Guerra e Paz
#OMAIOREXERCITODOMUNDO | Enquanto nosso grito for uma causa própria, jamais iremos motivar a maioria.
Chega de dizer não aos problemas que você vive individualmente.
O erro das pessoas não é o abuso de mulheres ou crianças, são todas as formas de abuso.
O desrespeito não é das autoridades ou dos idosos, o desrespeito virou bandeira de todas as formas de rebeldia.
Não é o racismo ou homofobia, o machismo ou tradicionalismo que corroem a humanidade, pois direta ou indiretamente você é ou tem um próximo de outra raça, sexualidade ou gênero e que sofrendo também lhe fará sofrer.
Não é do negro, do índio o problemas de achar que cor é caráter, assim como não é dos homossexuais o problema de achar que amar um igual é pecado.
Não são meus esses problemas, não são deles e sim NOSSOS todos esses problemas e qualquer outro no âmbito social.
Temos que parar de levantar bandeiras caracterizadas pelas cores e marcas de nossas causas limitadas e começar a levantar a bandeira branca que representa a paz em qualquer guerra.
Uma dor não é maior que a outra.
Nenhuma lágrima arde mais que as outras.
Estamos todos calejados pelo egoísmo de lutar para vingar as cicatrizes particulares, enquanto seríamos muito mais fortes se lutassemos todos juntos, unidos contra todas as formas de preconceitos, abusos e doenças da sociedade.
O respeito tem que ser de todos e para todos sem melhores nem piores.
Não se vence uma guerra criando cada vez mais novas intrigas para batalhar.
Sejamos pragmáticos, para que tantas leis e acordos se cada um só conhece e segue a que mais lhe oferece vantagens?
Lute, mas leve seu espirito guerreiro para defender uma causa que seja maior que você, que mude o mundo como um todo e não apenas seu mundinho particular, pois mais humano não é o que sangra e sim o que reconhece a dor das feridas alheias.
Não foi o que eu queria mas tive que aceitar
A vida pode ser rosas
E rosas podem machucar
Seus espinhos
Seu aroma
São os dias
Nossos dias
Uma história
Alegria
Uma dor que contagia
Emoção explícita
Compartilha sara feridas
Mas tem as marcas
Marcas e maresia
Uma noite na periferia
Não é para quem só conhece o dia
Dia dia correria
Não repare a linha
É torta mas é parceria
Parecia que não gatilha
No gatilho sem alegria
Um feixe de luz
Medo se compartilha
Isso é apenas um dia
Só um dia
Mais um dia
Então já olhou
Mais um tremor
Passou correndo
Levanta a mão
Não leve bala em vão
Olha pro lado
Cheio de aflição
É mais uma guerra
Polícia e ladrão
E quem sofre são apenas cidadão
Não tem mais união
Cade os irmão
A família
A nação
Precisa de salvação
Dizem que tem solução
Mas nunca vejo não
É só mais enrolação
Passo isso todo dia
Todos podem notar
Aquele que tem o poder
Não querem mudar
Aparecem uma vez
Só pra fazer esquecer
Com falsas promessas
Depois de vencer
Aqueles caras ficam rico roubando os pobres
É mais dificil ter um livro do que revolver
Acha que ninguém vai se importa
Olha as estrela, o luar, vejo mar
Veja o lixo, sujem o mar
Sujem o ar, brinquem com a pá
Finja que amanhã não há
Não da pra chorar
O sol quente evapora
E nessas horas só resta xingar
Ou apenas continuar
As rosas não são todas pra efeitar...
Não há como negar que as técnicas da oratória podem mesmo servir tanto para o bem como para o mal. Foi a palavra que promoveu a paz, fazendo com que povos que viviam digladiando passassem a conviver em harmonia. Foi a palavra também que levou povos a iniciarem guerras que dizimaram populações inteiras.
Não há luz sem que exista trevas, não há felicidade sem que exista dor, não há amor sem que exista ódio, não há paz sem que existam guerras, não há vida sem que exista morte, não há paraíso sem que exista inferno e não há um EU sem que exista você.
Eu sempre tive, desde pequeno a feliz oportunidade de acordar pela manhã todos os dias, crendo que existem soluções e ações simples, diretas e baratas para melhorar o mundo, semear a paz, diminuir o fundamentalismo crescente um abismo entre os homens, acabar com a fome e começar a me reinventar como um ser vivo mais digno, bom e bem melhor, que sou.
Eu era muito jovem, por isso não sabia.Que era na dificuldade que se cresce E que se mostra realmente quem você quer ser.Que para se ter amor próprio e vencer na vida o caminho é ter personalidade.
Colocar em prática aquilo que se sonha e acredita.Criando a força necessária para superar os obstáculos e batalhas constantes da vida, para mostrar realmente quem você é. Eu não sou tão velho assim para deixar de acreditar em sonhos, para deixar de acreditar na paixão e no amor.Mas hoje eu sei que para se alcançara paz é preciso aprender o significado da guerra e aprender a lutar, mas que seja sempre em nome do amor e da paz.
A vida é um campo de batalha e nós somos nossas próprias armas. Para emergir-se vitorioso é cogente primeiro lutar contra si próprio e lembrar-se que a paz é apenas um motivo para manter-nos recarregados.
Somente quando a fé seja para trazer a felicidade e compaixão ao próximo o mundo estará livre de guerras.
O Islã e os radicais brasileiros
- (Religiosos ou não) –
Respeitar os islâmicos não é um favor que se faz aos povos árabes, pois somos sujeitos de direitos iguais perante nossa Constituição Nacional. Nesse sentido, é obrigação de todos manterem a sanidade mental e a racionalidade perante aos recentes acontecimentos mundo afora, pois, nem todos são radicais e ou terroristas; na verdade, essa postura mais extremista é adotada pela minoria. O islã prega o amor, a caridade e o respeito ao próximo, sendo uma tradição religiosa linda e merecedora do respeito de todos, sem exceção.
Assim como existem desvios no Islamismo, existem também desvios em muitas outras tradições religiosas, portanto, apontar o dedo e julgar o outro por sua opção de crença religiosa é tão ignorância, quanto envolver o corpo de explosivos e alvejar alvos aleatórios em espaços públicos. A maioria deles é tão vítima dessas minorias radicais, quanto os alvos de atentados terroristas. Há que se manter a sanidade, mesmo em meio a tantos absurdos, pois não somos juízes do clã dos deuses, habilitados a fazer justiça e punir os ímpios. Então porque agir de tal forma, repetindo o mesmo erro sempre? Pra quê repercutir o ódio, tipo bateu levou? Mesmo porque, normalmente quem leva, não foi quem bateu. Quem bate esquece, quem apanha não; sábias essas palavras e muito pertinentes também. Afinal de contas ninguém quer apanhar, merece apanhar injustamente, ou apanhará em silêncio para sempre. Se você atira uma pedra ou professa o seu ódio contra pessoas inocentes, por causa da crença religiosa dessa pessoa, você também está promovendo o terror e, portanto, se tornando um 'terrorista'. Hoje, agressão verbal e pedra; amanhã, algo maior e mais contundente.
Chega de radicalismos e incompreensão no mundo, precisamos de pessoas capazes de amar, primeiro a si mesmos e depois aos outros. Precisamos de pessoas humanas, humanizadas e capazes de se sensibilizarem com o sofrimento alheio. Peço desculpas, em nome do povo brasileiro, aos árabes ofendidos e agredidos no estado do Paraná, pois assim como nos recentes episódios de ódio em casos isolados de radicalismos religiosos promovidos por uma minoria islâmica e amplamente divulgados pela mídia mundial, os agressores brasileiros não respondem ou representam a maioria do povo brasileiro.
Link para o texto motivador da escrita:
Disponível em: <http://www.paranaportal.com.br/blog/2015/11/23/muculmanas-sao-agredidas-em-curitiba/>. Acesso em: <23 de novembro de 2015>.
Chega de radicalismos e incompreensão no mundo, precisamos de pessoas capazes de amar, primeiro a si mesmos e depois aos outros. Precisamos de pessoas humanas, humanizadas e capazes de se sensibilizarem com o sofrimento alheio.
Olá Facebookianos, nunca me manifestei publicamente, sempre achei que nossas opiniões devem ser respeitadas e muitas vezes guardadas para si evitando desentendimentos, porem senti necessidade de expressar minha indignação nesses últimos dias. Sou de origem francesa por parte de mãe e origem sírio-libanesa por parte de pai, a mistura de duas grandes culturas, que infelizmente estão em conflito. Acredito que os acontecimentos trágicos que marcaram esse ano, foram lastimáveis, e choro pelos dois lados, quantas pessoas sofreram com o que vem acontecendo. Somente quando algo terrível acontece, nos manifestamos a favor da paz, não podemos chorar o leite derramado. O mais valioso nesse mundo é a vida em paz.
O apontador de metralhadoras
Deleite em sangue e dor e lágrimas que caem e são sopradas pelo vento
para longe, para bem longe de qualquer sentimento minimamente humanizado.
Com rígidas metas a seguir, o apontador segue em auxílio à barbárie
a metralhadora arguida pelo furor de sua própria ira interna
embrutecida na contramão da vida, orienta seu caminho.
A alça de mira em 'colundria' com a massa de mira,
ambas corrompidas pelo gatilho ligeiro da expertise militar
que dá vida aos projéteis lançados lentamente ao ar, feito plumas ao vento
higieniza toda a humanidade existente naquele lugar,
'desaprisionando' o grito aprisionado no peito
que o enche de adrenalina para guerrear
e também o comove, o entristece e o faz chorar.
Depois dos gritos de medo e pedidos de clemência, o tiro de misericórdia.
Os olhos se fecham e o brilho latente da retina se encerra
assim como se encerra a luminescência dentro de uma lâmpada,
quando se queima.
Faz-se um breve silêncio entre o instante imediatamente posterior ao disparo fatal
e o instante em que já sem vida,
o corpo percorre o trajeto da queda de sua própria altura
e encontra o chão duro e ressecado pelo sol forte que o castiga diariamente.
O som ensurdecedor do silêncio que se propaga após a queda do corpo no chão à sua frente
o faz perceber que a guerra que luta agora, nunca foi a sua própria guerra
foi sempre a guerra de outros,
justificada por motivos que ele jamais soube explicar.
E que os sujeitos por ele subjugados são na verdade,
tão inocentes quanto ele próprio.
E em meio a tantas agruras,
ele percebe que a criança que ergue as mãos em sinal de rendimento
o faz por não ter escolha,
por não ter também uma metralhadora, ou um fuzil
com mira a lazer e pente de munição letal reserva,
como a que traz consigo pendurada no ombro esquerdo
em um coldre de couro desbotado e sujo de sangue.
O que ele não percebe é o quanto essa batalha lhe faz mal
o quanto cada corpo caído no chão, sujo de sangue e de terra vai pesar em sua consciência
quando enfim parar de puxar o gatilho sem pensar no porque o faz.
Foi morto como covarde, um desertor.
Negou-se ao dever quando convocado a fazer parte da corrente de união e força na luta pela liberdade.
Ao covarde restou o direito às ultimas palavras:
- Em nome das correntes de união não serei um elo de luta pela liberdade pois elos não libertam ou aprisionam tão pouco lutam ou fazem guerra.
- A união faz a força das correntes que unem e a Paz é a cópia das chaves que libertam. Não mato por liberdade, morro em Paz.
- Morto em Combate.
"Dois exércitos dentro de mim me inquietam a todo o tempo. Quando guerreamos ambos se unem e tudo se acalma."
Pergunta aos Universitários: Se todos os artistas tivessem suas memórias apagadas e todas as referências de arte que já viram alguma vez perdidas.... se o ser humano tivesse seu cérebro deletado e todos os pensamentos apagados., E se colocassem-o numa sala com todos os suportes necessários para criar ..... qual seria a manifestação? De Deus ou do diabo?