Guerreiro
Pela imortalidade desafio do guerreiro em sua pele está grafado
Ordem extinta concedido em sem semblante para a igreja servi e propagar
Conheça sua morte combatente pela fogueira da santa que ti criou
Sangue ruim corre entre nós, cometeram pecados contra a gente
Dissabor atiçaram a cumprir a vingança de um dia ter a esperança
Desejaram as almas dos fariseus como em correntes queriam quebrar
Atormentar e amoldar no momento da dor
De lapsos a ordem foi estigmada e enraizada naquilo que não era feito
Se perderam a vida defendendo aquilo que muitas vezes não se pode encontrar
Sentiram o poder do sol de hélios sobre seus ombros cavaleiro
De sandálias aladas e honra guardada cavalgaram para a batalha
Seus medos se tornaram combustível para o Maquiavel
Um assassino em herói, um plebeu em guerreiro, um gladiador em um deus
A paz será alcançada pela cruz segundo seu código
O dono da chave o ferreiro da santidade o purificador do mundo
A espera por esse lugar valerá a pena, um jardim e famílias sem comparação
De um rei o patriarca opressor não conseguira atingir a esquadra que pelo mundo a de se espalhar
De tanto caos até hoje, a lamuria e angustia vai se estender inclusive nos seus templos
Quando a ponta da espada não for mais fugaz, quando todo a esperança estiver perdida e em você que buscamos a água da paz
É a razão de lutar aqui
Por muitas razões a lutar templários mais nenhuma foi tal a ordem de defender as nuvens
Deixando o reino papal e santificado das paredes muradas onde os sinos badalam
Para ordena em sua luta, o armada infante e atacante dos ímpios e adoradores do ouro
Deixando seus conceitos e venenos da vida, para o selo da proteção sem egoísmo
Do perfeccionismo e coroado com sangue e honra pelos que viram medievais
Das ruínas saíram o caos e do caos serpeara a gloria ao tocar das citaras sobre Jerusalém.
Bom, guerreiro, filho de Ogum e Iansã. Atento com as minorias por índole, finalidade e princípio. Qualquer um, tendo levado as pancadas que levou, no momento em que levou, poderia entrar em desespero ou se entregaria, vencido, a uma depressão que nenhum analista daria jeito. Ele preferiu lutar e reagir. Fez da vida e do trabalho uma luta constante. Acreditou. Passou, quando pôde, prova constante e convincente do que exigiram dele. Criança, gostava de recitar Fagundes Varela; talvez porque o sobrenome lembrava aquarela, que também lembrava uma maleta cheia de lápis de cor e hidrocor. Não carrega nada diluído no sangue por herança de família, traz na ascendência os Silvas que admira por aí. No que escreve sim, mostra que há algo de genético. A ideia que nos dá é de uma nova versão de um filme já visto, com enredo de um discurso comentado. Guerreiro de boas ideias, jamais se considerou derrotado. Pode ter perdido uma batalha, mas acossa o inimigo na certeza de que a vitória, ao fim da guerra, chegará. Espoliado no seu maior tesouro sentimental, a esperança; ao invés de procurar refúgio no castelo do conformismo, preferiu atacar os ladrões em campo aberto, não lhes dando trégua, encarando-os de frente e lutando com a única arma de que dispunha; a palavra, no libelo contundente e na busca da liberdade de pensamento e da tolerância zero para o que não é correto. Esse, perdedor da última batalha, muso da reação, ativista, aparentemente alguma coisa, sugestivo de coisas impublicáveis, mas que minou, à sorrelfa, o terreno lamacento onde pisam os indiferentes. A incoerência de tudo está nos olhos que sempre deveriam ver tudo azul.
Os dragões que sobrevoam as guerras vomitando fogo sobre inocentes, ao invés de guerreiros, são doentes.
►Deuses, Venham!
Odin se prepara para batalhar
Seu título de Supremo Deus Guerreiro honrar
Sinta a terra debaixo de ti chacoalhar
Seu inimigo mortal se aproxima, deve aguentar
Fenrir está livre, ele vem te buscar
Fenrir está livre, ele vem te devorar
Mas Vidar, teu filho, irá contra Fenrir lutar
E a grande fera ele irá matar
Vidar, a vitória alcançar
Vejam ele se lamentar
Mas foi Fenrir, ou será Loki
Quem trouxe o Ragnarok?
Pois venha agora Enki
O Deus Primordial enfrente
O ocorrido foi deverás um incidente?
Enki matou Apsu enquanto dormia
Será que Enki o temia?
Matá-lo enquanto dorme é covardia
Não o mate, sua consorte virá
Com seus dragões, te atingirá
Sua fúria você sentirá
Poderás aguentar?
A fúria da deusa das águas salgadas do mar?
Poderás Tiamat enfrentar?
Sua própria mãe tu tentarás matar?
Pois venha agora Rá
O Egito ele irá dominar
Por cima de teu navio iluminar
Perante sua criação, alguém busca te matar
Apep você deve aniquilar
Antes que ela consiga de abocanhar
Navegue pelo corpo de Nut
Vamos, você contra Agep, lute
Do puro ar que trouxe ao submundo desfrute
Uma batalha que não chega ao fim
Pois então encare a serpente, enfim
Tu não possui escolha
Ao final do dia, se recolha
Ao cair da última folha!
Oh meu pai de coração
Tu sempre fostes guerreiro
Suportando a tempestade da emoção
Ajoelhado aos pés deste coqueiro
Ajoelhado aos pés deste coqueiro
Pareces um homem contemplado
Destinado a ser grande obreiro
Nesta obra do Mestre Manifestado!
Espelha-te homem neste coqueiro!
Que pelo exemplo derrotou majestades
Ele permanece em pé forte madeiro
A suportar da natureza as tempestades
Necessitas para este exemplo olhar
Aprende velho homem ao entender
Cumpras a nobre missão de amar
A este amigo coqueiro preciso compreender.
Seja um guerreiro de coração bom, entre na batalha por justiça e utilize sua espada apenas quando as palavras não forem suficientes.
Amar é estar preparado para uma guerra, se você não é guerreiro (a) o suficiente, receio que irá desistir na primeira batalha.
ONDE ESTÃO NOSSOS HERÓIS?
Onde estão os nossos guerreiros?
Perdidos em pensamentos inúteis
Trocaram a existência d’altaneiros
Pela mansidão de viver vidas fúteis
Onde estão os nossos generais?
Bento Gonçalves e Teixeira Nunes
Heróis de outrora, nunca mais
Revoltaram-se contra os costumes
Que fizeram com nossa coragem?
Nossos heróis viraram fantoches
Hoje somos animais na pastagem
Aplaudindo e aceitando deboches
Há tempos a nós perguntaram
Se aceitaríamos mansos e sem revolta
Entregar nossas armas, calaram
Com o “não” que veio em resposta
Mas depois de nos consultar
Decidiram fazer mesmo assim
Conseguiram ainda mais atravar
Papelório que não tem mais fim
A verdadeira razão, descobri
De toda essa sórdida tramoia
Foi tomar nossa forma, eu vi
De reagir e garantir a vitória
O medo que os assusta e assola
É que levantemos as velhas bandeiras
Que façamos da história uma escola
E tracemos as novas fronteiras
Por isso nos mantém alienados
Escravos do sistema sem fim
Corações pra sempre separados
Pra controlar é mais fácil assim
A capoeira tem forma abstrata, o momento lhe concede ser ator, guerreiro, mocinho e vilão, ou simplesmente integrar tudo num conjunto teatral de malícia no cénário real da vida do protagonista.
Um guerreiro é forte o bastante para administrar seus sonhos, lutar pelos seus desejos sem a necessidade de magoar ou destruir outros sonhos, ele soma ele acredita no seu potencial, ele deseja estar ao lado de pessoas que sonham e deseja a verdadeira maneira de vencer todos os dias com fé, muito trabalho e muita vontade de ser um eterno aprendiz.
Um verdadeiro GUERREIRO, nunca desiste e qualquer derrota não passa somente de uma batalha trazendo muito aprendizado com o que não deu certo. E no final quando tudo parece difícil o verdadeiro GUERREIRO se destaca, se organiza, mobiliza, foca, encontra forças de onde não tem e VENCE A GUERRA como se fosse a primeira vitória.
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