Grito de Protesto

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Poesia

Por Lenísio Lima

A poesia é cheiro de flor
É canto de pássaro solto
Grito de liberdade escrito
É antídoto pra ignorância
É beleza sem forma materializada

É tristeza que escorre entre os dedos
Choro derramado em palavras
Desabafo de inteligência
Sofrimento esperançoso
Teimosia de menino
Sonho de quem ama a vida

A poesia é tudo que é possível
É o impossível que se pode ter
É o tempo sem pressa e depressa
É o medo de perder
É a esperança de ter sempre
E ser feliz com quase nada.

É mágico ser poeta
É lindo ser poesia.

Inserida por LenisioLima

⁠O primeiro grito de liberdade vem do espírito.

Inserida por PoetaFernandoMatos

Às vezes é preciso soltar o grito e acordar a criança que existe dentro de nós, é preciso brincar, divertir e sorrir. Isso nos faz sentir mais leve, revigorada e feliz!

Inserida por ElidaJeronimo

⁠Um ladrão é corajoso até colocar os pés no terreno alheio, então, ao ouvir um grito treme as cadeiras e é pernas pra que ti quero.

Inserida por ricardo_vitti

Ainda Estou Aqui

Nas sombras da vida, uma história a brilhar,
Um grito de esperança, um desejo de amar.
Entre memórias e sonhos, a luta é real,
Um eco de vozes que clamam por um sinal.

Caminhando entre mundos, a dor e a alegria,
Um coração que resiste, que busca a harmonia.
As lembranças se entrelaçam, como fios de um destino,
Na dança da vida, um amor tão divino.

Ainda estou aqui, mesmo quando o sol se esconde,
Em cada lágrima, uma força que responde.
A jornada é incerta, mas a luz nunca se apaga,
Na busca por sentido, a alma se entrega.

E ao final do caminho, quando tudo parece em vão,
Descobrimos que viver é a mais bela canção.
Entre risos e lágrimas, a vida se revela,
Ainda estou aqui, e minha história é eterna.

Inserida por marcelinospiny

Quando não se ouve o silêncio do outro somos surpreendidos com o seu estridente grito dentro deste mesmo silêncio e, às vezes, tarde demais para dar-lhe atenção.

Inserida por Gracaleal

⁠"Do Amor ao Desprezo"

Que se dane o amor, grito em alto e bom som, não sou feito de dor, não sou feito de dom. Promessas vazias, estrelas sem brilho, tudo o que vi foi um mundo de engulho.

Teu olhar era doce, mas cheio de mentira, fui só teu refém, sem rota, sem mira. O que era fogo, virou cinza e amargo, hoje te odeio, e isso é um claro embargo.

Te odeio sem medo, sem volta, sem dó, como se o amor fosse uma ilusão, um pó. Prefiro o silêncio, o vazio do abismo, do que sentir teu toque, frio, sem ritmo.

Se isso é amor, que seja a despedida, onde não há espaço pra mais uma ferida.

Inserida por abelxz_dgg

PÁGINA DE SEDE

Cavo nesta página de sede
o grito de um corpo em sedenta fúria.
A página branca produz um ruído branco
com a palavra nada.

O meu lugar no mundo
é um templo nulo.
Por vezes a minha boca
é uma palavra oca.

Sou a página fria
de um vasto deserto: a Vida!

Tenho medo de ter a sede
do mundo nos meus braços.

Inserida por CordeiroClaudio

⁠A paz que me invade é surda, como um grito de angústia que se perde no vento.

Rodrigo Gael

Inserida por RodrigoGael

Dor,choro,grito e angústia se a morte fosse boa,os deuses não seriam imortais.

Inserida por Ardonny

Gostamos dos aplausos, da lembrança para atender o grito do coração: aceite-me por favor. O remédio para essa doença é a cruz de Jesus de Nazaré, lá somos aceitos como perdoados, lá somos tratados no ego que é morto todos os dias. Lá somos libertos da necessidade de provar para os outros que somos alguém. Lá somos tornados filhos do Deus que ama gente pecadora como nós. Lá somos totalmente aceitos pelo sangue que é derramado em nosso favor.

Inserida por alcindoalmeida

Quem sou eu agora?
Além de um grito de desejo contido na imensidão da madrugada,
Em resposta o silêncio,
Tão profundo,
Que desaguar-me-ei,
Em transbordar-me
Ao meu próprio espectro,
Invenção de mim,
Sombra amargável,
Como o próprio amargo,
Opróbrio,
Fel,
Rasguei o dia,
Amanheci,
Leito frio,
Cama vazia,
Saudade da história infinda,
Nunca vivida entre você e eu.

Inserida por LeticiaDelRio1987

Sou um Grito de Arte,
Uma escritora falida,
Num estrondo de silêncio,
Ensurdecedor,
Minha Arte vive em mim,
Mas, não posso viver da minha Arte,
Sou um Grito,
Estrondoso,
De silêncio,
A vida é uma violência à minha inteligência,
Onde todos os dias,
Sou violentada à deixar a esferográfica de lado para os versos,
E colocá-la entre os dedos,
Para melhor atendê-los,
Essas são as grades do capitalismo selvagem,
Onde,
Um uniforme, para alguns é capaz de ditar regras de julgamento,
Onde deixo meu mundo das ideias,
Escritora que sou, para escutar insultos,
Falta de educação, falta de empatia, não de todos,
Mas, de muitos,
Que julgam-se melhores por estarem por detrás de uma mesa...
Ou com um crachá de cargo à mais,
Tanto faz.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠A injustiça insiste,
Aos residentes dessa Terra,
De grito estridente,
A desigualdade persiste,
Bruta,
Má,
Com toda violência resiste,
Mora no egoísmo,
Intrínseco,
Egocêntrico,
Genocida.

Inserida por LeticiaDelRio1987

⁠⁠A Depressão

Me insolo, imploro, grito, choro!
Quem me escuta?
Ninguém! Ninguém! Ninguém!
Ninguém me escuta! Ninguém me ajuda!

Vou lutar sozinha, vou a batalha sem armas eo meu inimigo sabe todos os meus planos. Nessa luta do meu eu conta mim mesma!Não será fácil...

Meu inimigo conhece todas as minhas fragilidades, mas eu sou forte. Eu estou ciente da minha vitória, sei que eu consigo, assim como ele, eu também conheço as fraquezas dele, com isso, eu posso vence-lo!

Não vou desistir de mim, essa é a hora que o meu eu mais precisa de mim, não vou abandona-lo como todos os outros fizeram.

Não vou me deixar ser levada pelos outros, sei do meu valor e não estou disposta a abondona-lo,
Essa é a hora de eu retribuir Tudo que ele fez por mim.

Inserida por wanessa_santos_3

⁠Para conhecer Jesus Nicodemos foi escondido durante a noite, Zaqueu subiu na Figueira, o cego gritou, o paralítico desceu pelo telhado, os magos viajaram, não deixe que a multidão te atrapalhe a conhecer Jesus. Não vale apena passar dessa vida sem conhecê-lo!

Inserida por TiagoBorges

⁠Eu grito por socorro em silencio, como se alguém pudesse me salvar de mim. Mesmo sabendo que só eu mesma posso me escapar de todas as coisas incertas que acontecem aqui dentro.

Inserida por Thjapsen

É te vendo que te desvendo.


⁠No teu silêncio escuto ecoar teu grito...
É amargurado, solitário, dolorido.
Não percebes a mão ali, pronta, ao teu lado, à espera.
Queres que alguém te puxe daí desse teu abismo.
Anseia por uma mão que possas chamar de amiga e reclamas:
_ Não há uma só!
Deveras, não há só uma mão a tua espera. São muitas!
E elas aí estão, frente ao véu de tua cegueira.
Por que não me puxam, então? _ perguntarás.
Porque teu abismo é um raso degrau;
Porque ao te puxarem não sairás do lugar;
Porque é de ti que deve partir o encontro das mãos.
Tantas vezes já tentaram e não te alcançaram!
Quando acreditavam te agarrar,
Atravessaram um espectro que não se deixa palpar.
Vejo-te clamar em silêncio sem aceitar resposta.
Sinto teu olhar suplicante fincado no chão.
Queres abrigo, mas enjeitas o amigo.
Alma em noite escura,
Espreito teu amanhecer.
Ao menor sinal de abertura,
Estarei aqui para te acolher.

Inserida por sumapedrosa

⁠Como vou mudar?
Sempre grito o que achei que é real
Pra quem vou provar?
Não quero vender o que eu sou

Inserida por pensador

⁠Grito surdo que se quer soltar.
Entranha da estranha palavra que ninguém quer ouvir
Ou escuta passivamente no ócio de fugir ao pensar.
Será essa voz vento que tímido passa,
Furacão sufocante de insignificante brisa escondido,
Que carrega mensagem amarga em insípida ausência?
Ou será tempestade que já não assusta,
Que bate e se abate em corpo vazio que não se conhece
Onde o trovão queima em dor que não se sente?
Saudade das garras do grito quando tinha voz,
Quando arranhava em sangue o mundo sem a capa da indiferença
Que audaz reagia, sofria, destruía e despia certo de que iria vencer.

Inserida por nfj