Guia
Em versos esculpidos com cinzel de ironia,
Machado de Assis, teu estilo guia minha poesia.
O palco político, um teatro de sombras e luz,
Onde a verdade se encontra nos bastidores, longe do refletor azul.
Transformação industrial, o gigante acordado,
No rosto do progresso, o passado desfigurado.
O rodar das engrenagens, o tempo acelera,
E a face da humanidade, em aço e vapor, se esmera.
Progresso! Oh, grito ecoado em cada esquina,
Mas que no ritmo frenético, a alma sublima.
O homem, preso à roda da inovação, se perde,
No olho do furacão, a humanidade se esconde.
A falta de planejamento, a desordem em marcha,
Na construção do futuro, o alicerce desmoroncha.
E o que resta são ruínas de sonhos, na poeira do tempo,
O preço da pressa, o lamento do esquecimento.
Guerras! Oh, a derradeira dança do destino,
Onde o homem, em seu orgulho, se torna assassino.
Na sombra do progresso, a chama da discórdia arde,
E no palco da existência, a tragédia se faz carne.
Assim, entre a política, a transformação e a guerra,
A humanidade caminha, na corda bamba da terra.
Buscando no progresso, a esperança de um novo dia,
No poema da vida, somos versos de ironia.
No coração, onde o amor reside,
Nasce um sentimento que nos guia.
Amo, palavra que se eterniza,
Em cada verso, em cada melodia.
No brilho dos olhares apaixonados,
Desperta a chama que nunca se apaga.
Amo, laços profundos entrelaçados,
Caminho de afeto que nunca se desfaz.
Nas pequenas ações, gestos sutis,
O amor se revela, sem alardes.
Amo, presente em sorrisos e anseios,
Em abraços calorosos, leves e alvissareiros.
Amo, como o sol que aquece a vida,
Com calor intenso e luz infinita.
Amor, que preenche a alma vazia,
E transforma a existência em pura poesia.
Na entrega sincera de dois corações,
Amo, o elo que une almas gêmeas.
Vivendo a doce dança das emoções,
E escrevendo juntos histórias serenas.
Amo, no presente e no porvir,
Um sentimento que nunca se esgota.
No abraço apertado, no sorriso a sorrir,
O amor floresce, eterno e sem rota.
Assim, o poema se tece e se revela,
Palavras que expressam um sentimento.
Amo, a mais bela sinfonia singela,
Que transcende o tempo e o pensamento.
Durante séculos os humanos
usaram as estrelas para guiá-los em suas viagens. Mas toda vez que olho nos seus olhos, me perco.
As metas são o mapa que nos guia em direção à vida que desejamos. Seja o cartógrafo de sua própria jornada.
Não tenha medo da escuridão, mostre para ela que a Luz que te guia é mais forte que os perigos que te cercam!
Andei pelo vale escuro,
e vi que de fato
não existe a escuridão
se a Luz que te guia for maior,
menores serão os medos da imaginação!
Querido Deus, se eu estiver errado, corrija-me. Se eu estiver perdido, guia-me. Faça-me continuar, só não me deixe desistir. SOMENTE CREIA...
Cristo é a luz que ilumina nossos caminhos, é a verdade que nos guia, é a esperança que nos sustenta, é o amor que nos transforma. Ele é o exemplo perfeito de humildade, bondade e compaixão, e um modelo a ser seguido em nossa vida.
Luz que me guia,me ilumina, me mostre a direção
As vezes eu me sinto perdido
Na beira do abismo, na escuridão
Guia-nos senhor...
A andar pelo caminho do bem, da verdade e integridade.
Livro-nos de todo o mal, amém
A inveja pode tentar me derrubar, mas o meu Deus é mais forte e sempre me ergue com amor e me guia para o caminho da prosperidade e da paz interior.
Felicidade é perceber que a missão que Deus te deu, de proteger seu filho do mal e guiá-lo pelo caminho do bem, foi cumprida com sucesso.
GUIA
Cresci tendo que acreditar na mudança dos imutáveis, tendo que dividir aquilo de mais precioso que eu possuía, tendo que ter convicção que existia amor no errado. Como desprender-se de sua língua materna? Há de ser doloroso contrariar a própria natureza. Não pense que não me dói. Isso tudo, mal comparando, se assemelha há um cego que é guiado através de um cachorro, ao tato dos olhos vendados. Já não posso mais guiar-me pelo que sinto, pois, a cegueira invadiu meu coração.
Força do pensar
Águia estranha, o que te guia?
Sem o intervalo da despedida
Tua nova presa finda ao acordar
Se tu falas ao vento tua lida
Se estala a sorte que te movia
Tornas o que se passa a amedrontar
Mas se tu ages, porém, na surdina
Sem alardes e sem serpentina
Com a graça do silêncio a observar
Tu atrais a vitória sobre uma vida
Pois a força que, então, te guia
É o irremediável poder do pensar
Esse instante intenso de vontade
De delírio, sorte e intimidade
De encontro do nosso rio com nosso mar
É esse tempo que na luz se abate
Que na medição não possui metragem
Que atrai o que estamos a vibrar
Penso tenso, denso lenço
Escorre a lágrima da saudade
O que me tinhas era vaidade
O que me vens é o pe(n)sar.
"Na escuridão da depressão, podemos encontrar uma luz que nos guia para fora do abismo, mas apenas se estivermos dispostos a olhar além das sombras que nos cercam."
