Grito de Protesto
“” O silêncio parece refúgio,
Quando a alma teima em gritar
E mesmo calado
O grito é apenas um eco do desejar
É só uma esperança que tudo dê certo...””
Dou voz liberta aos sentidos
Tiro vendas, ponho o grito
Escrevo o corpo, mostro o gosto
Dou a ver o infinito
“Amar é uma confissão. Amar é justamente quando um sussurro funciona melhor que um grito. Amar é não ter vergonha de nossas dúvidas, é falar uma bobagem e ainda se sentir importante. É lavar louça e nunca estar sozinho. É arrumar a cama e nunca estar sozinho.
Quando ferida por palavras e usada pela vida...
Desabo, choro, grito.
Sinto que às vezes preciso-me afogar em lágrimas...
Redescobrindo oásis enterrados em minhas entranhas.
Quando a injustiça me visita devorando-me a alma,
É questão de honra expulsá-la do meu jardim,
Que é para não impregnar meus jasmins.
Quando tudo parece estacionar,
Tenho certeza que estou no caminho delineado...
Cheios de espinhos, os mesmos se converterão em lírios...
Cedo ou tarde,
Sei que encontrarei uma trilha colorida para o mundo além.
O poder do dinheiro é capaz de comprar o silêncio dos canalhas, mas não consegue calar o grito dos oprimidos.
A porta voou aberta. Jocelyn deu um pequeno grito. “Jesus!”, Luke exclamou. “Realmente, sou só eu”, Simon disse. “Embora eu tenha sido informado que semelhança é surpreendente”.
(Os Instrumentos Mortais 01 - Cidade dos Ossos)
Respiro o ar da alegria, ao ver o sorriso em um olhar, o grito em um sorriso, a explosão em um coração, o retumbar do silêncio, a fé no amor, no ser humano, o bailar de uma criança, a reflexão de um ancião, o despertar de um amor, a coragem em viver, a convicção no amor, a vida no passado, a alegria do presente, a esperança do futuro.
O sertão pede socorro. E seu grito ecoa esquecido, abafado, ignorado pela imensidão de preconceito e descriminação.
Pra tentar descontruir o fixo eu derreto, frito, desmonto, grito, me descabelo, até cair de joelhos. Exaurida e extenuada, perplexa. I just can't help myself. Finalmente se saber confortável, ou pílula de alegria. Entrega, entregue. Sou toda suor rubro e agridoce. Sou toda sua.
Não sei se choro
Se fico alegre
Se grito
Se calo
Se morro
Se vivo
Se lembro
se esqueço
se abraço
se mordo
se belisco
se falo
se respiro
sei lá
Eu deixo que passe reto,não me cobre o teto da preocupação.
Descomplico,arrisco,grito na cara da indecisão.
Sou alma florida,
Coração vibrante,
Que acorda pra vida...
Que sonha,que luta...
E não desiste dos sonhos por nada,nem ninguém.
Vivo a eterna capacidade de abraçar o bem !
Tu me chamaste, e teu grito rompeu a minha surdez. Fulguraste e brilhaste e tua luz afugentou a minha cegueira.
Ainda me lembro bem daquela quinta-feira
Cinco malandro em volta da fogueira
Ouvi o grito de dor de um homem que falava a verdade
mas ninguém se importava
Botando pra fora tudo o que sentiu na pele
Mas ninguém lhe dava ouvidos não
Deixou a marca da fogueira que acendeu pra se livrar do frio que mata
Miséria impune, notável, sincera não acaba nunca
Parecia inofensiva, mas te dominou, te dominou, te dominou, dominou
Parecia inofensiva, mas te dominou, te dominou, te dominou, dominou
Às vezes grito sobre Jesus e não me ouvem, mas quando em silêncio o obedeço, as pessoas são atraídas a Ele.
Eu: Grito,
Choro,
Pressa,
Calor.
Ao leite com uma dose extra de sarcasmo.
Preto no branco.
Ele: Sussurros,
Gargalhadas,
Calmaria,
Tempestade.
Meio amargo com uma pitada de sensibilidade.
Omisso por escolha, verdadeiro por impulsão.
Eu o queria para sempre,
Ele só me quer às vezes.
Antes eu chorava
Não choro mais
Você me ensinou a não chorar,
Antes eu gritava
Não grito mais
Você me ensinou a não gritar,
Antes de tudo eu reclamava
Não reclama mais
Você me ensinou a não reclamar
Mas se você me deixar
Eu choro, grito e reclamo,
Por que a única coisa
Que você não me ensinou
Foi viver sem você.