Guerra e Paz
Nada é para sempre.
Nem a luz, nem as trevas.
Nem as guerras, nem mesmo a paz.
Tudo nessa vida é passageiro.
A própria vida é tão passageira, tão fugaz...
Tão tênue como uma luz distante, oriunda de uma estrela moribunda.
Estamos em meio a uma agressiva tempestade.
Mas uma hora essa tempestade também há de passar e ceder espaço à bonança.
O que hoje nos apavora se tornará um doloroso aprendizado.
Nunca esqueceremos, mas vamos superar, pode apostar.
No fim, tudo vai ficar bem, vocês vão ver.
É melhor a paz, doque a guerra.
Melhor dizendo: Bemmelhor.
Combater ódio, com amor.
A derrota, do ódio.
O amor, permanece eternamente.
Passo dia e noite
Me perguntando
Se eu ‘tô solteiro
Ou namorando
Decide aí é paz ou é guerra
Se isso for um jogo eu não sei jogar
Só sei que estou na sua mão
Sabe o que falta pra eu te largar?
Falta eu trocar de coração
Pela dignidade, às ruas são tomadas. Pela paz, a guerra é declarada. Pedimos mais respeito ao povo, “saúde salarial” nas escolas públicas e “educação” nos hospitais. Queremos mais atitude nas promessas e menos eloquência nos diálogos. Exigimos o direito de termos direitos. Solicitamos aos nobres deputados a instauração de um processo contra si mesmo, avaliando a competência dada pelo povo, mas que é exercida de forma incompetente. Enquanto o ator principal ganha destaque com acusações, o coadjuvante aponta o dedo e finge que é santo na multidão dos hipócritas. Que desta vez, a moralização do Planalto não venha com status de celebridade, morô!?
Uma vida de paz é uma vida monótona. Uma vida de guerra é uma vida de trevas. Entre a guerra e a paz existe o ser humano alternado os fatos para não padecer pelos excessos ou pela falta.
A sociedade atual valoriza a doença e não a saúde, a guerra e não a paz, o ódio e não amor. Sabe por quê? Porque o mal dá muito lucro.