Guerras

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Todas as guerras deste mundo se fazem para conseguir a paz.

Tenha um pouco de fé


A maioria das religiões alerta contra a guerra. No entanto, mais guerras foram travadas por causa de religião do que, talvez, por qualquer outro motivo. Cristãos mataram Judeus, Judeus mataram muçulmanos, muçulmanos mataram hindus, hindus mataram budistas, católicos mataram protestantes, ortodoxos mataram pagãos, e seria possível percorrer essa lista de trás pra frente e de um lado para o outro, e ainda assim seria verdade. A guerra nunca para, só faz pausas.

-Mitch Deus não que que essa matança continue.
-Então,por que não parou?
Ele levantou as sobrancelhas.
-Porque o homem continua.

No mundo do peão existem existem vitorias e guerras oque fais que todos nós sejamos Reis e Rainhas

Há homens que gostam das guerras,mas a guerra não gosta de nenhum dos homens.

Vivemos em uma época que homens tentam conquistar a paz, iniciando guerras.

Existem guerras que são vencidas em silêncio. Só Deus conhece o seu coração, só Ele sabe de suas lutas e por quais caminhos tem passado. Silencie e deixe Deus entrar em cena para te defender. Um verdadeiro vencedor sabe a hora de falar e a hora de silenciar e deixar Deus agir".

Em tempos em que que o mundo estão preocupados com Guerras e Batalhas, Eu continuo a me fascinar com o Mundo e o Prazer de Ser um Astrônomo

Dialogue sempre, pois o diálogo tem o poder de evitar e até cessar guerras, que a ignorância e a intransigência causou.

As guerras não derramaram tanto sangue. A malária não fez tantas vítimas.
Cólera não levou muitas vidas.
Tuberculose não ceifou tantos homens.
Peste negra não aniquilou nem metade.
Já, falar demais, intrometer-se e cobiçar a mulher do próximo, foi, e continua sendo, a principal causa de mortes de toda história.

Timoneiro pode desatracar os nós das cordas do drakar
Mais um dia de pilhas e guerras, hora de zarpar
Diante da claridade espadas rúnicas e escudo emadeirados
Para afinar nas batalhas em busca de riquezas em templos valorados
Cara carrancuda, barba estilo rústico elmo chifrados
Aparência do gladiador com íntimos exasperados
Peito disposto diante o combate, pronto para o sangue é a morte
Que se façam a arbítrio do furor para assim ser mais forte
Filhos de fenrir cultuando o ancestral sem ter o lado bem e o mal
Apenas em busca exício, deixando em viúvas uma dor lacrimal
Adeptos ao destino dos deuses ao ragnarok futuros eventos do remate
Submergindo o mundo em águas, mas sobra o dragão dos mares para o arremate
Serão os viventes nórdicos aguerridos espumando louros, grandes herdeiros
De couraça e peles de ursos verdadeiros, com a fronte de heróis derradeiros.

Vivemos de mentiras, guerras contra a paz, idiotas que tentam ser Adolf Hitlers modernos, mas entenda, o mundo vai mudar, estamos mudando o nosso jeito de ser, somos modificadores de histórias, iremos reescrever nosso universo, seremos diferentes do que vocês, políticos, presidentes, apoiadores das guerras, o mundo agora é nosso, quem somos nós ? Somos a população, aquela que vocês humilham todos dias, exibindo seus carros de luxos, exibindo seu dinheiro, entenda ! Nós vamos mudar tudo que vocês fizeram, regras idiotas, histórias fantásticas para tentar cobrir a verdade, estamos fazendo a diferença, iremos mostrar a vocês, como o mundo deve ser, como o mundo será, daqui para frente, nós, a "população" estamos mostrando a vocês como nós queremos viver, não como vocês querem fazer da sua maldita forma, oque acha que somos ? Marionetes, se somos , enrole essa maldita linha que nos sustenta na tua boca, porque nunca iremos precisar de um político qualquer para mudar o mundo, iremos fazer da nossa forma, quando ? Hoje ! Para que ? Para sermos felizes , vivermos da nossa maneira , essa ... Essa vai ser nossa escolha daqui para frente !

Quantas guerras serão necessárias para que tenhamos um pouco de paz? Uma. No final das contas, será preciso apenas uma. Em longas trincheiras rodeadas por egos humanos. Dentro de cada um dos nossos mais diferentes corações.

Os autores não conseguem escrever tão rápido como os governos fazem guerras. Escrever requer trabalho de pensar.

É inconcebível para os postulados de umbanda, as guerras e brigas religiosas. Muito mais quando estas guerras são dentro dos diversos segmentos religiosos para obtenções de glórias mundanas. Religião existe como finalidade maior trabalhar a grandeza e a evolução espiritual do indivíduo e de toda a coletividade terrena. Fora desse objetivo as religiões perdem totalmente a sua finalidade de ser, se transformando em marionetes de mentes obscuras. Devemos, portanto, ficarmos bastante alertas para esta infeliz realidade.

Muitas batalhas não nos tornam samurais, pois as guerras nunca terminam. Mas com elas adquirimos experiência e sabedoria para as batalhas do dia dia.

⁠Nossos pensamentos possuem o poder de gerar sentimentos e ações que podem travar as maiores guerras em nossa mente, em nossa vida.

⁠A paz que me queres roubar
conquistei com as guerras
que não queres lutar.

Vocês mortais se ocupam com seu trabalho, seus amores, suas guerras, como se apenas a vida desperta importasse. Porém, existe outra vida à espera quando vocês fecham os olhos.

O PODER DE SER MULHER
Toda mulher nasce guerreira, e encara com unhas e dentes as guerras que precisar enfrentar. Sabe usar as armas que tem. Ela faz sua fama, sua cama e dorme bem, porque sabe que as batalhas serão desgastantes quando o dia amanhecer.
Toda mulher é forte porque sabe medir a força que tem. Sabe que a força depende do seu estado de espírito, do jeito como vai acordar pela manhã.
Ela faz o possível para alcançar seus objetivos, mas não gosta de ferir nem maltratar ninguém.
Mulher é poderosa desde sempre e sabe direcionar seu olhar. Não olha de baixo para cima, de cima para baixo muito menos. Sabe que o respeito que conquistou é fruto do respeito que devolveu. A vida é um espelho, e ela adora esse fato.
Toda mulher é capaz de demonstrar sensibilidade e amabilidade. Delicadeza também é sinônimo de mulher.
Ela é diferente e igual; cheia de caprichos, transborda encantos; sabe exatamente o que fazer quando quer conquistar algo. Ou alguém.
Não se poderão prender os sonhos de uma mulher quando ela realmente quiser conquistá-los. Ela é pássaro livre, o céu é o limite.
Tratá-la bem é como fazer um laço bem feito: não existem amarras, mas ela deixa evidente o prazer de estar entrelaçada.
Mulher é a lua em todas as fases; maré de ondas que mudam de tempos em tempos, um dia revolta, outro resoluta.
É aquela florzinha singular que nasce no topo da montanha, privilégio de poucos. Que se despetala ao sabor do vento, mas que sobrevive à aridez dos sentimentos de outrem.
É nuvem passageira para quem lhe sopra desaforos; tempestade de sentimentos, ou de aconchego, dependendo da situação.
Toda mulher gosta de estar acompanhada, mas é perfeitamente capaz de seguir sem ninguém, levando ou não sua carga de desilusões. Ela pode se sentar à beira do caminho e desabar em lágrimas, ou prosseguir feito boba, rindo sozinha de si mesma.
Mulher é um eterno contraste, uma antítese permanente, que ora quer, ora deixou de querer. Revive suas angústias e defeitos, ou não quer nem saber.
Faz da vida uma constante agonia, ou vive em eterna harmonia consigo mesma. Ás vezes se doa sem querer receber.
Sensibilidade na pele, nas palavras, no coração. Ou não. Ou não é nada disso.
É gata manhosa, é feita de fibra, tem cheiro de rosa. Transborda amor e outras coisinhas mais. Vai onde quer, onde lhe disseram que não poderia chegar. O que foi anunciado como impossível, é o que lhe faz suspirar.
Adora provocações; sem submissão, porque sabe que tem poder.
Pode ser amiga de todos, mas do preconceito contra si é uma boa rival.
Mulher nasceu para encantar. Mas não se deixa engar. Ela sabe o valor que tem.
O certo é que não existem palavras certas para defini-la. Nem tente. Ela é maravilhosamente indefinível.
E a isso, orgulhosamente se acrescente: A maior graça do mundo está em ser mulher!

Deus nos livre da Psicologia, pois tais digressões poder-nos-iam levar ao autodescobrimento! Preferimos as guerras a isso, pois elas são sempre culpa do outro.

Carl Jung
Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Petrópolis: Vozes, 2000.