Guerra e Paz
a guerra e a paz nascem de dois tipos de amor diferentes a paz nasce do amor ao proximo e a guerra nasce do amor a sí
Palavra.
Palavra é vida, é morte,
É azar, é sorte,
É frágil é forte,
É guerra é paz,
É incapaz, é capaz,
É rapariga, é rapaz,
Hoffff!!!! Palavra.
Pacifismo e a liberdade.
Quando você parte para o ideal de paz, não as guerras, não aos conflitos e o pensamento de paz onde o ser humano escolhe não comete nenhum ato de violência mais um ideal de amor, harmonia, paz e liberdade de expressão que é um direito seu a liberdade de expressão sendo assim como a vontade de subir e descer em paz.
Que tal trocar: o ódio por amor? a guerra por paz? a derrota por vitória? as trevas por luz? a dúvida por fé? a tristeza por alegria? a vaiade por simplicidade? a soberba por humildade? Faça o teste e terás uma vida de felicidade e com saúde.
Na vida, se existisse paz total, enquanto existisse falta de vontades, ainda existiria guerras consigo próprio.
A vontade consciente move o realizo transformador.
Sou um cara da paz e não faço guerra
Dou uma boiada para evitar briga
Eu fujo ligeiro de qualquer intriga
Na tranquilidade o meu passo não erra
Quem quer fuleragem comigo se emperra
Pois essa semente não vai semear
Na minha lavoura só deixo plantar
Semente de amor, de paz e de bem
E que dê bons frutos no peito de alguém
Nos dez de galope na beira do mar.
Aquilo que proclama a guerra, precede o motivo de encontrar a paz, rebelião sobre reticências, que não se apagam mais.
Prefiro pensar em paz, não em guerra. Estou convencido de que não só venceremos, mas de que do horror do combate virá o reconhecimento.
Pela dignidade, às ruas são tomadas. Pela paz, a guerra é declarada. Pedimos mais respeito ao povo, “saúde salarial” nas escolas públicas e “educação” nos hospitais. Queremos mais atitude nas promessas e menos eloquência nos diálogos. Exigimos o direito de termos direitos. Solicitamos aos nobres deputados a instauração de um processo contra si mesmo, avaliando a competência dada pelo povo, mas que é exercida de forma incompetente. Enquanto o ator principal ganha destaque com acusações, o coadjuvante aponta o dedo e finge que é santo na multidão dos hipócritas. Que desta vez, a moralização do Planalto não venha com status de celebridade, morô!?
Uma vida de paz é uma vida monótona. Uma vida de guerra é uma vida de trevas. Entre a guerra e a paz existe o ser humano alternado os fatos para não padecer pelos excessos ou pela falta.