Grito

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Porque metade de mim é o que grito,
mas a outra metade é o silêncio.
Porque metade de mim é partida,
mas a outra metade é saudade.
Porque metade de mim é o que ouço,
mas a outra metade é o que eu calo.
Como alguém pode entender minhas palavras,
quando não entende meu silêncio?

Seu grito é tolice, meu foda-se é poesia!

A voz que as vezes calo é a mesma que grito.

O ego é o grito de uma criança mimada.

GRITO

Na sala a bagunça
Arrumada de um amor desfeito
Fecho a porta
O vazio se estala
Ali faço meu aconchego

Se refaz o coração
Do frangalho da emoção
O ontem mal vivido
O hoje retalhado reflete o ocorrido

Abro a janela
E quero sentir o sol
Dar meu grito de liberdade
Um grito pela paz
Um grito de verdade

Na angustia vêm as lágrimas. O silêncio se torna o grito da alma.
A tristeza é profunda e a esperança é apenas um vestígio.
Porém o sensato sabe que é após a noite escura, que desperta um novo amanhecer.

Eu pensei que fosse amor teu grito de Paixão pensei que era verdade o que era sedução,Mais meu coração ainda te quer.

Quando a fala silencia é que a alma já deu seu grito de liberdade.
Sandra Lima.

Um grito pela liberdade!
Um grito pela igualdade!
Um grito pelo direito de se expressar livremente!
Um grito! Um berro!
Uma buzinada no ouvido de quem ousar pensar diferente!
Um grito pra quem nos disser que não somos iguais.
Eles nao podem pensar diferente!
Todos devem aceitar quem somos e o que fazemos!
Ninguem pode pensar diferente.
E NÓS temos o direito de livre expressao.
E quem tiver opiniao diferente,
que nao ouse abrir a boca ou nao vamos parar de gritar!
Sao os nossos direitos nao é mesmo?
Nós podemos fazer isso!
E os direitos deles?
A sua vez de falar?
NÃO. Definitivamente nao precisamos considerar.

PAZ!
GRITO PELA PAZ NO MUNDO...
QUE O HOMEM NÃO FAÇA GUERRA...
CUIDE DO PLANETA TERRA...
SEMEIE E ALIVIE O AFLITO...
DO POVO SOFRIDO!
QUE CHORA,
MORRE...
E NADA MAIS AFLORA!
E O AMOR VAI EMBORA!

Geilda Souza de Carvalho
28/12/2015

Meu grito, válvula de escape!
Meu silêncio arma perigosa!
Meu olhar, janelas indiscretas!

A DONA DA LONA- O Corpo- Claudia Murari

Posso me aborrecer com você por alguns instantes,
grito, vocifero, te chingo, te bato e te mordo!
Fazer o que?
Sou passional.
No entanto, não posso deixar de ama-los por toda uma eternidade
com uma paixão mais avassaladora
que toda a minha fúria.
Sou passional.

Obstrui-me o pensamento
Em horas eufóricas,
Porém caladas,
Me abstém o grito,
A fala,
Menos o pensamento
Óh grande poder mal manejado,
Que dá o término de minhas horas,
Perco a razão no seu eterno brilho
No branco grandioso,
Como das áureolas
Que a ti pertencem a seus cabelos
Como se não bastasse não haveria formas,
Não seria só o bastante eu descreve-los
Apenas consumir,
Seus lindos possíveis alheios
Facultativos desaneios,
Que prossigo mesmo impedido,
A teus ouvidos,
Beleza,
E poder,
Desde o encanto mais belo,
A esse poema feito pra você.

Lá no infinito está o meu grito,
está um coração aflito que
almeja encontrar um ser sensível;
um ser "on-line" para conversar.
No fundo, esse coração precisa tocar em um ser vivo; precisa tocar em mãos sinceras; precisa de braços livres; capazes de abraçar.
É triste ser amiga apenas de seres intocáveis;
Queria sair deste mundo intocável e adentrar em um mundo real.
Este mundo, de fantasia, fere um coração que se vê sempre solitário e sem muita razão.
Sou carne, sou osso e preciso voltar a viver no mundo tocável...

Só tenta ganhar no grito aquele que sabe que já perdeu na razão.

Tem dias que as palavras escritas saem de mim como um grito , como uma oração , uma maneira de dialogar com Deus .Acho que se eu por vezes não escrever o que sinto , parece que vou sufocar , então escrevo , escrevo para aliviar o coração , quando as palavras faltam no falar .

Da mesma forma que o grito do Ipiranga é uma fábula de Pedro Américo, a independência do Brasil ainda suspira por sua emancipação.

AMAZÔNIA...
UM GRITO DE MISERICÓRDIA...

Oh! Quanto sinto, olhos em prantos
Meu penar chora por ti
Pois a muito tempo ti encontravas sossegada
Mesmo antes, depois nasci.
Correm rios, verdes matas
E teu seio é um enorme abrigo
De bichos, pássaros e insetos
Abençoada sois tú, eu digo.
Presente anônimo entregado ao mundo
Que o bom Senhor nos fez
E não disse somente a alguns
Tomem! Que é de vocês.
Mas o tempo eu sei que muda
E nós mudamos também
Por que para o lado errado?
Se isto não nos convém.
Desmatamento em ti fazem
Choram!... Mas é tudo em vão
Como suportar pode o extenso solo?
Assolado pela erosão!
Entristecido me despeço
Minhas palavras aqui ficam
Homens importantes falam em tua defesa
Apenas falam!...Mas não praticam.
Eu, simples criatura e sem voz nenhuma
Me sinto pregado na cruz
Mas peço mesmo em voz baixa
Que nos perdoe, JESUS!

e correndo no caminho sem rumo ouvindo apenas a voz dos ventos sem perceber o grito do que deixo para trás, fugindo para as montanhas a procura de um pouco de paz ouvir a voz do nada que me acalma e que a tudo refaz...

"O grito do mudo, quem o ouvirá?"