhor nos grandes empregos é a perspectiva ou a fachada com que tanta gente se embeleza.

Há homens que hoje crêem pouco ou nada, porque já creram muito e demasiado.

Entre todas as diferentes expressões que podem reproduzir um único dos nossos pensamentos só há uma que seja a boa. Nem sempre a encontramos ao falar ou escrever; entretanto, o fato é que ela existe, que tudo o que não é ela é fraco e não satisfaz a um homem de espírito que deseja fazer-se entender.

Em tese geral não há homem feliz sem mérito, nem desgraçado sem culpa.

Muitas vezes precisamos ser iguais ao golfinho, sair de nosso mundo apenas por instinto e sem perder nossas origens.

A maldade usa muitas máscaras, mas nenhuma é tão perigosa quanto a máscara da virtude.

Um café e um amor… Quentes, por favor!
Sem excessos de doçura ou amargura.
Forte
Doce…
Que ambos façam meu coração acelerar.
Que me mantenham vivo.

Um café e um amor… Quentes, por favor!
E que de nenhum deles eu sofra de vício,
Mas que de ambos,
Eu possa me dar ao luxo do hábito


Um café e um amor… Quentes por favor!
Pra ter calma nos dias frios.
Pra dar colo
Quando as coisas estiverem por um fio.

E que eles nunca tenham gosto de ontem
Nem anseiem pelo amanhã
Que me façam feliz nesse agora,
Que me abracem pela manhã.

É uma grande infelicidade perder por causa do nosso caráter os direitos que os nossos talentos nos concedem na sociedade.

Perder o entusiasmo, provoca rugas na alma.

A vida, por fim, não passa de um hábito que se tem de perder, depois de todos os outros.

A coragem vai-se buscar tanto à desesperação como à esperança; não se tem nada a perder ou tem-se tudo a ganhar.

Todo o caráter coerente consigo mesmo tem sempre razão; perder a razão é a única contradição.