Grito

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A minha verdade não sussurro ao pé do ouvido, grito nos meus versos.

O soldado fraco é aquele que desiste da luta ao ouvir o grito da tropa adversária. O forte é aquele determinado, que já está ensurdecido em razão da sua obstinação pela vitória, não se importando com a quantidade e qualidade dos homens que terá de superar.

" Um dia encontrei um sabio perdido, e perguntei o porq ele tinha se perdido, com um grito de silencio me responde q o tempo o tinha pervertindo e iludido, pensei como um sabio pode ser iludido?entao me lembrei q um dia avia saido a procura de uma resposta de uma perguta q me fizeram a muito tempo qm e tu mesmo? Na kela epoca fui eloquente e disse q era alguem importante, so q com o tempo percebir q nao era niguem mesmo, como poderia eu n ser niguem ? Logo eu q me vi nascer, refletir todo meu tmpo vivido e ouvir o sinal da catedral a badalar me dizndo q o tmpo ja tinha pasado e eu n teria aprendido nada e que na verdade eu era akele sabio q o tempo avia iludido, entao disse ao sabio aprenda com tempo q nada pasa perdido envao e hj vc e um aluno do tempo q se tornou um sabio cheio de vigor e esperiencias vai e viva a sua jornada intensa, e seja so vc ese gurir inosente pensativo com os amgs"

O silêncio precede a cautela, bem como o grito precede o desespero.

"Meu grito é mudo em um mundo barulhento, minhas lágrimas são insignificantes para pessoas ignorantes".

- Sempre podemos encontrar tempo para envelhecer.
- Ser é ser percebido.
- A verdade é o grito de todos, mas o jogo dos poucos.
- Poucos pensam, mas todos julgam.
- Nada é mais óbvio que a existência de Deus.
- A verdade está nos lábios de todos, mas no coração de poucos.

(1685 - 1753)

A verdade é o grito de todos, mas o jogo dos poucos.

Às vezes a rispidez de um grito, a deselegância e a fúria é mais honesta que um sorriso disfarçado de mentira, uma palavra em tom ríspido é mais sincera que um carinho fictício.

Grito para o meu velho eu
E tudo o que ele me mostrou
Que bom que você não ouviu quando o mundo estava tentando me atrasar
Ninguém poderia me controlar
Deixei meus amantes sozinhos
Tive que estragar tudo antes que eu realmente pudesse me conhecer

(Old Me)

Acha que precisa ser durona
Não dá espaço para a dor passar
Tem um grito preso na garganta
Que não está deixando ela falar

⁠EU SÓ QUERO SER QUEM SOU
Um grito de desespero
Porque não aceitam o meu jeito?
Tantos julgamentos passam pelos meus pensamentos
Inseguranças implantadas pelos outros
Eu quero viver, dane-se os outros, esse é meu desejo!
Mas o que os outros vão pensar? Como vão reagir?
O que será de mim?
Não quero ouvir mais, não quero mais tranças no meu coração
Quero liberdade e paixão
Não mais reclamações, sermões, opiniões, coisas que só me fazem me sentir menor
Quero me jogar no que sou!
Mas, como vou se os outros não me dão permissão?
Quero ser louca, sem ligar pras outras pessoas
Me sinto viva
Fazendo o que dizem que não devia
Tanta energia
Jogada apenas no que os outros querem da minha vida
E como fica, e que eu gostaria? Qual rumo EU quero? O que eu realmente desejo?

⁠Eu brigo mais com quem eu amo do que com quem não amo. Aumento a voz, muitas vezes eu grito. Sei que não serei ouvida mais por isso. Mas é o meu jeito de tentar fazer a pessoa entender que machuca o que ela faz. E que eu só gostaria que me dissesse que nunca mais faria isso.

⁠Os homens ainda não entenderam que o tempo das admirações superficiais passou, e que um grito de desespero é bem mais revelador do que a mais sutil das argúcias; que uma lágrima tem sempre fontes mais profundas do que um sorriso.

Emil Cioran
Nos Cumes do Desespero. São Paulo: Hedra, 2012.

⁠O silêncio é a voz mais aguda de um grito que o prisioneiro no âmago do ser declara, imediatamente resignifica o instante de caos em que o agressor apresentou sua proposta de morte ao outro, sendo ele mesmo o suicida que já em estado de decomposição apodrece o ambiente com os vermes latentes rompendo a sua carne putrificada para multiplicação na mutação dos próximos incidentes

A lei da semeadura é um absurdo. Pois é o grito dos oprimidos em um mundo que ama ser opressor e usurpador.

⁠quando me enterraram viva
cavei meu caminho
de volta do chão
com o punho e a mão
gritei tão alto
que a terra se agitou de medo
e a poeira levitou no espaço
minha vida foi um ato de resistência
um enterro após o outro

O silêncio de quando deixo de dizer o que sinto, se guarda em meu coração, mas só até se transformar em um grito que não admite ser aprisionado.

Não me julgue, só tente me entender.
Não grite, sussurre.
Não me diga que não, me diga sim.
Não chores por mim, ria comigo.
Não fiques triste, sejas feliz.

⁠A palavra liberdade
vive na boca de todos:
quem não a proclama aos gritos
murmura-a em tímido sopro

Gritando cada vez mais alto
Com a esperança de que uma hora ele vai me escutar
Teu olho gordo não me afeta mais
Minha fé tá mais forte, quero ver me derrubar