Grito

Cerca de 2225 frases e pensamentos: Grito

Doeu muito quando você ignorou meu grito de socorro.⁠

Inserida por elton_mota

⁠Derrubei os muros da mentira...
Apaguei os gestos sem luz...
Retrocedi aos limites do grito...
Ainda persisto e estou aqui...

Tantas coisas desapareceram...
Outras tantas por vir...
Ardem em meu coração as estações...
Ainda persisto...
Estou por aqui...

A minha esperança jorra...
Diante os dias impotentes...
Onde a massa de gente...
Finge estar contente...

Arrebato à morte essa triste visão da vida...
E esse fogo que me arde...
Clama em meu peito, sem alarde...
Persista...
Ainda está por aí...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠DOR NA ALMA

Na solidão da noite, ecoa uma dor sem fim,
Na alma ferida, um grito abafado por dentro de mim.
Cada suspiro é um lamento, uma canção de tristeza,
Que ressoa no silêncio, na mais profunda incerteza.

A dor na alma, como uma sombra que me envolve,
É o eco dos tempos difíceis que a vida resolve.
Cada cicatriz conta uma história de sofrimento,
Mas também revela a força do meu próprio fermento.

Nas lágrimas derramadas, vejo reflexos da minha dor,
E nas noites escuras, busco uma luz, um novo fulgor.
A alma machucada clama por paz e cura,
Um bálsamo suave que acalme esta amargura.

Inserida por Irineu007

⁠Vazio

Vazio, um grito que ecoa como gotas numa caverna que escoa.

Vazio, acordar todos os dias e procurar no espelho o brilho de uma vida sombria.

Vazio, o desespero obscuro no olhar de quem procura uma luz no fim do túnel.

Vazio, o desejo sombrio...

Inserida por aff_emilia

⁠O silêncio que ficou depois do grito permaneceu vitrificado por vários dias no ar da casa.

Gabriel García Márquez
Em agosto nos vemos. Rio de Janeiro: Record, 2024.
Inserida por pensador

⁠"Meu silêncio é um grito silencioso, ecoando quando as palavras se calam."

Inserida por incognitasigma

⁠Poesia é porto

É nela que choro, canto, grito
Dispo-me e deito em seu colo
Ela calmaria
Eu loucura
Livre
Amor selvagem
Ternura.
Parto, mas sempre volto.

Inserida por iza_gil

⁠A dor é um grito de sanidade.

Inserida por estevao_carlos_garcia

⁠Numa noite em Bhopal, o silencio da morte,
O grito do desastre, as vítimas a sorte.

Nas entranhas da fábrica, negligência em teia, a dor das vítimas, humanidade alheia.

Homens de poder, cifrões em mão,
Prioridades distorcidas, sem coração e razão.

Em gastos de guerra, fortunas se vão,
Enquanto em Bhopal, nenhum tostão.

Não é só a tragédia que devasta,
É a falta de humanidade que a decadas nos arrasta.

Líderes em vez de cuidar, preferem guerrear,
E as lágrimas de Bhopal, o mundo ignora ao tempo passar.

Que estas palavras sejam um eco a soar,
Para lembrar que a nossa humanidade devemos preservar.

Que em meio às sombras, uma luz possa brilhar, e em Bhopal, justiça e dignidade novamente possam reinar.

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠⁠⁠um poema
ou é uma súplica
ou um grito de desespero

nunca
uma inspiração

Inserida por josegoncalves

⁠...Eu gritei. O eco do meu grito foi mais forte que o sopro do lobo,
Ele, sem esforço, derrubou Minha casa de alvenaria,
Agora só há Escombros por todo lugar, Difíceis de juntar,
Assim como as folhas no chão, Depois da primavera.

Inserida por ElisaM

⁠Notas sobre ele,
Onde habitam sentimentos mudos.
Ele é grito ensurdecedor.

Inserida por BrioneCapri

⁠Grito

Minha cabeça grita palavras,
minha alma grita cansaço,
meus olhos grita dor,
minha boca grita em silêncio,
mais meu coração grita amor e liberdade de ser eu.

Inserida por Agno_marl

⁠Içar vela!
Entramos na mesma caravela de supetão!
Ouvimos o grito do capitão:
- Ao fim do mundo, então!

Inserida por marceloreis2

⁠O grito é a morte

Inserida por lucaslaet

GRITO

Há feridas dentro de mim, invisíveis mas vivas, que sangram em silêncio. Elas tingem a minha alma de uma cor cinzenta, um vazio que ecoa como um abismo sem fim. Sinto-me aprisionada por minha própria existência, como uma linha frágil, prestes a romper, suspensa sobre um abismo. Observo aqueles que celebram a vida, e me pergunto: "O que eles têm que eu não tenho?"

Minha autoestima é um fio tênue, quase rompido, e o mundo parece ter se esquecido de que eu também sou feita de carne e osso. Eu não me encaixo nos moldes sociais, nas métricas de beleza e sucesso que nos são impostas desde o berço. Meu corpo é grande, mas o meu coração também é. E nele, apesar de tudo, ainda ressoa uma canção silenciosa de amor.

Vivo arrastando-me pelos dias, como quem carrega o peso do mundo nos ombros. Noite após noite, meus pensamentos são uma maratona sem fim, correndo freneticamente em busca de uma resposta, de um motivo para continuar. Ainda assim, nunca desisto. Agarro-me à vida como quem se segura à última corda de um precipício.

É nesses momentos, quando o silêncio ensurdecedor toma conta de mim, que pego minha caneta e deixo que ela deslize pelo papel, como um grito mudo. Escrevo não apenas com tinta, mas com a essência do meu ser, com toda a força e vulnerabilidade que habitam dentro de mim. A caneta é a extensão da minha voz, e o papel, o único ouvinte de minha alma.

Nesse instante, faço do meu grito um poema, uma sinfonia silenciosa que ecoa nas páginas em branco. E, mesmo em minha solidão, em meu isolamento autoimposto, eu sinto como se alguém, em algum lugar, pudesse ouvir a minha dor.

Inserida por poetisaluceliasantos

⁠No silêncio da noite,
O grito de dor se ergue,
A vítima agoniza,
Enquanto a justiça dorme.
Os espectadores assistem o horror,
Permanecem em silêncio, sem se importar.

Eles se escondem atrás da indiferença,
E deixam a vítima sangrar.
A justiça é cega,
A justiça é surda,
A justiça é falha,

A negligência é uma ferida aberta,
Que sangra e dói sem cessar,
E a injustiça é uma sombra escura,
Que paira sobre o mundo sem parar.

Inserida por sabrinajornalista

⁠Nas vozes que se entrelaçam, ecoa a dor,
Do cálice que transborda, grito de clamor.
Entre versos e acordes, segredos a revelar,
A canção da resistência, no ar a flutuar.

Na ditadura que oprimia com mão de ferro e frieza,
A música se tornou a voz da natureza.
E nas entrelinhas, a luta a florescer,
A poesia em harmonia, a liberdade a renascer.

Cálice de palavras fortes, protesto em canção,
Contra o regime implacável, brotou a revolução.
Com letras que enfrentaram o silêncio e a censura,
O Brasil encontrou na música a sua candidatura.

Hoje, lembramos com respeito e emoção,
A poesia que desafiou a opressão.
Nas notas e nos versos, persiste a inspiração,
Do cálice que transborda, em nossa memória, a canção.

Inserida por usually

⁠Ascensão das Sombras

No vórtice do abismo, onde o nada se esconde,
O grito da alma, na escuridão, responde.
Cada cicatriz, cada chaga do passado,
Revela o que vencemos, o que foi superado.

Não surgimos titãs sem ter sido grão de areia,
Sem sermos dilacerados pela fúria alheia.
Pelos vendavais, pelo veneno das dores,
Nas cinzas da derrota germinam os fulgores.

Decomposição e renovação, dança da existência,
Fragmentado, reerguido, em eterna resistência.
E quando o fim parece ser a única saída,
O cosmos nos atrai, chama para a vida.

Erguendo-se além das trevas, da matéria vil,
O espírito se alarga, imenso e sutil.
Pois em cada ruptura, em cada desalinho,
Surge o caminho estelar, nosso destino divino.

Inserida por AugustoGalia

⁠”Grito a revolta que sinto, com as palavras que não digo.
Grito a revolta de todos os que foram esquecidos.
Grito a revolta de quem um dia foi oprimido.
Grito a revolta de todos os destemidos.”

Inserida por Ricardoheavenwood